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PROBLEMA 4 PED

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CONHECER OS “OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO”, SEUS INDICADORES E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O ALCANCE DAS METAS.
Lembrar que: os objetivos de desenvolvimento do milênio sofreu uma transição para os objetivos de desenvolvimento sustentável.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram oito grandes objetivos globais assumidos pelos países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), os quais, em seu conjunto, almejavam fazer com que o mundo progredisse rapidamente rumo à eliminação da extrema pobreza e da fome do planeta, fatores que afetavam especialmente as populações mais pobres, dos países menos desenvolvidos. 
O marco fundador dos ODM foi a Resolução no 55/2 da Assembleia Geral da ONU, que entrou para a história com o nome de “Declaração do Milênio das Nações Unidas”. Esta foi adotada de forma unânime por chefes de Estado e altos representantes de 191 países, durante a 55ª sessão da Assembleia Geral, a chamada “Cúpula do Milênio das Nações Unidas”, realizada de 6 a 8 de setembro de 2000, na sede da ONU, em Nova Iorque, Estados Unidos. 
Os oito ODM abrangiam ações específicas de combate à fome e à pobreza, associadas à implementação de políticas de saúde, saneamento, educação, habitação, promoção da igualdade de gênero e meio ambiente, além de medidas para o estabelecimento de uma parceria global para o desenvolvimento sustentável. 
Para cada um dos oito objetivos foram estabelecidas metas globais, em um total de 21 metas, cujo acompanhamento de progresso deu-se por meio de um conjunto de 60 indicadores. A maioria das metas estabelecidas para os ODM tinha como horizonte temporal o intervalo de 1990 a 2015.
No Brasil, instituiu-se o “Grupo Técnico para Acompanhamento das Metas e Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”. Dentre as atribuições do GT, estava a de adaptar os ODM, as metas e o conjunto de indicadores a elas associados à realidade brasileira. Dessa forma, em alguns casos, as metas e indicadores nacionais eram diferentes, mais ambiciosos do que aqueles adotados em nível global. 
Os resultados obtidos ao longo da implementação dos ODM em nível nacional foram sumarizados em cinco Relatórios Nacionais de Acompanhamento, elaborados em parceria por diversas instituições do governo federal e agências integrantes do Sistema ONU no Brasil.
 O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram responsáveis pela seleção e análise dos indicadores utilizados. 
1. Acabar com a fome e com a miséria; 
2. Educação Básica de qualidade para todos;
3. Igualdade entre os sexos e valorização da mulher; 
4. Reduzir a mortalidade infantil;
5. Melhorar a saúde das gestantes; 
6. Combater a AIDS, a malária e outras doenças;
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente;
8. Todo mundo trabalhando para o desenvolvimento. 
ODM 4: Reduzir a mortalidade na infância 
O ODM 4 tinha como meta “Até 2015, reduzir a mortalidade na infância a dois terços do nível de 1990”. Para tanto, foram avaliados três indicadores:
· taxa de mortalidade na infância (menores de 5 anos)
· taxa de mortalidade infantil (menores de 1 ano)
· proporção de crianças de até 1 ano vacinadas contra o sarampo. 
De acordo com o Relatório dos ODM 2015 da ONU, a taxa mundial de mortalidade na infância caiu mais de 50% entre 1990 e 2015, variando de 90 para 43 mortes para cada mil nascidos vivos no período. 
Cerca de 84% das crianças em todo o mundo recebeu pelo menos uma dose de vacina contra sarampo em 2013, um fator que ajudou a evitar aproximadamente 15,6 milhões de mortes, somente entre 2000 e 2013.
 Apesar disso, em 2015 ainda morriam 16 mil crianças ao dia ao redor do mundo, principalmente por doenças evitáveis. Isso indica que muito ainda deve ser feito para atingir a meta global adotada no ODM 4. 
O Brasil, porém, alcançou a meta de redução da mortalidade na infância. A taxa passou de 53,7 em 1990 para 17,7 óbitos por mil nascidos vivos em 2011. De 1990 a 2011, houve também redução na desigualdade regional.
A taxa diminuiu em todas as regiões do país, verificando- se um ritmo mais acelerado no Nordeste (redução de 76%, média de 6,6% ao ano). Em 1990, a mortalidade na região Nordeste era 2,5 vezes maior que a do Sul, diferença que foi reduzida para 1,6 vezes em 2011. Tudo indica que os níveis continuariam a cair, apontando para um resultado, em 2015, superior à meta estabelecida para este ODM. Porém, o nível da mortalidade ainda é elevado: tanto o Norte quanto o Nordeste ainda apresentavam, em 2011, taxas superiores a 20 óbitos de crianças com menos de 5 anos por mil nascidos vivos.
RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE COMPROMISSOS PELA SUSTENTABILIDADE GLOBAL, PARA O PERÍODO 2015-2030: OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
Dado o vencimento do período de execução destes em 2015, em junho de 2012 foi realizada no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O documento resultante da Conferência, intitulado “O Futuro que Queremos”, lançava as bases para que os países-membros da ONU construíssem, coletivamente e a partir da experiência exitosa dos ODM, um novo conjunto de objetivos e metas voltadas para o desenvolvimento sustentável, que passariam a vigorar no período pós-2015. 
Após mais de dois anos de negociações, em 25 de setembro de 2015, chefes de Estado e altos representantes dos 193 países-membros integrantes da Assembleia Geral da ONU adotaram o documento intitulado “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. 
Integram a Agenda 2030 um conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, que se tornaram vigentes por 15 anos, a partir de 1 de janeiro de 2016. 
No Brasil, a governança para implementação dos ODS foi instituída por meio do Decreto nº 8.892, de 27 de outubro de 2016, que criou a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS). Assim, as tarefas de “nacionalização” das metas e indicadores foram atribuídas ao Ipea e ao IBGE, respectivamente, definidos como órgãos de assessoramento permanente da CNODS no âmbito de sua estrutura de governança. 
A etapa de adequação das metas à realidade nacional levou em consideração os seguintes princípios:
1)aderência às metas globais, com o intuito de não reduzir o seu alcance e magnitude; 
2)objetividade, por meio do dimensionamento quantitativo, quando as informações disponíveis o permitissem;
3)respeito aos compromissos, nacionais e internacionais, anteriormente assumidos pelo governo brasileiro; 
4)coerência com os planos nacionais aprovados pelo Congresso Nacional (PPA e outros); 
5)observância às desigualdades regionais, 
6)observância às desigualdades de gênero, de raça, de etnia, de geração, de condições econômicas, entre outras. 
Inicialmente os pesquisadores do Ipea analisaram e debateram internamente as 169 metas globais, elaborando propostas de adequação, quando necessário. Posteriormente essas propostas foram apresentadas em oficinas de trabalho que contaram com a participação de mais de 600 técnicos e gestores no total, integrantes de 75 órgãos governamentais envolvidos na implementação da Agenda 2030. 
Em nível do governo federal, isso demanda buscar convergências e sinergias com instrumentos de planejamento, tais como o Plano Plurianual (PPA) e a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Endes). O atingimento das metas e objetivos pactuados no âmbito dos ODS, porém, requer um esforço coordenado não apenas ao nível das esferas governamentais, mas também da iniciativa privada, das ONGs e de toda a sociedade brasileira. O desafio maior que se apresenta no momento, portanto, é fazer com que os ODS e suas respectivas metas se internalizem e se interiorizem, de fato, em nosso país, permitindo que seu potencial de indutor do desenvolvimento sustentável realmente se concretize e traga os benefícios almejados para a nossa sociedade, no horizonte temporal de 2030.
Em síntese, de um total de 169 metas globais encaminhadas pela ONU, 167 foram consideradas pertinentes aopaís, ainda que muitas delas tenham requerido alterações no texto para se adequarem às especificidades nacionais. 
O legado dos ODM é um referencial importante, que facilita decisões para proteger os avanços obtidos e alcançar metas não cumpridas, refletidas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Por isso, o Brasil precisa manter o ritmo de queda de 4,0% ao ano da TMI, para que possa reduzi-la em 43,4%, no período de 2016 a 2030. Esse esforço permitirá que o país alcance uma TMI de 7,2 por 1.000 NV, em 2030, com taxas entre 5,5 e 10,1 por 1.000 NV em todas as unidades da federação46. Os indicadores acordados nos ODS exigem uma clara prioridade dos governos federal, estaduais e municipais para implementar políticas e programas existentes e adotar novas estratégias para manter o ritmo de queda da TMI. O País deve investir em programas intersetoriais, com a finalidade de internalizar, difundir e dar transparência ao processo de implementação da Agenda 203047, como mostrado nos boxes a seguir.
A manutenção e fortalecimento dos programas de proteção social, como o PBF, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e ESF, são extremamente necessários. Da mesma forma, a implementação de políticas públicas com alocação suficiente de recursos é essencial para se enfrentar os novos desafios e garantir a sustentabilidade das políticas. Referência obrigatória para tanto é o Marco da Primeira Infância, que propõe avanços no Estatuto da Criança e do Adolescente e nas metas pactuadas e aprovadas nas instâncias consultivas e deliberativas do SUS. No setor saúde, por exemplo, destacam-se a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança e seus eixos estratégicos, além de medidas de fortalecimento das Redes de Atenção em Saúde, especialmente da rede de Atenção Primária em Saúde.
