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um detector com velocidade v ( e, portanto. com parâmetro de ve locidade f3 = v!c). a freqüência.fmedida pelo detector é dada por . -� J = .ri, ·v T+íi. (37-31) Se a fonte está se aproximando do detector os sinais da Eq. 37-31 devem ser invertidos. No caso de observações astronômicas o efeito Doppler é me dido cm comprimentos de onda. Para velocidades muito menores que e a Eq. 37-31 se torna 1.6.AI V =--e. À.o (37-36) onde ,.iA ( = À. - A0 ) é o deslocamento Doppler do comprimento de onda produzido pelo movimento. Efeito Doppler Transversal Se o movimento relativo da fonte luminosa é perpendicular à reta que liga a fonte ao detec tor. a freqüência .f medida pelo detector é dada por f = 1;, \li - {32. (37-37) Esse efeito Doppler transversal se deve à dilatação dos tempos. 1 A Fig. 37-16 mostra dois relógios situados no referencial estacionário S ( eles estão sincronizados nesse referencial) e um relógio situado no referencial móvel S'. Os relógios C 1 e e; indicam 1 = O no momento em que passam um pelo outro. Quando os relógios e; e C2 passam um pelo outro (a) qual dos relógios indica o menor tempo? (b) Qual dos relógios indica o tempo próprio? FIG. 37-16 Pergunta 1. 2 A Fig. 37-17 mostra dois relógios no referencial estacionário S' ( eles estão sincronizados nesse referencial) e um relógio situ ado no referencial móvel S. Os relógios C 1 e e; indicam t = O no momento cm que passam um pelo outro. Quando os relógios C 1 e e; passam um pelo outro (a) qual dos relógios indica o menor tempo? (b) Qual dos relógios indica o tempo próprio? s ,-�-, (., C' .. 1 2 FIG. 37-17 Pergunta 2. Perguntas Momento e Energia As seguintes definições de momen to linear p. energia cinética !( e energia total E de uma partícu la de massa 111 são válidas para qualquer velocidade fisicamente possível: p = ymv (momento relativístico). E= mc 2 + K = ymc2 (energia total), K = mc 2 (y - 1) (energia cinética). (37�2) (37-47.37--k J (37-52) onde y é o fator de Lorentz e mc2 é a energia de repouso da partí cula. Essas equações levam às relações e (pc)2 = K 2 + 2Kmc2• E2 = (pc )2 + (mc1)2. (37-54) (37-55) Em uma reação química ou nuclear o Q da reação é o nega tivo da variação da energia de repouso do sistema: (37-50) onde M; é a massa total do sistema antes da reação e M1é a massa total depois da reação. 3 O plano de réguas e relógios da Fig. 37-18 é semelhante ao da Fig. 37-3. A distância entre os centros dos relógios ao longo do eixo x é I segundo-luz, o mesmo acontece ao longo do eixo y e to dos os relógios foram sincronizados usando o método descrito na Seção 37-3. Quando o sinal de sincronismo de t = O proveniente da origem chega (a) ao relógio A, (b) ao relógio B e (c) ao reló gio C, que tempo deve ser registrado nesses relógios? Um evento ocorre na posição do relógio A no instante em que o relógio in dica 10 s. (d) Quanto tempo o sinal do evento leva para chegar a um observador que está parado na origem? (e) Que tempo o observador deve atribuir ao evento? FIG. 37-18 Pergunta 3. 4 João parte de Vênus em uma espaçonave com destino a Marte e passa por Maria, que se encontra na Terra, com uma velocidade relativa de 0,5c. (a) João e Maria medem o tempo total da viagem entre Vênus e Marte. Qual dos dois mede um tempo próprio? (b) No caminho João envia um pulso de laser para Marte. João e Maria medem o tempo de viagem do pulso. Qual dos dois mede um tempo próprio? 5 Uma barra se move com velocidade constante v ao longo do eixo x do referencial S, com a maior dimensão da barra paralela ao eixo x. Um observador estacionário em relação ao referencial S mede o comprimento L da barra. Qual das curvas da Fig. 37- &J Capítulo 37 1 Relatividade 19 pode representar o comprimento L (o eixo vertical do gráfico) em função do parâmetro de velocidade /3? o 0,2 0,4 0,6 /3 0,8 FIG. 37-19 Perguntas 5 e 7. 6 A Fig. 37-20 mostra uma nave (cujo referencial é S') passando por um observador (cujo referencial é S). Um próton é emitido com uma velocidade próxima da velocidade da luz ao longo da maior dimensão da nave, da proa para a popa. (a) A distância espacial Lix' entre o local em que o próton foi emitido e o local de impacto é uma grandeza positiva ou negativa? (b) A distância temporal Lit' entre esses eventos é uma grandeza positiva ou ne gativa? y' YL' 1 S' Próton� ..... --�··--\. s :_J,_ t ... ' ./�' X -......ill......---------....,...'---"----X' FIG. 37-20 Pergunta 6 e Problema 64. 7 O referencial S' passa pelo referencial S a uma velocidade v ao longo da direção comum dos eixos x' ex, como na Fig. 37-9. Um observador estacionário no referencial S' mede um intervalo de 25 s em seu relógio de pulso. Um observador estacionário do referencial S mede o intervalo de tempo correspondente, M. Qual das curvas da Fig. 37-19 pode representar M (o eixo vertical do gráfico) em função do parâmetro de velocidade {3? 8 Um astronauta está a bordo de uma espaçonave e detecta sinais transmitidos por quatro naves de salvamento que estão se aproximando ou se afastando em linha reta. Os sinais têm a mesma freqüência própria /0. As velocidades e direções das na ves de salvamento em relação ao astronauta são (a) 0,3c se apro ximando; (b) 0,6c se aproximando; ( c) 0,3c se afastando; ( d) 0,6c se afastando. Coloque as naves de salvamento na ordem das fre qüências recebidas pelo astronauta, começando pela maior. 9 A Fig. 37-21 mostra um dos quatro cruzadores estelares que participam de uma competição. Quando cada cruzador chega à linha de partida lança uma pequena nave de salvamento em dire ção à linha de chegada. O juiz da prova está parado em relação às linhas de partida e de chegada. As velocidades vc dos cruzadores em relação ao juiz e as velocidades v., das naves de salvamento em relação aos cruzadores são as seguintes: (1) 0,70c, 0,40c; (2) 0,40c, 0,70c; (3) 0,20c, 0,90c; ( 4) 0,50c, 0,60c. (a) Sem fazer nenhum cál culo no papel, coloque as naves de salvamento na ordem das velo cidades em relação ao juiz, começando pela mais veloz. (b) Ainda sem fazer nenhum cálculo no papel, coloque as naves de salva mento na ordem das distâncias entre a linha de partida e a linha de chegada medidas pelos pilotos, começ;mdo pela maior. (e) Cada cruzador envia um sinal para sua nave de salvamento com uma certa freqüência fo no referencial do cruzador. Mais uma vez sem fazer nenhum cálculo no papel, coloque as naves de salvamento na ordem das freqüências detectadas, começando pela maior. 1 1 1 1 Linha de partida 1 FIG. 37-21 Linha de chegada Pergunta 9. 10 A energia de repouso e a energia total de três partículas, ex pressas em termos de uma certa unidade A, são, respectivamente, (1) A e 2A; (2) A e 3A; (3) 3A e 4A. Sem fazer nenhum cálculo no papel, coloque as partículas na ordem (a) da massa; (b) da energia cinética; ( c) do fator de Lorentz; ( d) da velocidade, come çando pelo maior valor. 11 A Fig. 37-22 mostra o triângulo da Fig. 37-15 para seis par tículas; os segmentos de reta 2 e 4 têm o mesmo comprimento. Coloque as partículas na ordem (a) da massa; (b) do módulo do momento; (c) do fator de Lorentz, começando pelo maior valor. (d) Determine quais são as duas partículas que têm a mesma energia total. (e) Coloque as três partículas de menor massa na ordem da energia cinética, começando pela maior. FIG. 37-22 Pergunta 1 l. Problemas • - •• • O número de pontos indica o grau de dificuldade do problema � Informações adicionais disponíveis em O Circo Voador da Física, de Jearl Walker, Rio de Janeiro: LTC, 2008. se�ão 37-5 A Relatividade do Tempo •1 O tempo médio de vida de múons estacionários é 2,2000 µs. O tempo médio de vida dos múons de alta velocidadeproduzidos por um certo raio cósmico é 16,000 JLS no referencial da Terra. Determine, com cinco algansmos significativos, a velocidade em relação à Terra dos múons produzidos pelo raio cósmico. •2 Determine, com oito algarismos significativos, qual deve ser o parâmetro de velocidade f3 para que o fator de Lorentz y seja (a) 1,010 000 O; (b) 10,000 000; (c) 100,000 00; (d) 1000,000 O. .. 3 Uma partícula instável de alta energia entra em um detector e deixa um rastro com 1,05 mm de comprimento, viajando a uma velocidade de 0,992c, antes de decair. Qual é o tempo de vida pró prio da partícula? Em outras palavras, quanto tempo a partícula le varia para decair se estivesse em repouso cm relação ao detector? .. 