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CONFERÊNCIA IESC II - HIPERTENSÃO E DIABETES

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CONFERÊNCIA 01 IESC II | Med FAP – Iôgo P. Torres | 2° Período, UCIV
HIPERDIA | Dra. Yana + Dr. Rogério
HIPERDIA (Obs.: é um programa que NÃO existe mais)
Programa de cadastro e acompanhamento de todos os pacientes com hipertensão
e diabetes, que são doenças crônicas não transmissíveis, e vinculá-los a um
cuidado/acompanhamento especial que objetiva o controle das doenças e fomente uma
melhor qualidade da vida desses pacientes. 
Os pacientes precisam passar por uma equipe multidisciplinar de acordo com a
necessidade de cada paciente. 
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
• Pelo menos 30% da população mundial adulta apresenta HAS
• Prevalência aumenta com a idade
• Fator de risco para Doença Cardiovascular (DCV)
• Metade das pessoas portadoras de HAS não tem conhecimento sobre sua
condição 
• Fecha-se o diagnóstico quando a PA chega a 140:90 mmHg
DIABETES MELLITUS (DM)
• 8,8% da população mundial de 20 a 79 anos de idade possui Diabetes 
• Mais da metade das pessoas que possuem Diabetes NÃO sabem que possuem tal
quadro 
• 79% dos casos de Diabetes está em países em desenvolvimento
• Açúcar normal, glicemia alterada, 
Exames: Glicemia de jejum > 126 + Hemoglobina Glicana (meia vida de 3 meses) > 6,5%
HAS: FATORES DE RISCO
Genéticos; Idade; Sexo; Etnia; Sobrepeso/Obesidade; Ingestão de Sódio e Potássio;
Sedentarismo; Álcool; Fatores socioeconômicos; Apneia obstrutiva do sono; Uso de
algumas medicações (ex.: antiflamatórios, ibuprofeno, diclofenaco, antidepressivos etc). 
DIABETES MELLITUS
História familiar da doença; Avançar da idade; Obesidade; Sedentarismo; Diagnóstico 
prévio de Diabetes ou Diabetes Mellitus Gestacional; Síndrome do Ovário Policístico 
(SOP); Presença de componentes da síndrome metabólica (HAS e Dislipidemia). 
✔ Quando a pessoa tem acima de 45 anos ela aumenta a chance de apresentar 
Diabetes 
COMO AJUDAR DIANTE DAS DIFERENTES SITUAÇÕES 
• Mudanças de hábitos alimentares e de vida, como a realização de exercícios;
• Medicação adequada e qual tratamento terá maior probabilidade de aderência do 
paciente;
• Acompanhamento Multidisciplinar;
• O que o paciente sabe, o que ele precisa saber e como ele pode cooperar para se 
chegar a um resultado mais efetivo;
• Método Clínico centrado na Pessoa/Paciente
CONFERÊNCIA 01 IESC II | Med FAP – Iôgo P. Torres | 2° Período, UCIV
PLANEJAMENTO NO SERVIÇO DE SAÚDE
• Rastreamento
• Identificação 
• Acolhimento
• Alinhamento do cuidado = O QUANTO A EQUIPE ESTÁ TRANQUILA EM LIDAR
COM AS SITUAÇÕES APRESENTADAS NA UNIDADE DE SAÚDE
• Tratamento farmacológico e não farmacológico 
• Trabalho em grupo
• Monitoramento 
• Recursos disponíveis na UBS
• Recursos na Rede de Atenção à Saúde (RAS)
• Prática baseada em evidências 
• Conscientização da comunidade = A PESSOA, AO SER CUIDADA, PRECISA TER
CONSCIÊNCIA DE SUA CONDIÇÃO. ASSIM COMO SUA FAMÍLIA! 
e-SUS APS: é uma estratégia para reestruturar as informações da Atenção Primária em
nível nacional.
SITUAÇÃO 01: Homem, 26 anos, com Pai e Mãe portadores de HAS
• Autopercepção de sua saúde
• Aferição de PA
• Checagem de construção ou manutenção de hábitos saudáveis
• Comunicação efetiva
Paciente, em caso de não apresentar pelo menos 2 fatores de risco (segundo sua
história clínica familiar), não deve ser visto como paciente que carrega um fator
preponderante para o diabetes. Ou seja, nem todo paciente, antes dos 45 anos,
deve ter seu HGT medido, especialmente por questões de recurso.
SITUAÇÃO 02: Mulher, 48 anos, NÃO conhece sua história familiar (HF) por ser filha
adotiva. Comparece para consulta com queixa de estar com muita sede, muita fome
e urinando muito.
• História clínica e Exame físico 
• Autopercepção de sua saúde
• Aferição de PA, IMC E CA
• Avaliação Laboratorial (não é ideal usar o HGT, mas sim uma glicemia de
jejum e/ou glicemia glicada)
• Checagem de construção ou manutenção de hábitos saudáveis 
• Comunicação efetiva
• Construção de linha de cuidado
SITUAÇÃO 03: Homem, 55 anos, diagnósticado com HAS e DM há cerca de 3 anos.
Tratamento farmacológico desde o diagnóstico. Dieta com utilização de tempero
pronto e rica dieta em carboidratos. Tabagista desde os 18 anos. Pai faleceu por IAM
aos 48 anos e mãe viva com quadro de HAS
CONFERÊNCIA 01 IESC II | Med FAP – Iôgo P. Torres | 2° Período, UCIV
• História clínica e Exame físico 
• Autopercepção de sua saúde
• Aferição de PA e HGT
• Parâmetros Antropométricos 
• Adesão e motivação para o tratamento farmacológico e não farmacológico
• Checagem de construção ou manutenção de hábitos saudáveis
• Comunicação clínica efetiva
• Construção de linha de cuidado
• Suporte familiar e social 
SITUAÇÃO 04: Mulher, 78 anos, história de AVE há 01 mês, quando veio morar na
casa da filha. Não tem resumo de alta. Diagnóstico de HAS e DM há cerca de 30
anos. Não fazia acompanhamento no serviço de saúde. Possui dificuldade de
adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico. Filha desempregada com
04 filhos e 3 netos. Renda advinda de “bicos” e aposentadoria. Adultos que chegam
a fazer, no máximo, 02 refeições diárias. 
Hemiplegia à esquerda
PA: 160 x 100 mmHg
HGT: 206 mg/dl
• Resgate das informações da hospitalização 
• Transição de cuidados propostos
• História clínica, exame físico e laboratorial 
• Autopercepção da saúde 
• Adesão e motivação para o tratamento farmacológico e não farmacológico
• Checagem de construção ou manutenção de hábitos saudáveis
• Comunicação efetiva 
• Construção de linha de cuidado 
• Suporte familiar e social → cuidado intersetorial diante das condições de vida
da família
REDE DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS
i – Atenção Básica;
ii – atenção especializada, que se divide em: 
a) ambulatorial especializado
b) hospitalar; e
c) urgência e emergência
iii – sistemas de Apoio
iv – Sistemas Logísticos
v – Regulação
vi – Governança (capacidade de intervenção através da gestão regional)
CONFERÊNCIA 01 IESC II | Med FAP – Iôgo P. Torres | 2° Período, UCIV
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE:
PONTOS DE ATENÇÃO:

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