ODS 3: SAÚDE E BEM-ESTAR
Meta 3.1: Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100.000 nascidos vivos
· 303 mil mulheres morreram por complicações na gravidez e no parto em 2015. Quase todas essas mortes ocorreram em países de baixa e média renda (99%). Reduzir a mortalidade materna depende crucialmente de garantir que as mulheres tenham acesso a cuidados de qualidade antes, durante e após o parto.
· Dados disponíveis desde 2007 mostram que menos da metade de todos os nascimentos em vários países de baixa e média renda foram atendidos por pessoal de saúde qualificado. Globalmente, estima-se que mais de 40% de todas as gestantes não receberam cuidados pré-natais em 2013.
Meta 3.2: Até 2030, acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12 por 1.000 nascidos vivos e a mortalidade de crianças menores de 5 anos para pelo menos 25 por 1.000 nascidos vivos
· As taxas de mortalidade entre menores de cinco anos continuaram a melhorar em 2016, caindo para 41 a cada 1.000 nascidos vivos – em 1990, a estimativa era de 93 a cada 1.000 nascidos vivos. No entanto, em 2016, morreram por dia 15 mil crianças menores de cinco anos. A mortalidade neonatal caiu de 37 a cada 1.000 nascidos vivos, em 1990, para 19 a cada 1.000 nascidos vivos em 2016.
· Com mais crianças pequenas sobrevivendo neste momento, melhorar a sobrevivência de crianças mais velhas (com idade entre 5 e 14 anos) é um foco crescente. Cerca de 1 milhão dessas crianças morreram em 2016, principalmente por causas evitáveis.
Meta 3.3: Até 2030, acabar com as epidemias de aids, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água e outras doenças transmissíveis
· Estima-se que, em 2016, 1 milhão de pessoas morreram por doenças relacionadas ao HIV. O aumento global da terapia antirretroviral tem sido o principal responsável pelo declínio de 48% nas mortes relacionadas ao HIV, que tiveram um pico de 1,9 milhão em 2005. No entanto, a terapia antirretroviral só atingiu 53% das pessoas que vivem com HIV até o fim de 2016.
· Após conquistas globais sem precedentes no controle da malária, o progresso está estagnado. Em todo o mundo, cerca de 216 milhões de casos da doença ocorreram em 2016, em comparação com 237 milhões de casos em 2010 e 210 milhões de casos em 2013. O principal desafio que os países enfrentam na luta contra essa enfermidade é a falta de financiamento sustentável e previsível.
Meta 3.4: Até 2030, reduzir em um terço a mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis via prevenção e tratamento, e promover a saúde mental e o bem-estar
· A probabilidade de morrer por diabetes, câncer, doenças cardiovasculares e doenças crônicas pulmonares entre 30 e 70 anos caiu para 18% em 2016, abaixo dos 22% em 2000. Adultos em países de baixa e baixa-média renda enfrentaram os maiores riscos – quase o dobro da taxa para adultos em países de alta renda. O número total de mortes por doenças crônicas não transmissíveis está aumentando devido ao crescimento populacional e ao envelhecimento.
· Quase 800 mil mortes por suicídio ocorreram em 2016, com a taxa mais elevada na Região Europeia (15,4 por cada 100.000 habitantes).
Meta 3.5: Reforçar a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias, incluindo o abuso de drogas entorpecentes e uso nocivo do álcool
· De 2010 a 2016, o nível mundial de consumo de álcool permaneceu estável: 6,4 litros de álcool puro por pessoa com 15 anos ou mais.
Meta 3.6: Até 2020, reduzir pela metade as mortes e lesões em todo o mundo por acidentes de trânsito
· As mortes por lesões causadas no trânsito aumentaram desde 2000, chegando a 1,25 milhão em 2013.
· A taxa de mortalidade devido a lesões no trânsito foi 2,6 vezes maior em países de baixa renda (24,1 mortes por 100.000 habitantes) do que em países de alta renda (9,2 mortes por 100.000 habitantes), apesar de haver uma quantidade menor de veículos em países de baixa renda.
Meta 3.7: Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais
· Estima-se que 208 milhões de mulheres em idade reprodutiva que são casadas ou estão em união em todo o mundo ainda não têm suas necessidades de planejamento familiar atendidas com um método contraceptivo moderno. Isso representa 23% de todas as mulheres em idade reprodutiva que são casadas ou estão em união e desejam limitar ou espaçar gestações.