4 O referencial S' passa pelo referencial S a uma velocidade v ao longo da direção comum dos eixos x' ex, como na Fig. 37- 9. Um observador estacionário no referencial S' mede um certo intervalo de tempo em seu relógio de pulso. Um observador esta cionário do referencial S mede o intervalo de tempo correspon dente, tlt. A Fig. 37-23 mostra a variação de M com o parâmetro de velocidade f3 no intervalo O::,; f3 :s: 0,8. A escala do eixo vertical é definida por M" = 14,0 s. Qual é o valor de tlt para v = 0,98c? <l FIG. 37-23 Problema 4. ••5 No livro e no filme O Planeta dos Macacos, astronautas em hibernação viajam para o futuro distante, uma época em que a ci vilização humana foi substituída por uma civilização de macacos. Considerando apenas a relatividade restrita, determine quantos anos os astronautas viajariam, no referencial da Terra, se dor missem durante 120 anos, de acordo com o referencial da espa çonave, enquanto viajavam com uma velocidade de 0,9990c, pri meiro para longe da Terra e depois de volta para nosso planeta . .. 6 De volta para o futuro. Suponha que um astronauta é 20 ,00 anos mais velho que a filha. Depois de passar 4.000 anos (no seu referencial) viajando pelo universo com velocidade constante, em uma viagem de ida e volta, descobre, ao chegar à Terra, que está 20,00 anos mais moço que a filha. Determine o parâmetro deve locidade f3 da nave do astronauta em relação à Terra. .. 7 Um astronauta faz uma viagem de idade e volta em uma es paçonave, partindo da Terra e viajando em linha reta e com velo cidade constante durante 6 meses e voltando ao ponto de partida da mesma forma e com a mesma velocidade. Ao voltar à Terra o astronauta constata que 1000 anos se passaram. (a) Determine, com oito algarismos significativos, o parâmetro de velocidade f3 da espaçonave do astronauta. (b) Faz alguma diferença se viagem não for em linha reta? seção 37-6 A Relatividade das Distâncias •8 Uma régua no referencial S' faz um ângulo de 30º com o eixo x'. Se a régua está se movendo paralelamente ao eixo x do referencial S com uma velocidade de 0,90c em relação ao refe rencial S, qual é o comprimento da régua no referencial S? •9 Uma barra se move paralelamente ao eixo x do referencial S a uma velocidade de 0,630c. com a maior dimensão ao longo deste eixo. O comprimento de repouso da barra é 1.70 m. Qual é o comprimento da barra no referencial S? •10 Um elétron com f3 = 0,999 987 está se movendo ao longo do eixo de um tubo evacuado com um comprimento de 3,00 m do ponto de vista de um observador Sem repouso em relação ao tubo. Para um observador S' em repouso em relação ao elétron, é o tubo que está se movendo com velocidade v ( = {3c ). Qual é o comprimento do tubo para o observador S'? •11 Uma espaçonave cujo comprimento de repouso é 130 m passa por uma base espacial a uma velocidade de 0,740c. (a) Qual é o comprimento da nave no referencial da base? (b) Qual é o intervalo de tempo registrado pelos tripulantes da base entre a passagem da proa e a passagem da popa da espaçonave? .. 12 Uma barra se move com velocidade constante v ao longo cio eixo x do referencial S, com a maior dimensão ela barra paralela ao eixo x. Um observador estacionário no referencial S mede o com primento Lda barra. A Fíg. 37-24 mostra o valor de L em função do parâmetro de velocidade f3 para O :s: f3 ::,; 0,8. A escala do eixo verti cal é definida por Lª = l,00 m. Qual é o valor de L para v = 0,95c? Ln E --< o 0,4 0,8 /3 FIG. 37-24 Problema 12. ••13 O centro da Via Láctea fica a cerca de 23 000 anos-luz de distância da Terra. (a) Com oito algarismos significati\·os. qual é o parâmetro de velocidade de uma espaçonave que viaja esses 23 000 anos-luz (medidos no referencial da galáxia) em 30 anos (medidos no referencial da espaçonave)? (b) No referencial da espaçonave, qual é distância percorrida em anos-luz? ..14 O comprimento de uma espaçonavc em um certo referen cial é metade do comprimento de repouso. (a) Com três algaris mos significativos, qual é parâmetro de velocidade f3 ela espaço nave no referencial do observador? (b) Qual é a relação entre a iij:i Capítulo 37 1 Relatividade rapidez da passagem do tempo no referencial da nave e no refe rencial do observador? ••15 Um astronauta parte da Terra e viaja com uma velocidade de 0,99c em direção à estrela Vega, que está a 26,00 anos-luz de distância. Quanto tempo terá passado, de acordo com os relógios da Terra, (a) quando o astronauta chegar a Vega: (b) quando os observadores terrestres receberem a notícia de que o astronauta chegou a Vega? (c) Qual é a diferença entre o tempo de viagem ele acordo com os relógios ela Terra e o tempo ele viagem de acordo com o relógio de bordo? seção 37-8 Algumas Conseqüências das Equações de Lorentz •16 O referencial inercial S' está se movendo com uma veloci dade de 0,60c em relação ao referencial S (Fig. 37-9). Além disso, x = x' = O no instante r = t' = O. Dois eventos são registrados. No referencial S o evento 1 ocorre na origem no instante t = O e o evento 2 ocorre no ponto x = 3,0 km no instante t = 4,0 µs. De acordo com o observador S', em que instante ocorre (a) o evento l e (b) o evento 2? ( c) Os dois observadores registram os eventos na mesma ordem? •17 Um experimentador dispara simultaneamente duas lâm padas de flash, produzindo um grande clarão na origem cio seu referencial e um pequeno clarão no ponto x = 30,0 km. Um ob servador que está se movendo com uma vclociclacle de 0,250c no sentido positivo cio eixo x também observa os clarões. (a) Qual é o intervalo de tempo entre os dois clarões, ele acordo com o ob servador? (b) De acordo com o observador, qual cios dois clarões ocorreu primeiro? •18 Para um certo observador S um evento aconteceu no eixo x cio seu referencial nas coorclenaclas x = 3,00 x l 08 111, t = 2,50 s. O observador S ' está se movendo no sentido positivo cio eixo x com uma velocidade ele 0,400c. Além disso, x = x' = O no instante t = t' =O.Determine as coordenadas (a) espacial e (b) temporal cio evento no referencial ele S'. Quais seriam as coordenadas (e) es pacial e (d) temporal do evento no referencial ele S' se o observa dor S1 estivesse se movendo com a mesma velocidade no sentido negativo do eixo x? •19 Na Fig. 37-9 as origens cios dois referenciais coincidem cm t = t' = O e a velocidade relativa é 0,950c. Dois mícrometcoritos colidem nas coordenadas x = 100 km e t = 200 µs de acordo com um observador estacionário no referencial S. Determine as coor denadas (a) espacial e (b) temporal da colisão ele acordo com um observador estacionário no referencial S'. .. 20 O observador S1 passa pelo observador S movendo-se ao longo ela direção comum dos eixos x' ex, como na Fig. 37-9, e le vando três réguas: a régua 1, paralela ao eixo x', a régua 2, para lela ao eixo y', e a régua 3, paralela ao eixo z'. Mede no relógio de pulso um intervalo ele 15,0 s, que para o observador S corres ponde a um intervalo de 30,0 s. Dois eventos ocorrem durante a passagem. De acordo com o observador S o evento 1 ocorre em x1 = 33,0 m e 1 1 = 22,0 ns, e o evento 2 ocorreem x2 = 53,0 me t2 = 62,0 ns. De acordo com o observador S, qual é o compri mento (a) ela régua 1, (b) ela régua 2 e (e) ela régua 3? De acordo com o observador S', ( d) qual é a distância espacial e (e) qual é a distância temporal entre os eventos 1 e 2? (f) Qual dos dois even tos aconteceu primeiro, ele acordo com o observador S'? .. 21 Um relógio está se movendo ao longo do eixo x com uma velocidade de 0,600c e indica o instante t = O ao passar pela ori gem. (a) Calcule o fator ele Lorentz cio relógio. (b) Qual é a lei tura cio relógio ao passar pelo ponto x = 180 m? .. 22 Como na Fig. 37-9, o referencial S' passa pelo referencial S com uma certa velocidade. A Fig. 37-25 mostra a distância tem poral entre dois eventos no referencial S, !lt, em f unção da distân cia espacial entre os mesmos eventos no referencial S', Lix', para O s; Lix 1 < 400 m. A escala do eixo vertical é definida por b.t0 = 6,00 µs. Qual é o valor da distância temporal entre os dois even tos no referencial S', b.t'? o 200 t.x' (rn) 400 FIG. 37-25 Problema 22. .. 23 Na Fig. 37-9 o observador S detecta dois clarões. Um grande clarão acontece em x 1 = 1200 m e, 5,00 µs mais tarde, um clarão acontece em x2 = 480 m. De acordo com o observador S' os dois clarões acontecem na mesma coordenada x '. (a) Qual é o parâmetro ele velocidade de S'? (b) S' está se movendo no sen tido positivo ou negativo cio eixo x? De acordo com S', (e) qual cios dois clarões acontece primeiro? (d) Qual é o intervalo de tempo entre os dois clarões? .. 24 Na Fig. 37-9 o observador S observa dois clarões. Um grande clarão acontece cm x 1 = 1200 m e, pouco depois, um clarão acontece em x2 = 480 m. O intervalo ele tempo entre os clarões é /11 = t2 - t 1 • Qual é o menor valor de !1t para o qual os dois clarões podem ocorrer na mesma coordenada x' para o observador S'? .. 