Prévia do material em texto
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde Tarefa: Atividade Portfólio 2° ciclo Nome:Claiton Januario da Silva RA: 8066373 Turma:DGEFB1802VITA0S Parecer do Tutor: ( 4 ) Descrição da atividade Fundamentado nas leituras indicadas, responda as seguintes questões: 1) O estudo do artigo Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas de Gualano e Tilucci (2009) objetivou levar, principalmente profissionais da Educação Física, a reflexão, tomando como ponto de partida o papel da inatividade física sobre a etiologia das doenças crônicas e revelar o imenso potencial do exercício físico como agente terapêutico. Após leitura do artigo e da Unidade 1, responda: a) Qual o efeito da inatividade física na população infantil, adulta e idosa? R: A inatividade leva as pessoas ao sedentarismo, e isso pode causar alguns problemas como a pré disposição para desenvolver problemas futuros como problemas cardiovasculares, renais endócrinos, neuromusculares e osteorticulares em crianças e adultos, em idosos o risco de quedas e debilidades físicas. b) Qual o papel do Educador Físico na inserção da atividade física na promoção de saúde? Quais são os desafios? R: Cabe ao educador físico aderir uma maneira de incentivar a população a fazer alguma atividade física, desde uma simples caminhada ate a musculação e treino em academia. Cabe e este profissional a obrigação de alavancar estudos relacionados à qualidade de vida prescrevendo exercícios efetivo e seguros à população. O desafio é a reinserção de atividades físicas na vida da população geral. 2) Já, o artigo A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS “aborda a institucionalização da promoção da saúde com a aprovação da Política Nacional de Promoção da Saúde e a escolha da temática da atividade física-práticas corporais como uma de suas prioridades. São apresentadas as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde na indução e sustentabilidade de estratégias de redução do fator de risco do sedentarismo no contexto do Sistema Único de Saúde” (MALTA et al, 2009.) Após a leitura desse artigo e das Unidades 1 e 2 do CRC Disfunções orgânicas, atividade física e saúde, comente as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para reduzir o fator de risco do sedentarismo. R: O sedentarismo é um dos problemas que mais agravam a população nos dias atuais, e o uso da tecnologia vem favorecendo para que o crescimento desse “mal” cresça. Sendo assim, com a intenção de combater o sedentarismo, o governo criou uma serie de programas para auxiliar na redução dos riscos de obesidade e que permitem que a população aumente a qualidade de vida. 3) Em um estudo de delineamento transversal realizado por SIQUEIRA et al (2009), no artigo Aconselhamento para a prática de atividade física como estratégia de educação à saúde, revelou que as prevalências de aconselhamento à prática de atividade física nas unidades básicas de saúde mostraram-se baixas, tanto para o grupo de adultos quanto para o de idosos, independente da região ou do modelo de assistência, especialmente se considerarmos que as unidades básicas de saúde devem ser porta de entrada do sistema de saúde e, portanto, nestes locais deveria existir uma ação integrada entre as diversas áreas de conhecimento da saúde, no sentido de beneficiar a população e promover mudanças significativas em direção a um estilo de vida saudável. Diante de tais informações, responda: a) O que você entendeu por estudo transversal? R: Os temas transversais são dados como aqueles que são baseados em informações úteis como questões coletivas, questões éticas, pluralidade cultural, ou seja, são aqueles que unem as diversas disciplinas e seus conteúdos auxiliando na formação dos alunos. b) Qual o papel do Educador Físico para atuar em uma Unidade Básica de Saúde relacionado ao aconselhamento à Pratica de atividade Física? R: O educador físico dentro da unidade de saúde é muito importante, pois, este tem que aliar as atividades físicas junto com as formas de manutenção da saúde, não focando apenas em exercícios de explosão, pois cada caso é um caso, mantendo e auxiliando nos rendimentos dos alunos, aliando o exercício físico a saúde. 4) De forma geral, os estudos experimentais são largamente utilizados na área de Educação Física, como exemplo, a verificação de efeitos do treinamento físico frente as patologias e suas respostas agudas e crônicas. Com o intuito de verificar a atividade física como estratégia de prevenção ou terapêutica, comente a sua ideia de realizar uma pesquisa epidemiológica dentro da área de atuação do educador físico. R:Esses estudos são de suma importância, pois eles mostram como o corpo reage a situações estudadas, sendo assim, obtem-se os resultados específicos que dão resultados específicos do padrão fisiológico do corpo. Com isso, se torna mais fácil de realizar o diagnostico, realiar restrições a determinada atividade física dependendo da patologia, alem de mostrar a eficácia de atividade celular a algumas patologias, o que auxiliam no tratamento terapêutico. 5) O American College Sport Medicine (2011) recomenda em suas diretrizes, um programa de Exercícios Físicos que inclua aquisição das aptidões cardiorrespiratória, força e flexibilidade, em volumes e intensidades suficientes para a prevenção de doenças crônicas degenerativas em indivíduos aparentemente saudáveis de todas as idades. Além disso, esses programas po- dem ser adaptados de acordo com as condições ou necessidades específicas do indivíduo. A partir desta premissa, exemplifique um programa de exercícios físicos para uma população com obesidade leve em uma Unidade Básica de Saúde com cada capacidade física a ser trabalhada e o objetivo de cada uma delas. R: De modo geral, a obesidade é uma doença que vem crescendo e afetando a população, pode ser ocorrida por diversas situações principalmente causada pela má alimentação e a falta de atividades físicas. Por se tratar de ser caso de saúde publica, os órgãos governamentais criou programas que auxiliam na prevenção e combate a obesidade como tratamentos em UBS, afim de que essas pessoas consigam melhorar a qualidade de vida. REFERENCIAS OLIVEIRA, D. M. Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde. Batatais: Claretiano, 2016. MALTA, D. C. et. all. A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 18, n. 1, p. 79-86, jan./mar. 2009.Disponível em:<http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742009000100008>. Acesso em: 3 jul. 2020. GUALANO, B.; TINUCCI, T. Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Revista Brasileira da Educação Física. Esporte, São Paulo, v.25, p.37-43, dez. 2011, n. 37. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v25nspe/05.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2020.