· Estima-se que haja, anualmente, 12,8 milhões de nascimentos entre meninas adolescentes de 15 a 19 anos. A gravidez precoce pode aumentar os riscos para os recém-nascidos, bem como para as jovens mães.
Meta 3.8: Atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais de qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas essenciais seguros, eficazes, de qualidade e a preços acessíveis para todos
· Pelo menos metade da população mundial não tem cobertura total dos serviços essenciais de saúde.
· Em 2010, estima-se que 808 milhões de pessoas – 11,7% da população mundial – gastaram pelo menos 10% de seu orçamento familiar pagando pelos serviços de saúde do próprio bolso. Calcula-se que 97 milhões de pessoas foram levadas à pobreza devido a esses gastos em 2010.
Meta 3.9: Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças por produtos químicos perigosos, contaminação e poluição do ar e água do solo
· Em 2016, a poluição do ar exterior nas cidades e áreas rurais causou cerca de 4,2 milhões de mortes em todo o mundo.
· No mesmo ano, a poluição do ar interior e exterior causou cerca de 7 milhões de mortes – uma em cada oito mortes no mundo.
· Água não potável, saneamento e falta de higiene foram responsáveis por cerca de 870.000 mortes em 2016
Meta 3.a: Fortalecer a implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco em todos os países, conforme apropriado
· Em 2016, mais de 1,1 bilhão de pessoas fumaram tabaco – 34% de todos os homens de 15 anos e mais de 6% de todas asmulheres nessa faixa etária.
· Entre 2015-2016, mais da metade (98) dos Estados Membros da OMS reforçaram a implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco por meio de várias medidas, como a introdução ou o fortalecimento da legislação que exige avisos de saúde nas embalagens de produtos derivados do tabaco.
Meta 3.b: Apoiar a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos para as doenças transmissíveis e não transmissíveis, que afetam principalmente os países em desenvolvimento, proporcionar o acesso a medicamentos e vacinas essenciais a preços acessíveis, de acordo com a Declaração de Doha, que afirma o direito dos países em desenvolvimento de utilizarem plenamente as disposições do acordo TRIPS sobre flexibilidades para proteger a saúde pública e, em particular, proporcionar o acesso a medicamentos para todos
· Em 2016, uma em cada 10 crianças em todo o mundo não recebeu sequer a primeira dose da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP1) e a cobertura com as três doses recomendadas foi de 86%, um nível que permaneceu praticamente inalterado desde 2010.
Meta 3.c: Aumentar substancialmente o financiamento da saúde e o recrutamento, desenvolvimento e formação, e retenção do pessoal de saúde nos países em desenvolvimento, especialmente nos países menos desenvolvidos e nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento
· No período entre 2007 e 2016, 76 países relataram ter menos de um médico por mil habitantes.
· No mesmo período, 87 países informaram ter menos de três enfermeiros e profissionais de obstetrícia por mil habitantes.
Meta 3.d: Reforçar a capacidade de todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, para o alerta precoce, redução de riscos e gerenciamento de riscos nacionais e globais de saúde
· Em 2017, 167 Estados Membros (85% de todos os Estados Membros) responderam a um questionário de auto-avaliação usado para mensurar o status de implementação de 13 capacidades essenciais. A pontuação média da capacidade principal de todos os países declarantes foi de 72%.
POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS DE IMPACTO PARA A REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL 
· Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
· Estratégia de Saúde da Família 
· Política Nacional de Aleitamento Materno 
· Bancos de Leite Humano
· Iniciativa Hospital Amigo da Criança – IHAC 
· Rede de Saúde Materno Infantil (Rede Cegonha) 
· Método Canguru 
DIFERENCIAS MORTALIDADE INFANTIL DE MORTALIDADE NA INFÂNCIA E SABER CALCULAR SUAS RESPECTIVAS TAXAS.
 Taxa de Mortalidade na Infância: A taxa de mortalidade na infância expressa o número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O método de cálculo direto para a Taxa de Mortalidade na Infância pode ser representado como a seguir:
Taxa de Mortalidade Infantil. A TMI expressa o número de mortes em crianças menores de um ano de vida, por mil nascidos vivos, referente à população residente de um local geográfico e ano específicos. O método de cálculo direto para a taxa de mortalidade infantil pode ser representado como a seguir: 
Diferenciar os fatores de mortalidade infantil perinatais e maternos, além dos principais fatores que acometem crianças maiores, destacando as causas externas mais comuns.

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