25 lnversiio relativística da ordem de dois eventos. As Figs. 37-26a e 37-26b mostram a situação (usual) em que um referen cial S' passa por um referencial S, na direção positiva comum dos eixos x e x', movendo-se com velocidade constante v em relação a S. O observador 1 está cm repouso no referencial Se o observa dor 2 está em repouso no referencial S1 • As figuras também mos tram eventos A e B que ocorrem nas seguintes coordenadas do espaço-tempo, expressas nos dois referenciais: Evento Jl B Referencial S (x/1, 111) (xl/, ti! ) Referencial S' (x�, t;1 ) (x;1 , t;1) No referencial S, o evento A ocorre antes do evento B, com uma distância temporal ê.t = 18 - IA = 1,00 µs e uma distância espacial Lix = x13 - x11 = 400 111. Seja b.t' a distância temporal cios eventos de acordo com o observador 2. (a) Escreva uma expressão para �--+--------x 1---0-; X· ' '.\ �-+---!----X' �--+----------1!-----X (a) hento A (b) Evento B FIG. 37-26 Problemas 25, 26, 62 e 63. t':i.t' em termos do parâmetro de velocidade {3 ( = vlc) e dos dados do problema. Faça um grático de ôt' em função de {3 para os se guintes intervalos: (b) O ::s {3 ::s 0,01 (c) 0,1 :S f3 :S 1 (baixas velocidades, O ::s v :5 O,Olc) (altas velocidades, O,lc :5 v :5 e) (d) Para que valor de f3 a distância temporal ôt' é nula? Para que faixa de valores de f3 a seqüência dos eventos A e B para o ob servador 2 (e) é a mesma que para o observador I e (f) não é a mesma que para o observador 1? (g) O evento A pode ser a causa do evento B ou vice-versa? Justifique sua resposta. .. 26 Para os sistemas de coordenadas da Fig. 37-26, os eventos A e B ocorrem nas seguintes coordenadas dos espaço-tempo: no referencial S, (xA , tA) e (x8, t8); no referencial S', (xA , LÁ) e (xn, t1). No referencial S, ót = t8 - tA = l,00 µ.,s e � = x8 - xA = 400 m. (a) Escreva uma expressão para�· em termos do parâ metro de velocidade f3 e dos dados do problema. Faça um gráfico de ôx' em função de f3 para duas faixas de valores: (b) O :5 f3 ::s 0,01 e (c) 0,1 :S {3 :S 1. (d) Para que valor de f3 a distância espacial ô.x' é mínima? (e) Qual é o valor dessa distância mínima? seção 37-9 A Relatividade das Velocidades •27 A galáxia A está se afastando da Terra com uma velocidade de 0,35c. A galáxia B, situada na direção diametralmente oposta, está se afastando de nós com a mesma velocidade. Que múlliplo de e corresponde à velocidade de recessão medida por um obser vador da galáxia A ( a) para a nossa galáxia; (b) para a galáxia B? •28 O sistema estelar Q 1 está se afastando da Terra com uma velocidade de 0,800c. O sistema estelar Q2, que está na mesma di reção que o sistema Q 1 e se encontra mais próximo da Terra, está se afastando da Terra com uma velocidade de 0,400c. Que múlti plo de e corresponde à velocidade ele Q2 do ponto de vista de um observador estacionário em relação a Q 1? •29 Uma partícula está se movendo ao longo do eixo x' do re ferencial S' com uma velocidade ele 0,40c. O referencial S' está se movendo com uma velocidade de 0,60c em relação ao referencial S. Qual é a velocidade da partícula no referencial S? •30 Na Fig. 37-11 o referencial S' está se movendo cm relação ao referencial S com uma velocidade de 0,62cÍ, enquanto uma partí cula se move paralelamente aos eixos coincidentes x ex'. Para um observador estacionário em relação ao referencial S' a partícula está se movendo com uma velocidade de 0,47cÍ. Em lermos de e, qual é a velocidade da partícula para um observador estaciomírio em relação ao referencial S de acordo (a) com a transformação re lativística e (b) de acordo com a transformação clássica? Suponha que, para um observador estacionário em relação ao referencial S' a partícula está se movendo com uma velocidade de -0,47cÍ. Qual é, nesse caso, a velocidade da partícula para um observador esta cionário em relação ao referencial S de acordo (c) com a transfor mação relativística e (d) de acordo com a transformação clássica? .. 31 Uma esquadrilha de espaçonaves com 1,00 ano-luz de com primento (no seu referencial de repouso) está se movendo com uma velocidade de 0,800c em relação a uma base espacial. Uma nave mensageira viaja da retaguarda à vanguarda da esquadrilha com uma velocidade de 0,950c em relação à base espacial. Quanto tempo leva a viagem (a) no referencial da nave mensageira, (b) no referencial da esquadrilha e ( e) no referencial da base espacial? .. 32 Na Fig. 37-27a uma partícula P está se movendo parale lamente aos eixos x e x' dos referenciais S e S' com uma certa velocidade em relação do referencial S. O referencial S' está se movendo paralelamente ao eixo x do referencial S com uma ve- Problemas 1m locidade v. A Fig. 37-27b mostra a velocidade u' da partícula em relação ao referencial S' para O :5 v ::s 0,5c. A escala do eixo verti cal é definida por u� = 0,800c. Determine o valor deu' (a) para 1· = 0,90c e (b) para v - e. Ís J['' LX [��, (a) o 0,2r (b) FIG. 37-27 Problema 32. 0,4r. \' .. 33 Uma espaçonavc cujo comprimento próprio é 350 m está se movendo com uma velocidade de 0,82c em um certo referencial. Um rnicrometeorito, também com uma velocidade de 0,82c nesse referencial, cruza com a espaçonave viajando na direção oposta. Quanto tempo o micrometeorito leva para passar pela espaçonave, do ponto de vista de um observador a bordo da espaçonavc? seção 37-10 O Efeito Doppler para a Luz •34 Certos comprimentos de onda na luz de uma galáxia da constelação da Virgem são 0,4 % maiores que a luz correspon dente produzida por fontes terrestres. (a) Qual é a velocidade ra dial dessa galáxia em relação à Terra? (b) A galáxia está se apro ximando ou se afastando da Terra? •35 Supondo que a Eq. 37-36 possa ser aplicada, determine com que velocidade um motorista teria que passar por um sinal vermelho para que ele parecesse verde. Tome 620 nm como o comprimento de onda da luzvermelha e 540 nm corno o compri mento de onda da luz verde. •36 A Fig. 37-28 mostra um gráfico da intensidade em função do comprimento de onda da luz emitida pela galáxia NGC 7319, que está a aproximadamente 3 X 108 anos-luz da Terra. O pico mais intenso corresponde à radiação emitida por átomos de oxi gênio. No laboratório essa emissão tem um comprimento de onda À= 513 nm; no espectro ela eal:hia NGC 7319, porém, o compri mento de onda foi deslocado para À = 525 nm por causa do efeito Doppler (na verdade, todas as emissões da galáxia NGC 7319 aparecem deslocadas). (a) Qual é a velocidade radial da galáxia NGC 7319 em relação à Terra? (b) A galáxia está se aproximando ou se afastando do nosso planeta? 800 200 i..:1 L'iÀ.= +l� nm Comprimento-- de onda no laboratório NGC 7319 O�������������������_, 400 450 500 550 600 650 700 Comprimento de onda (nm) FIG. 37-28 Problema 36. 7!l0 j1:I1j Capítulo 37 1 Relatividade •37 Uma espaçonave que está se afastando da Terra com uma ve locidade de 0,900c transmite mensagens com uma freqüência (no referencial da nave) de 100 MHz. Para que freqüência devem ser sintonizados os receptores terrestres para captar as mensagens? •38 Uma lâmpada ele sódio está se movendo em círculos em um plano horizontal com uma velocidade constante ele 0,100c, enquanto emite luz com um comprimento ele onda próprio A0 = 589,00 nm. Um detector situado no centro de rotação da lâmpada é usado para medir o comprimento de onda da luz emitida pela lâmpada, e o resultado é A. Qual é o valor ela diferença A - A11? .. 39 Uma espaçonave está se afastando ela Terra a uma velo cidade de 0,20c. Uma fonte luminosa na popa da nave emite luz com um comprimento de onda de 450 nm ele acordo com os pas sageiros. Determine ( a) o comprimento de onda e (b) a cor (azul, verde, amarela ou vermelha) da luz emitida pela nave cio ponto de vista ele um observador terrestre. seção 37-12 Uma Nova Interpretação da Energia •40 Determine a menor energia necessária para transformar um núcleo de 12C ( cuja massa é 11,996 71 u) em três núcleos de 4He (que possuem uma massa de 4,001 51 u cada um). •41 Determine o trabalho necessário para aumentar a veloci dade ele um elétron (a) ele 0,18c para 0,19c e (b) de 0,98c para 0,99c. Observe que o aumento de velocidade é o mesmo (O,Olc) nos dois casos. •42 As massas das partículas envolvidas na reação p + 19F-----> a + 160 são as seguintes: m(p) = 1,007825 U, m(F) = 18,998405 u, Calcule o Q da reação. m(a) = 4,002603 u, m(O) = 15,994915 u. •43 A massa de um elétron é 9,109 381 88 X 10- 31 kg. Determine, com seis algarismos significativos, (a) o valor de y e (b) o valor de {3 para um elétron com uma energia cinética K = 100,000 Me V. •44 Qual é o trabalho necessário para que a velocidade ele um elétron aumente de zero para (a) 0,500c; (b) 0,990c e (c) 0,9990c? .. 45 Qual deve ser o momento de uma partícula ele massa m para que a energia total da partícula seja 3,00 vezes maior que a energia de repouso? .. 46 A massa de um elétron é 9,109 381 88 x 10-31 kg. Determine os seguintes valores, com oito algarismos significati vos, para a energia cinética dada: (a) y e (b) {3 para K = 1,000 000 O keV; (c) y e (d) {3 para K = 1,000 000 O Me V; (e) y e (f) {3 para K = 1,000 000 O GeV. .. 47 Enquanto você lê esta página um próton proveniente do espaço sideral atravessa a página da esquerda para a direita com uma velocidade relativa v e uma energia total de 14,24 nJ. No seu referencial, a largura da página é 21,0 cm. (a) Qual é 3 largura da página no referencial cio próton? Determine o tempo que o pró ton leva para atravessar a página (b) no seu referencial e (c) no referencial do próton. .. 43 (a) A energia liberada pela explosão ele 1,00 mo! de TNT é 3,40 MJ. A massa molar do TNT é 0,227 kg/mo!. Que peso de TNT seria necessário para liberar uma energia de 1,80 X 10 14 J? (b) Esse peso poderia ser carregado em uma mochila ou seria ne cessário usar um caminhão? (c) Suponha que na explosão de uma bomba de fissão 0,080'Yo ela massa físsil seja convertida em ener gia. Que peso de material físsil seria necessário para liberar uma energia de 1,80 X 10 14 J? ( d) Esse peso poderia ser carregado em uma mochila ou seri3 necessário usar um caminhão? .. 49 Uma certa partícula ele mass3 m tem um momento cujo módulo é me. Determine o valor (a) de {3; (b) de y; (e) da razão KIE0 . .. 50 Determine o valor de {3 para uma partícula (a) com K = 2.00E0; (b) com E = 2.00E0. u51 Os astrônomos acreditam que os quasars são núcleos de galáxias ativas nos primeiros estágios de formação. Um quasar típico irradia energia a uma taxa de 1041 W. Com que rapidez a massa ele um quasar típico está sendo consumida para produzir essa energia? Expresse a resposta em unidades de massa solar por ano, onde uma unidade de massa solar (l ums = 2,0 x l03º kg) é a massa cio Sol. .. 52 (a) Sem é a massa de uma partícula, pé o módulo cio mo mento da partícula e K é a energia cinética ela partícula, mostre que (pc)2 - K" 111 = 2Kc2 (b) Mostre que para baixas velocidades o lado direito dessa expres são se reduz a m. (e) Se a energia cinética de uma partícula é K = 55,0 Me V e o módulo cio momento é p = 121 Me V /e, quanto vale a razão mim,. entre a massa da partícula e a massa do elétron? ..53 Um comprimido ele aspirina tem uma massa ele 320 mg. A energia correspondente a essa massa seria suficiente para fa zer um automóvel percorrer quantos quilômetros? Suponha que o automóvel faz 12,75 km/Le que o calor de combustão ela gaso lina utilizada é 3,65 X 107 J/L. 054 Determine os seguintes valores, com quatro algarismos significativos, para uma energia cinética de 10,00 Me V: (a) 'Y e (b) {3 para um elétron (E0 = 0,510 998 Me V); (c) y e (d) {3 para um próton (E0 = 938,272 Me V); (e) 'Y e (f) {3 para uma partícula a (E0 = 3727,40 Me V). ..55 Na Seção 28-6 mostramos que uma partícula de carga q e massa 111 se move em uma circunferência de raio r = mvllqlB quando sua velocidade v é perpendicular a um campo magnético uniforme Ê. Vimos também que o período T cio movimento é in dependente ela velociclac\e escalar v. Os dois resultados são apro ximadamente corretos se v � e. No caso de velocidades relativís ticas devemos usar a equação correta para o raio: /J "fr rlV r=--=-- lqlB lqlR. (a) Usando essa equação e a definição de período (T = 2w/v), encontre a expressão correta para o período. (b) O período T é independente ele v? Se um elétron ele 10,0 Me V está se moven do em uma trajetória circular em um campo magnético uniforme com um módulo de 2,20 T, determine (e) o raio da trajetória de acordo com o modelo clássico do Capítulo 28, ( d) o raio correto, (e) o período do movimento ele acordo com o modelo clássico do Capítulo 28 e (f) o período correto. ..56 A massa cio múon é 207 vezes maior que a massa do elé tron e o tempo médio de vicia ele um múon em repouso é 2,20 µ,s . Em um certo experimento, múons que estão se movendo cm re lação a um laboratório têm um tempo ele vida médio ele 6,90 µ,s. Para esses múons, determine o valor ( a) de {3; (b) de 1( e (e) de p (em Me V/e). .. 57 Um píon é criado em uma colisão de alta energia entre uma partícula dos raios cósmicos e uma partícula da parte supe- rior da atmosfera terrestre. 120 km acima do nível do mar. O píon possui urna energia total E de 1.35 X 10,; Me V e está se movendo verticalmente para baixo. No referencial de repouso do píon o píon decai 35,0 ns após ser criado. Em que altitude acima do nível do mar, do ponto de vista de um observador terrestre, ocorre esse decaimento? A energia de repouso do píon é 139,6 Me V. .. 58 Aplique o teorema binomial (Apêndice E) ao lado esquerdo da Eq. 37-52, usada para calcular a energia cinética de uma partícula. (a) Conserve os primeiros dois termos da expansão paramostrar que a energia cinética pode ser escrita na forma aproximada K = (primeiro termo) + (segundo termo). O primeiro termo é a expressão clássica da energia cinética: o segundo é a correção de primeira ordem da expressão clássica. Suponha que a partícula é um elétron. Se a velocidade v do elétron é c/20, determine o valor (b) da expressão clássica e ( c) da correção de primeira ordem. Se a velocidade do elétron é 0,80c, determine o valor ( d) da expressão clássica e (e) da correção de primeira ordem. (f) Para que parâmetro de velocidade f3 a correção de primeira ordem é igual a 10º/t, do valor da expressão clássica? ... 59 Uma partícula alfa com uma energia cinética de 7,70 Me V colide com um núcleo de 14N em repouso, e as duas partículas se transformam em um núcleo de 170 e um próton. O próton é emitido a 90° com a direção da partícula alfa incidente e tem uma energia cinética ele 4,44 Me V As massas das partículas envolvidas são as seguintes: partícula alfa, 4,00260 u; 14N, 14,00307 u; próton, 1,007825 u; 170, 16,99914 u. Determine, em megaelétrons-volts, (a) a energia cinética do núcleo de oxigênio e (b) o Q da reação. (Sugestüo: As velocidades das partículas são muito menores que e.) Problemas Adicionais 60 Na Fig. 37-29a a partícula P se move paralelamente aos eixos x e x' dos referenciais S e S' com uma certa velocidade em relação ao referencial S. O referencial S' se move paralelamente ao eixo x cio referencial S com velocidade v. A Fig. 37-29/J mostra a velocidade u' da partícula em relação ao referencial S' para O '.S v :S 0,5c.A escala do eixo vertical é definida por u;, = -0,800c. Determine o valor deu' (a) para v = 0,80c e (b) para v - e. )t' Y[':S' •!' X x' (a) (b) FIG. 37-29 Problema 60. V 61 Jatos su.perluminais. A Fig. 37-30a mostra a trajetória de uma nuvem de gás ionizado expelida por uma galáxia. A nuvem viaja com velocidade constante v cm uma direção que fazum ângulo e com a reta que liga a nuvem à Terra. A nuvem emite de tempos em tempos clarões luminosos, que são detectados na Terra. A Fig. 37-30a mostra dois desses clarões, separados por um intervalo de tempo tem um referencial estacionário próximo dos clarões. Os clarões aparecem na Fig. 37-30b como imagens em um filme fotográfico. A distância aparente D.,P percorrida pela nu- Problemas IIEJIIII vem entre os dois clarões é a projeção da trajetória da nuvem em uma perpendicular à reta que liga a nuvem à Terra. O intervalo de tempo aparente TªP entre os dois eventos é a diferença entreos tempos de chegada dos raios luminosos associados aos dois clarões. A velocidade aparente da nuvem é, portanto, VªP = Da/ Tap· Quais são os valores de (a) D0P; (b) Tap'I A resposta deve ser expressa em função de v, te e. (c) Determine V,,r para v = 0,980ce 8 = 30,0° . Quando os jatos superluminais (mais velozes que a luz) foram descobertos pareciam violar a teoria da relatividade restrita. mas logo os astrônomos se deram conta de que podiam ser explicados pel;-i geometria da situação (Fig. 37-30a) sem necessidade de supor que havia corpos se movendo mais depressa que a luz. ,( Trajetória da nm·ern de gás ionizado r', y1arào 1 � .,. '·"'"� -;: ·� ,__ __ D,, -----"}'.::: �Raios� ',, luminosos na direção da Terra (a) t ( Clarão 1 Clarão 2 (b) FIG. 37,30 Problema 61. 62 Distância temporal entre dois eventos. Os eventos A e Bocorrem nas seguintes coordenadas espaço-temporai,; nos referenciais da Fig. 37-26: no referencial S, (xA , IA) e (xB, 18); no referencial S', (XÁ, t;...) e (xú, t;). No referencial S, !:::.t = t11 - IA =1,00 µ,s e !:::.x = xH - X,1 = 240 m. (a) Escreva uma expressão para !J.t' em termos do parâmetro de velocidade {3 e dos dados cio problema. Faça um gráfico de !:::.t' em função de f3 (b) para O s f3 s 0,01 e (c) para 0,1 '.S f3 s 1. (d) Para que valor de f3 o valor de M' é mínimo? (e) Qual é esse valor mínimo? (f) Um dos dois eventos pode ser a causa do outro? Justifique sua resposta. 63 Distância espacial entre dois eventos. Os eventos A e B ocorrem nas seguintes coordenadas espaço-temporais nos referenciais da Fig. 37-26: no referencial S, (x11 h) e (x8 ,t11); no referencial S'. (XÁ, t;1) e (x8, r;J). No referencial S, D.t = t8 - tA = 1,00 µ.s e !:::.x =x11 - X;1 = 240 m. (a) Escreva uma expressão para�, cm termos do parâmetro de velocidade f3 e cios dados do problema. Faça um gráfico de !:::.x' em função de f3 (b) para O s f3 s 0,01 e ( c) para O, l s f3 s 1. ( d) Para que valor de f3 o valor de !:::.x' é nulo? 64 A Fig. 37-20 mostra urna nave (cujo referencial é S') passando por um observador (cujo referencial é S) com velocidade Capítulo 37 1 Relatividade v = 0,950CÍ. Um próton é emitido com uma velocidade de 0,980c ao longo da maior dimensão da nave, da proa para a popa. O com primento próprio da nave é 760 m. Determine a distância tempo ral entre o momento em que o próton foi emitido e o momento em que chegou à popa da nave (a) de acordo com um passageiro da nave e (b) de acordo com um observador estacionário no re ferencial S. Suponha que o percurso do próton, em vez de ser da proa para a popa, seja da popa para a proa. Nesse caso, qual é a distância temporal entre o momento em que o próton foi emitido e o momento em que chegou à popa da nave (c) de acordo com um passageiro da nave e (d) de acordo com um observador esta cionário no referencial S? 65 O problema do carro na garagem. Mário acaba de comprar a maior limusine do mundo, com um comprimento próprio Lc = 30,5 m. Na Fig. 37-31a o carro aparece parado em frente a uma garagem com um comprimento próprio L3 = 6,00 m. A garagem possui uma porta na frente (que aparece aberta na figura) e uma porta nos fundos (que aparece fechada). A limusine é ob viamente mais comprida que a garagem. Mesmo assim, Alfredo, que é o dono da garagem e conhece alguma coisa de mecânica relativística, aposta com Mário que é possível guardar a limu sine na garagem com as duas portas fechadas. Mário, que parou de estudar física na escola antes de chegar à teoria da relativi dade, afirma que isso é impossível, sejam quais forem as circuns tâncias. Para analisar o plano de Alfredo, suponha que um eixo ele referência Xc seja instalado no carro, com x" = O no pára-choque traseiro, e que um eixo de referência x.i: seja instalado na garagem, com Xg = O na porta dianteira. Em seguida, a limusine de Mário se aproxima da porta da frente ela garagem a uma velocidade ele 0,9980c ( o que na prática, naturalmente, é impossível). Mário está em repouso no referencial x,; Alfredo está em repouso no refe rencial x.i:. Existem dois eventos a considerar. Evento 1: quando o pára choque traseiro passa pela porta da frente da garagem a porta é fechada. Vamos tomar o instante em que esse evento ocorre como sendo o instante inicial tanto para Mário como para Alfredo: t.i: 1 = t,, 1 = O.Esse evento ocorre no ponloxc = x.� = O.AFig.37-316 mostra o evento 1 do ponto de vista de Alfredo (referencial xg). Evento 2: quando o pára-choque dianteiro chega à porta dos fun dos da garagem a porta é aberta. A Fig. 37-31 e mostra o evento 2 do ponto de vista de Alfredo. De acordo com Alfredo, (a) qual é o comprimento da linrn sim:? Quais são as coordenadas (h) x32 e (c) ti:2 do evento 2? (d) (a) X t �21 -+=��--x,, o o 1- o o (0 (� FIG. 37-31 Problema 65. por quanto tempo a limusine permanece no interior da garagem com as duas portas fechadas? Considere agora a situação do ponto de vista ele Mário (refe rencial xc)· Nesse caso, é a garagem que passa pela limusine com uma velocidade de -0,9980c. De acordo com Mário, (e) qual é o comprimento da limusine? Quais são as coordenadas (f) xa e (g) tc2 do evento 2? (h) A limusine chega a passar algum tempo no in terior da garagem com as duas portas fechadas? (i) Qual dos dois eventos acontece primeiro? U) Faça um esboço dos eventos 1 e 2do ponto ele vista de Mário. (k) Existe uma relação causal entre os dois eventos, ou seja, um dos eventos é a causa do outro? (1) Finalmente, quem ganhou a aposta? 66 O referencial S' passa pelo referencial S com uma certa ve locidade, como na Fig. 37-9. Os eventos 1 e 2 estão separados por uma distância 6..x', de acordo com um observador em repouso no referencial S'. A Fig. 37-32 mostra a distância 6.x entre os dois eventos de acordo com um observador em repouso no referencial S em função de 11t', para O s; !1t' s 10. A escala do eixo vertical é definida por 6.x11 = 10,0 m. Qual é o valor ele 11x'? l',,x" o 4 8 1',,t' (ns) FIG. 37-32 Problema 66. 67 Outra abordagem para as transformações de velocidades. Na Fig. 37-33 os referenciais B e C se movem em relação ao re ferencial A na direção comum dos eixos x. Podemos representar as componentes x das velocidades ele um referencial em relação a outro através ele um índice duplo. Assim, por exemplo, v AB é a componente x ela velocidade de A em relação a B. Os parâmetros ele velocidade podem ser representados ela mesma forma: f3AB ( = v AB!c ), por exemplo, é o parâmetro ele velocidade correspondente a v AB· (a) Mostre que /3 _ /311n + /3nc AC - . 1 + /3,11!/3nc Seja M/\R a razão (1 - /3/\B)!(l + f3A8) e sejam MRc e MAc razões análogas. (b) Mostre que a relação l\111c = M,1BMnc é verdadeira demonstrando a partir dessa relação a equação do item (a). - --- FIG. 37-33 Problemas 67, 68 e 69. 68 Continuaçüo do Problema 67. Use o resultado cio item (h) do Problema 67 para analisar o movimento ao longo de um único eixo na seguinte situação: o referencial A da Fig. 37-33 é asso ciado a uma partícula que se move com velocidade +0,500c em relação ao referencial B, que se move em relação ao referencial C com uma velocidade de +O.SOOc. Determine (a) o valor de MAc: (b) o valor de /3,1c: (c) a velocidade da partícula em relação ao referencial C. 69 Continuaçâu do Problema 67. Suponha que o referencial C da Fig. 37-33 está se movendo em relação a um observador D (que não aparece na figura). (a) Mostre que (b) Agora aplique esse resultado geral a um caso particular. Três partículas se movem paralelamente a um único eixo no qual está estacionado um observador. Os sinais positivo e negativo indicam o sentido cio movimento ao longo desse eixo. A partícula A se move em relação à partícula B com um parâmetro ele velocidade /3,1 8 = +0,20.A partícula B se move em relação à partícula C com um parâmetro de velocidade f38c = -0,40. A partícula C se move em relação ao observador D com um parâmetro de velocidade f3cn = +0,60. Qual é a velocidade da partícula A em relação ao observador D? (Este método de resolver o problema é muito mais rápido que usar a Eq. 37-29.) 70 A energia total de um próton que está passando por um la boratório é 10,611 nJ. Qual é o valor do parâmetro de velocidade (3'? Use a massa do próton com nove algarismos significativos que aparece no Apêndice B. 71 Se interceptamos um elétron com uma energia total de 1533 Me V proveniente de Vega. que fica a 26 anos-luz da Terra, qual foi a distância percorrida, em anos-luz, no referencial do elétron? 72 Um píon é criado na parte superior da atmosfera da Terra quando um raio cósmico colide com um núcleo atômico. O píon assim formado desce em direção à superfície da Terra com uma velocidade de 0,99c. Em um referencial no qual estão cm repouso os píons decaem com uma vicia média de 26 ns. No referencial da Terra, que distância um píon percorre (em média) na atmosfera antes de decair? 73 Qual é o momento em Me V/e de um elétron com uma ener gia cinética de 2,00 Me V? 74 Determine o parâmetro de velocidade ele uma partícula que leva 2,0 anos a mais que a luz para percorrer uma distância de 6,0 anos-luz. 75 Qual é o trabalho necessário para acelerar um próton de uma velocidade de 0,9850c para uma velocidade de 0,9860c? 76 Um avião cujo comprimento em repouso é 40,0 m está se movendo com urna velocidade de 630 m/s cm relação à Terra. (a) Qual é a razão entre o comprimento do avião do ponto de vista de um observador terrestre e o comprimento próprio? (b) Quanto tempo o relógio do avião leva para atrasar 1,00 µ,s em relação aos relógios terrestres? (Use nos cálculos a teoria da rela tividade restrita.) 77 Para girar cm volta da Terra em uma órbita ele baixa altitude um satélite deve ter uma velocidade de aproximadamente 2,7 X 104 km/h. Suponha que dois satélites nesse tipo ele órbita girem em torno da Terra em sentidos opostos. (a) Qual é a velocidade relativa dos satélites ao se cruzarem, de acordo com a equação clássica ele transformação de velocidades? (b) Qual é o erro rela tivo cometido no item (a) por não ser usada a equação relativís tica de transformação de velocidades? Problemas 78 Um transmissor de radar Testá em repouso em um referen cial S' que se move para a direita com velocidade vem relação ao referencial S (Fig. 37-34). Um contador mecânico (que pode ser considerado um relógio) do referencial S', com um período •u (no referencial S'), faz com que o transmissor T emita pulsos de radar que se propagam com a velocidade ela luz e são recebidos por R. um receptor cio referencial S. (a) Qual é o período T do contador do ponto de vista do observador A, que está em repouso no re ferencial S? (b) Mostre que no receptor R o intervalo de tempo entre os pulsos recebidos não é T nem To, mas ÊTN = To ---. C V (c) Explique por que o receptor R e o observador A, que estão em repouso no mesmo referencial, medem um período diferente para o transmissor T. (Sugestão: Um relógio e um pulso de radar não são a mesma coisa.) s (' \ \ S' T FIG. 37-34 Problema 78. V 79 Uma partícula de massa m tem uma velocidade c/2 em rela ção ao referencial inercial S.A partícula colide com uma partícula igual em repouso no referencial S. Qual é a velocidade, em rela ção a S, de um referencial S' no qual o momento total das duas partículas é zero? Este referencial é conhecido como referencial do centro de momento. 80 Uma partícula elementar produzida em um experimento de laboratório percorre 0,230 mm no interior cio laboratório, com uma velocidade relativa ele 0,960c, antes de decair (transformar se em outra partícula). (a) Qual é o tempo ele vida próprio da partícula? (b) Qual é a distância percorrida pela partícula no seu referencial ele repouso? 81 Determine o valor (a) de K, (b) ele E e (e) de p (em GeV/c) para um próton que está se movendo a uma velocidade de 0,990c. Determine (d) K, (e) E e (f) p (em Me V/e) para um elétron que está se movendo a uma velocidade de 0,990c. 82 No desvio para o vermelho ela luz ele uma galáxia distante uma certa radiação, que tem um comprimento de onda de 434 nm quando é observada em laboratório, passa a ter um comprimento ele onda de 462 nm. (a) Qual é a velocidade radial da galáxia em relação à Terra? (b) A galáxia está se aproximando ou se afas tando da Terra? 83 (a) Que diferença de potencial aceleraria um elétron até a velocidade e de acordo com a física clássica? (b) Se um elétron for submetido a essa diferença de potencial, qual será sua veloci dade final? 84 O raio da Terra é 6370 km e a velocidade orbital do planeta é 30 km/s. Suponha que a Terra passe por um observador com essa velocidade. Qual é a redução cio diâmetro da Terra na direção do movimento, do ponto de vista do observador? Capítulo 37 1 Relatividade 85 Uma cspaçonave em repouso em um certo referencial S sofre um incremento de velocidade de 0,50c. Em seguida a nave sofre um incremento de 0,50c em relação ao novo referencial de repouso. O processo continua até que a velocidade da nave em relação ao referencial original S seja maior que 0,999c. Quantos incrementas são necessários para completar o processo?86 Um cruzador dos forons, que está em rota de colisão com um caça dos reptulianos, dispara um míssil na direção da outra nave. A velocidade do míssil é 0,980c em relação à nave dos rep tulianos, e a velocidade do cruzador dos forons é 0,900c. Qual é a velocidade do míssil em relac,;ãu au <.:ruzadur? 87 Uma partícula proveniente do espaço sideral se aproxima da Terra ao longo do eixo de rotação do planeta com uma veloci dade de 0,80c, vinda do norte, e outra partícula se aproxima com uma velocidade de 0,60c, vinda do sul (Fig. 37-35). Qual é a velo cidade relativa de aproximação das partículas? 88 (a) Qual é a energia liberada pela explosão de uma bomba de fissão contendo 3,0 kg de material [íssil? Suponha que 0,10% da massa do material físsil são convertidos em energia. (b) Que massa de TNT teria que ser usada para liberar a mesma quanti dade de energia? Suponha que um mo! de TNT libera 3,4 MI de energia ao explodir. A massa molecular do TNT é 0,227 kg/mol. (e) Para a mesma massa de explosivo, qual é a razão entre a ener gia liberada cm uma explosão nuclear e a energia liberada em uma explosão de TNT? J: º ' Pólo norte . l_geográfico geogrMico Pólo sul i 0,60c FIG. 37-35 Problema 87. 2. (a) We find β from γ β= −1 1 2/ : ( )22 1 11 1 0.14037076. 1.0100000 β γ= − = − = (b) Similarly, ( ) 21 10.000000 0.99498744.β −= − = (c) In this case, ( ) 21 100.00000 0.99995000.β −= − = (d) The result is ( ) 21 1000.0000 0.99999950.β −= − = 3. In the laboratory, it travels a distance d = 0.00105 m = vt, where v = 0.992c and t is the time measured on the laboratory clocks. We can use Eq. 37-7 to relate t to the proper lifetime of the particle t0: ( ) 2 20 02 1 1 0.992 0.9921 / t v dt t t c cv c ⎛ ⎞= ⇒ = − = −⎜ ⎟⎝ ⎠− which yields t0 = 4.46 × 10–13 s = 0.446 ps. 4. From the value of ∆t in the graph when β = 0, we infer than ∆to in Eq. 37-9 is 8.0 s. Thus, that equation (which describes the curve in Fig. 37-23) becomes 0 2 2 8.0 s 1 ( / ) 1 tt v c β ∆∆ = =− − . If we set β = 0.98 in this expression, we obtain approximately 40 s for ∆t. 5. We solve the time dilation equation for the time elapsed (as measured by Earth observers): ∆ ∆t t= − 0 21 0 9990( . ) where ∆t0 = 120 y. This yields ∆t = 2684 y 32.68 10 y.≈ × 6. Due to the time-dilation effect, the time between initial and final ages for the daughter is longer than the four years experienced by her father: tf daughter – ti daughter = γ(4.000 y) where γ is Lorentz factor (Eq. 37-8). Letting T denote the age of the father, then the conditions of the problem require Ti = ti daughter + 20.00 y , Tf = tf daughter – 20.00 y . Since Tf − Ti = 4.000 y, then these three equations combine to give a single condition from which γ can be determined (and consequently v): 44 = 4γ ⇒ γ = 11 ⇒ β = 2 3011 = 0.9959. should be admitted that this is a fairly subtle question which has occasionally precipitated debates among professional physicists. 7. (a) The round-trip (discounting the time needed to “turn around”) should be one year according to the clock you are carrying (this is your proper time interval ∆t0) and 1000 years according to the clocks on Earth which measure ∆t. We solve Eq. 37-7 for β : 22 0 1y1 1 0.99999950. 1000y t t β ⎛ ⎞∆⎛ ⎞= − = − =⎜ ⎟⎜ ⎟∆⎝ ⎠ ⎝ ⎠ (b) The equations do not show a dependence on acceleration (or on the direction of the velocity vector), which suggests that a circular journey (with its constant magnitude centripetal acceleration) would give the same result (if the speed is the same) as the one described in the problem. A more careful argument can be given to support this, but it 8. Only the “component” of the length in the x direction contracts, so its y component stays sin 30 (1.0 m)(0.50) 0.50my y′ = = ° = =A A A while its x component becomes 2 21 (1.0 m)(cos30 ) 1 (0.90) 0.38m.x x β′ = − = ° − =A A Therefore, using the Pythagorean theorem, the length measured from S' is ( ) ( )22 2 2(0.38 m) (0.50 m) 0.63m.x y′ ′ ′= + = + =A A A 9. The length L of the rod, as measured in a frame in which it is moving with speed v parallel to its length, is related to its rest length L0 by L = L0/γ, where γ β= −1 1 2/ and β = v/c. Since γ must be greater than 1, L is less than L0. For this problem, L0 = 1.70 m and β = 0.630, so ( ) ( )220 1 1.70 m 1 0.630 1.32 m.L L β= − = − = 10. The contracted length of the tube would be ( )2 20 1 3.00 m 1 (0.999987) 0.0153m.L L β= − = − = 11. (a) The rest length L0 = 130 m of the spaceship and its length L as measured by the timing station are related by Eq. 37-13. Therefore, ( ) ( )220 1 ( / ) 130 m 1 0.740 87.4 m.L L v c= − = − = (b) The time interval for the passage of the spaceship is ∆t L v = = × = × −87 4 300 10 394 10 8 7. . .m 0.740 m / s s.b gc h If we set β = 0.95 in this expression, we obtain approximately 0.25 m for L. 12. From the value of L in the graph when β = 0, we infer that Lo in Eq. 37-13 is 0.80 m. Thus, that equation (which describes the curve in Fig. 37-24) with SI units understood becomes ( )2 20 1 ( / ) 0.80 m 1L L v c β= − = − . 13. (a) Let d = 23000 ly = 23000 c y, which would give the distance in meters if we included a conversion factor for years → seconds. With ∆t0 = 30 y and ∆t = d/v (see Eq. 37-10), we wish to solve for v from Eq. 37-7. Our first step is as follows: 0 2 2 23000 y 30 y , 1 1 tdt v ββ β ∆∆ = = ⇒ =− − at which point we can cancel the unit year and manipulate the equation to solve for the speed parameter β. This yields ( )2 1 0.99999915. 1 30 / 23000 β = = + (b) The Lorentz factor is 21/ 1 766.6680752γ β= − = . Thus, the length of the galaxy measured in the traveler’s frame is 0 23000 ly 29.99999 ly 30 ly. 766.6680752 LL γ= = = ≈ 14. (a) We solve Eq. 37-13 for v and then plug in: 2 2 0 11 1 0.866. 2 L L β ⎛ ⎞ ⎛ ⎞= − = − =⎜ ⎟ ⎜ ⎟⎝ ⎠⎝ ⎠ (b) The Lorentz factor in this case is ( )2 1 2.00 1 /v c γ = = − . 2 2 1 1 7.09. 1 1 (0.99) γ β= = =− − Thus, ∆t0 = (26.26 y)/(7.09) = 3.705 y. 15. (a) The speed of the traveler is v = 0.99c, which may be equivalently expressed as 0.99 ly/y. Let d be the distance traveled. Then, the time for the trip as measured in the frame of Earth is ∆t = d/v = (26 ly)/(0.99 ly/y) = 26.26 y. (b) The signal, presumed to be a radio wave, travels with speed c and so takes 26.0 y to reach Earth. The total time elapsed, in the frame of Earth, is 26.26 y + 26.0 y = 52.26 y . (c) The proper time interval is measured by a clock in the spaceship, so ∆t0 = ∆t/γ. Now 16. The “coincidence” of x = x' = 0 at t = t' = 0 is important for Eq. 37-21 to apply without additional terms. We label the event coordinates with subscripts: (x1, t1) = (0, 0) and (x2, t2) = (3000 m, 4.0 × 10–6 s). (a) We expect (x'1, t'1) = (0, 0), and this may be verified using Eq. 37-21. (b) We now compute (x'2, t'2), assuming v = +0.60c = +1.799 × 108 m/s (the sign of v is not made clear in the problem statement, but the Figure referred to, Fig. 37-9, shows the motion in the positive x direction). 8 6 3 2 2 2 6 8 6 2 2 2 3000 m (1.799 10 m/s)(4.0 10 s) 2.85 10 m 1 1 (0.60) 4.0 10 s (0.60)(3000 m) /(2.998 10 m/s) 2.5 10 s 1 1 (0.60) x vtx t x ct β β β − − − − − × ×′ = = = ×− − − × − ×′ = = = − ×− − (c) The two events in frame S occur in the order: first 1, then 2. However, in frameS' where 2 0t′ < , they occur in the reverse order: first 2, then 1. So the two observers see the two events in the reverse sequence. We note that the distances x2 – x1 and 2 1x x′ ′− are larger than how far light can travel during the respective times 2 1 2 1( ( ) 1.2 km and | | 750m)c t t c t t′ ′− = − ≈ , so that no inconsistencies arise as a result of the order reversal (that is, no signal from event 1 could arrive at event 2 or vice versa). Similarly, let tb be the time and xb be the coordinate of the big flash, as measured in frame S. Then, the time of the big flash, as measured in frame S', is .bb b xt t c β⎛ ⎞′ = γ −⎜ ⎟⎝ ⎠ Subtracting the second Lorentz transformation equation from the first and recognizing that ts = tb (since the flashes are simultaneous in S), we find 3 5 8 ( ) (1.0328)(0.250)(30 10 m)' 2.58 10 s 3.00 10 m/s s bx xt c γβ −− ×∆ = = = ×× where ' ' 'b st t t∆ = − . (b) Since ∆t' is negative, tb' is greater than ts' . The small flash occurs first in S'. 17. (a) We take the flashbulbs to be at rest in frame S, and let frame S' be the rest frame of the second observer. Clocks in neither frame measure the proper time interval between the flashes, so the full Lorentz transformation (Eq. 37-21) must be used. Let ts be the time and xs be the coordinate of the small flash, as measured in frame S. Then, the time of the small flash, as measured in frame S', is s s s xt t c β⎛ ⎞′ = γ −⎜ ⎟⎝ ⎠ where β = v/c = 0.250 and γ = − = − =1 1 1 1 0 250 103282 2/ / ( . ) .β . (d) Similarly, ( )( ) ( ) 8 8 2 2 2.50s 0.400 3.00 10 m / 2.998 10 m/s 3.16s. 1 0.400 vxt t c γ + × ×⎛ ⎞′ = + = =⎜ ⎟⎝ ⎠ − 18. The “coincidence” of x = x' = 0 at t = t' = 0 is important for Eq. 37-21 to apply without additional terms. In part (a), we apply these equations directly with v = +0.400c = 1.199 × 108 m/s, and in part (c) we simply change v v→ − and recalculate the primed values. (a) The position coordinate measured in the S' frame is ( ) ( )( )( ) 8 8 5 2 2 3.00 10 m 1.199 10 m/s 2.50s 2.7 10 m 0, 1 1 0.400 x vtx x vtγ β × − ×−′ = − = = = × ≈− − where we conclude that the numerical result (2.7 × 105 m or 2.3 × 105 m depending on how precise a value of v is used) is not meaningful (in the significant figures sense) and should be set equal to zero (that is, it is “consistent with zero” in view of the statistical uncertainties involved). (b) The time coordinate measured in the S' frame is ( )( ) ( ) 8 8 2 2 2 2.50s 0.400 3.00 10 m / 2.998 10 m/s/ 2.29s. 1 1 0.400 vx t x ct t c βγ β − × ×−⎛ ⎞′ = − = = =⎜ ⎟⎝ ⎠ − − (c) Now, we obtain ( )( ) ( ) 8 8 8 2 2 3.00 10 m 1.199 10 m/s 2.50 s 6.54 10 m. 1 1 0.400 x vtx β × + ×+′ = = = ×− − 19. The proper time is not measured by clocks in either frame S or frame S' since a single clock at rest in either frame cannot be present at the origin and at the event. The full Lorentz transformation must be used: ' ( ) and ' ( / )x x vt t t x cγ γ β= − = − where β = v/c = 0.950 and γ β= − = − =1 1 1 1 0 950 3202562 2/ ( . ) . . Thus, ( )3 8 6 5 ' ( ) (3.20256) 100 10 m (0.950)(2.998 10 m/s)(200 10 s) 1.38 10 m 138km. x x vtγ −= − = × − × × = × = (b) The temporal coordinate in S’ is 3 6 8 4 (0.950)(100 10 m)' ( / ) (3.20256) 200 10 s 2.998 10 m/s 3.74 10 s 374 s . t t x cγ β µ − − ⎡ ⎤×= − = × −⎢ ⎥×⎣ ⎦ = − × = − (e) Eq. 2′ in Table 37-2 gives ( ) ( )22 1 9 8 / / (2.00) 40.0 10 s (0.866)(20.0 m) /(2.998 10 m/s) 35.5 ns . t t t t v x c t x cγ γ β − ′ ′ ′∆ = − = ∆ − ∆ = ∆ − ∆ ⎡ ⎤= × − ×⎣ ⎦ = − In absolute value, the two events are separated by 35.5 ns. (f) The negative sign obtained in part (e) implies event 2 occurred before event 1. 20. The time-dilation information in the problem (particularly, the 15 s on “his wristwatch… which takes 30.0 s according to you”) reveals Lorentz factor is γ = 2.00 (see Eq. 37-9), which implies his speed is v = 0.866c. (a) With γ = 2.00, Eq. 37-13 implies the contracted length is 0.500 m. (b) There is no contraction along direction perpendicular to the direction of motion (or “boost” direction), so meter stick 2 still measures 1.00 m long. (c) As in part (b), the answer is 1.00 m. (d) Eq. 1′ in Table 37-2 gives ( ) 8 92 1 (2.00) 20.0 m (0.866)(2.998 10 m/s)(40.0 10 s) 19.2 m x x x x v tγ −′ ′ ′ ⎡ ⎤∆ = − = ∆ − ∆ = − × ×⎣ ⎦ = 21. (a) The Lorentz factor is γ = − = − = 1 1 1 1 0 600 125 2 2β ( . ) . . (b) In the unprimed frame, the time for the clock to travel from the origin to x = 180 m is t x v = = × = × −180 100 10 6m (0.600)(3.00 10 m / s) s .8 . The proper time interval between the two events (at the origin and at x = 180 m) is measured by the clock itself. The reading on the clock at the beginning of the interval is zero, so the reading at the end is t t' . . .= = × = × − − γ 100 10 125 8 00 10 6 7s s . 22. From Eq. 2 in Table 37-2, we have ∆t = v γ ∆x′/c² + γ ∆t′. The coefficient of ∆x′ is the slope (4.0 µs/400 m) of the graph, and the last term involving ∆t′ is the “y-intercept” of the graph. From the first observation, we can solve for β = v/c = 0.949 and consequently γ = 3.16. Then, from the second observation, we find 6 72.00 10 s' 6.3 10 s . 3.16 tt γ − −∆ ×∆ = = = × ∆x = x2 – x1 = –720 m. If we set ∆x' = 0 in Eq. 37-25, we find 0 720 500 10 6= − = − − × −γ γ( ) ( .∆ ∆x v t vm s)c h which yields v = –1.44 × 108 m/s, or / 0.480v cβ = = . (b) The negative sign in part (a) implies that frame S' must be moving in the –x direction. (c) Eq. 37-28 leads to ∆ ∆ ∆t t v x c ' . ( . ( . = −FHG I KJ = × − − × − × F HG I KJ −γ γ2 6 8 85 00 10 144 10 2 998 10 s m / s)( 720 m) m / s)2 which turns out to be positive (regardless of the specific value of γ). Thus, the order of the flashes is the same in the S' frame as it is in the S frame (where ∆t is also positive). Thus, the big flash occurs first, and the small flash occurs later. (d) Finishing the computation begun in part (c), we obtain 6 8 8 2 6 2 5.00 10 s ( 1.44 10 m/s)( 720m)/(2.998 10 m/s)' 4.39 10 s . 1 0.480 t − −× − − × − ×∆ = = ×− 23. (a) In frame S, our coordinates are such that x1 = +1200 m for the big flash, and x2 = 1200 – 720 = 480 m for the small flash (which occurred later). Thus, 24. We wish to adjust ∆t so that ( )0 ' ( 720 m )x x v t v tγ γ= ∆ = ∆ − ∆ = − − ∆ in the limiting case of | |v c→ . Thus, 6 8 720m 2.40 10 s . 2.998 10 m/s x xt v c −∆ ∆∆ = = = = ×× Note the limits of the vertical axis are +2 µs and –2 µs. We note how “flat” the curve is in this graph; the reason is that for low values of β, Bullwinkle’s measure of the temporal separation between the two events is approximately our measure, namely +1.0 µs. There are no non-intuitive relativistic effects in this case. (c) A plot of ∆t′ as a function of β in the range 0.1 1β< < is shown below: 25. (a) Using Eq. 2′ of Table 37-2, we have 6 2 8 (400 m)' 1.00 10 s 2.998 10 m/s v x xt t t c c β β−⎛ ⎞∆ ∆⎛ ⎞ ⎛ ⎞∆ = γ ∆ − = γ ∆ − = γ × −⎜ ⎟⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ×⎝ ⎠ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ where the Lorentz factor is itself a function of β (see Eq. 37-8). (b) A plot of ∆t′ as a function of β in the range 0 0.01β< < is shown below: (as the speed approaches that of light) becomes progressively more negative. For the lower speeds with ∆t′ > 0⇒ tA′ < tB′ ⇒ 0 0.750β< < , according to Bullwinkle event A occurs before event B just as we observe. (f) For the higher speeds with ∆t′ < 0 ⇒ tA′ > tB′ ⇒ 0.750 1β< < , according to Bullwinkle event B occurs before event A (the opposite of what we observe). (g) No, event A cannot cause event B or vice versa. We note that ∆x/∆t = (400 m)/(1.00 µs) = 4.00 ×108 m/s > c. A signal cannot travel from event A to event B without exceeding c, so causal influences cannot originate at A and thus affect what happens at B, or vice versa. (d) Setting 6 8 (400 m)' 1.00 10 s 0 2.998 10 m/s xt t c β β−⎛ ⎞∆⎛ ⎞∆ = γ ∆ − = γ × − =⎜ ⎟⎜ ⎟ ×⎝ ⎠ ⎝ ⎠ , leads to 8 6(2.998 10 m/s)(1.00 10 s) 0.7495 0.750 400m c t x β −∆ × ×= = = ≈∆ . (e) For the graph shown in part (c), that as we increase the speed, the temporal separation according to Bullwinkle is positive for the lower values and then goes to zero and finally 26. (a) From Table 37-2, we find ( ) ( ) 2 [400 m (1.00 s)] 400 m (299.8 m) 1 x x v t x c t cγ γ β γ β µ β β ′∆ = ∆ − ∆ = ∆ − ∆ = − −= − (b) A plot of 'x∆ as a function of β with 0 0.01β< < is shown below: (c) A plot of 'x∆ as a function of β with 0.1 1β< < is shown below: (d) To find the minimum, we can take a derivative of ∆x′ with respect to β, simplify, and then set equal to zero: 2 3/ 22 0 (1 )1 d x d x c t x c t d d β β β β ββ ⎛ ⎞′∆ ∆ − ∆ ∆ − ∆⎜ ⎟= = =⎜ ⎟ −−⎝ ⎠ 8 6(2.998 10 m/s)(1.00 10 s) 0.7495 0.750 400 m c t x β −∆ × ×= = = ≈∆ (e) Substituting this value of β into the part (a) expression yields ∆x′ = 264.8 m 265 m≈ for its minimum value. This yields 27. (a) One thing Einstein’s relativity has in common with the more familiar (Galilean) relativity is the reciprocity of relative velocity. If Joe sees Fred moving at 20 m/s eastward away from him (Joe), then Fred should see Joe moving at 20 m/s westward away from him (Fred). Similarly, if we see Galaxy A moving away from us at 0.35c then an observer in Galaxy A should see our galaxy move away from him at 0.35c, or 0.35 in multiple of c. (b) We take the positive axis to be in the direction of motion of Galaxy A, as seen by us. Using the notation of Eq. 37-29, the problem indicates v = +0.35c (velocity of Galaxy A relative to Earth) and u = –0.35c (velocity of Galaxy B relative to Earth). We solve for the velocity of B relative to A: 2 ' / / ( 0.35) 0.35 0.62 1 / 1 ( 0.35)(0.35) u u c v c c uv c − − −= = = −− − − , or | '/ | 0.62.u c = 2 ' / / 0.8 0.4 0.588 1 / 1 (0.8)(0.4) u u c v c c uv c − −= = =− − in a direction away from Earth. 28. Using the notation of Eq. 37-29 and taking “away” (from us) as the positive direction, the problem indicates v = +0.4c and u = +0.8c (with 3 significant figures understood). We solve for the velocity of Q2 relative to Q1 (in multiple of c): 29. We assume S' is moving in the +x direction. With u' = +0.40c and v = +0.60c, Eq. 37- 29 yields u u v u v c c c c c c c= ++ = + + + = ' ' / . . ( . )( . ) / . . 1 0 40 0 60 1 0 40 0 60 0812 2 30. (a) We use Eq. 37-29: v v u uv c c c c= ++ = + + = ' '/ . . ( . )( . ) . , 1 0 47 0 62 1 0 47 0 62 0842 in the direction of increasing x (since v > 0). In unit-vector notation, we have ˆ(0.84 )iv c=G . (b) The classical theory predicts that v = 0.47c + 0.62c = 1.1c, or ˆ(1.1 )iv c=G (c) Now v' = –0.47c iˆ so v v u uv c c c c= ++ = − + + − = ' '/ . . ( . )( . ) . , 1 0 47 0 62 1 0 47 0 62 0 212 or ˆ(0.21 )iv c=G (d) By contrast, the classical prediction is v = 0.62c – 0.47c = 0.15c, or ˆ(0.15 )iv c=G (b) In the armada’s rest frame (called Sa), the velocity of the messenger is v v v vv c c c c c c ca a ' / . . ( . )( . ) / . .= −− = − − =1 0 95 080 1 0 95 080 0 6252 2 Now, the length of the trip is 0 1.0 ly' 1.60 y . ' 0.625 Lt v c = = = (c) Measured in system S, the length of the armada is L L= = − =0 210 1 080 0 60γ . ( . ) . ,ly ly so the length of the trip is 0.60ly 4.00 y . 0.95 0.80m a Lt v v c c = = =− − 31. (a) In the messenger’s rest system (called Sm), the velocity of the armada is v v v vv c c c c c c cm m ' / . . ( . )( . ) / . .= −− = − − = −1 080 0 95 1 080 0 95 0 6252 2 The length of the armada as measured in Sm is 20 1 (1.0 ly) 1 ( 0.625) 0.781 ly . LL vγ= = − − =′ Thus, the length of the trip is t L v ' ' | ' | . .= = =0 781 125ly 0.625c y . 32. The Figure shows that u′ = 0.80c when v = 0. We therefore infer (using the notation of Eq. 37-29) that u = 0.80c. Now, u is a fixed value and v is variable, so u′ as a function of v is given by 2 0.80' 1 / 1 (0.80) / u v c vu uv c v c − −= =− − which is Eq. 37-29 rearranged so that u′ is isolated on the left-hand side. We use this expression to answer parts (a) and (b). (a) Substituting v = 0.90c in the expression above leads to u′ = − 0.357c ≈ − 0.36c. (b) Substituting v = c in the expression above leads to u′ = −c (regardless of the value of u). ∆t d u = = × = × − ' . .350 2 94 10 12 108 6m m / s s . 33. Using the notation of Eq. 37-29 and taking the micrometeorite motion as the positive direction, the problem indicates v = –0.82c (spaceship velocity) and u = +0.82c (micrometeorite velocity). We solve for the velocity of the micrometeorite relative to the spaceship: u u v uv c c c c' / . ( . ) ( . )( . ) .= −− = − − − − =1 082 082 1 082 082 0 982 or 2.94 × 108 m/s. Using Eq. 37-10, we conclude that observers on the ship measure a transit time for the micrometeorite (as it passes along the length of the ship) equal to 34. (a) Eq. 37-36 leads to a speed of 8 6 6(0.004)(3.0 10 m/s) 1.2 10 m/s 1 10 m/s.v c∆λ= = × = × ≈ ×λ (b) The galaxy is receding. 35. We obtain 620 nm 540 nm 0.13 . 620 nm v c c c∆λ −⎛ ⎞= = =⎜ ⎟λ ⎝ ⎠ 36. (a) Eq. 37-36 leads to 8 612.00nm (2.998 10 m/s) 7.000 10 m/s. 513.0nm v c∆λ= = × = ×λ (b) The line is shifted to a larger wavelength, which means shorter frequency. Recalling Eq. 37-31 and the discussion that follows it, this means galaxy NGC is moving away from Earth. 37. The spaceship is moving away from Earth, so the frequency received is given directly by Eq. 37-31. Thus, f f= −+ = − + =0 1 1 100 0 9000 1 0 9000 22 9ββ ( . . .MHz) 1 MHz . 38. We use the transverse Doppler shift formula, Eq. 37-37: f f= −0 21 β , or 1 1 1 2λ λ0 = − β . We solve for λ − λ0 : λ − λ λ0 0 2 2 1 1 1 589 00 1 1 0100 1 2 97= − − F HG I KJ = − − L N MM O Q PP = +β ( . ( . ) . .mm) nm 0 1 1 0.20 1 1 0.20 c cf f ββ 0 − −= ⇒ =+ λ λ + which implies λ = (450 nm) 1+ 0.20 1 nm .− =0 20 550. (b) This is in the yellow portion of the visible spectrum. 39. (a) The frequency received is given by 40. From Eq. 28-37, we have [ ]2 23(4.00151u) 11.99671u (0.00782u)(931.5MeV/u) 7.28Mev. Q Mc c= −∆ = − − = − = − Thus, it takes a minimum of 7.28 MeV supplied to the system to cause this reaction. We note that the masses given in this problem are strictly for the nuclei involved; they are not the “atomic” masses that are quoted in several of the other problems in this chapter. 41. (a) The work-kinetic energy theorem appliesas well to relativistic physics as to Newtonian; the only difference is the specific formula for kinetic energy. Thus, we use W = ∆K where K = mec2(γ – 1) (Eq. 37-52), and mec2 = 511 keV = 0.511 MeV (Table 37-3). Noting that ∆K = mec2(γf – γi), we obtain ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 2 1 1 1 1511keV 1 1 1 0.19 1 0.18 0.996 keV 1.0 keV. e f i W K m c β β ⎛ ⎞ ⎛ ⎞= ∆ = − = −⎜ ⎟ ⎜ ⎟⎜ ⎟ ⎜ ⎟− − − −⎝ ⎠ ⎝ ⎠ = ≈ (b) Similarly, ( ) ( ) ( )2 2 1 1511keV 1055keV 1.1 MeV. 1 0.99 1 0.98 W ⎛ ⎞= − = ≈⎜ ⎟⎜ ⎟− −⎝ ⎠ We see the dramatic increase in difficulty in trying to accelerate a particle when its initial speed is very close to the speed of light. Q M c= − = − − =∆ 2 0 008712 9315 812. . .u MeV / u MeV.b gb g 42. The mass change is ∆M = − = −4 002603 1007825 0 008712. . .u +15.994915u u +18.998405u u.b g b g Using Eq. 37-50 and Eq. 37-46, this leads to 43. (a) From Eq. 37-52, γ = (K/mc2) + 1, and from Eq. 37-8, the speed parameter is β γ= −1 1 2/ .b g Table 37-3 gives mec2 = 511 keV = 0.511 MeV, so the Lorentz factor is 100MeV 1 196.695. 0.511MeV γ = + = (b) The speed parameter is ( )2 11 0.999987. 196.695 β = − = Thus, the speed of the electron is 0.999987c, or 99.9987% of the speed of light. 44. (a) The work-kinetic energy theorem applies as well to Einsteinian physics as to Newtonian; the only difference is the specific formula for kinetic energy. Thus, we use Eq. 37-52 W = ∆K = mec2(γ – 1) and mec2 = 511 keV = 0.511 MeV (Table 37-3), and obtain 2 2 2 1 11 (511keV) 1 79.1 keV . 1 1 (0.500) eW m c β ⎡ ⎤⎛ ⎞⎜ ⎟= − = − =⎢ ⎥⎜ ⎟ ⎢ ⎥− −⎝ ⎠ ⎣ ⎦ (b) W = − −F HG I KJ =0 511 1 1 0 990 1 311 2 . . .MeV MeV.b g b g (c) W = − −F HG I KJ =0 511 1 1 0 990 1 10 9 2 . . .MeV MeV.b g b g 45. We set Eq. 37-55 equal to (3.00mc2)2, as required by the problem, and solve for the speed. Thus, ( ) ( ) ( )2 22 2 29.00pc mc mc+ = leads to 8 2.83 .p mc mc= ≈ we obtain 2 1.0000000keV1 1 1.00195695 1.0019570. 510.9989keVe K m c γ = + = + = ≈ (b) Therefore, the speed parameter is 2 2 1 11 1 0.062469542. (1.0019570) β γ= − = − = (c) For 1.0000000 MeVK = , we have 2 1.0000000MeV1 1 2.956951375 2.9569514. 0.5109989MeVe K m c γ = + = + = ≈ (d) The corresponding speed parameter is 21 0.941079236 0.94107924.β γ −= − = ≈ (e) For K = 1.0000000 GeV, we have 2 1000.0000MeV1 1 1957.951375 1957.9514. 0.5109989MeVe K m c γ = + = + = ≈ (f) The corresponding speed parameter is 21 0.99999987β γ −= − = 46. (a) Using K = mec2 (γ – 1) (Eq. 37-52) and mec2 = 510.9989 keV = 0.5109989 MeV, 46. (a) Using K = mec2 (γ – 1) (Eq. 37-52) and mec2 = 510.9989 keV = 0.5109989 MeV, v c c= − FHG I KJ =1 1 0 99994 2 γ . . Therefore, in our reference frame the time elapsed is 100 8 0.21 m 7.01 10 s (0.99994)(2.998 10 m/s) Lt v −∆ = = = ×× . (c) The time dilation formula (Eq. 37-7) leads to 10 0 7.01 10 st tγ −∆ = ∆ = × Therefore, according to the proton, the trip took ∆t0 = 2.22 × 10–3/0.99994c = 7.40 × 10–12 s. 47. (a) The strategy is to find the γ factor from E = 14.24 × 10–9 J and mpc2 = 1.5033 × 10–10 J and from that find the contracted length. From the energy relation (Eq. 37-48), we obtain 9 2 10 14.24 10 J 94.73. 1.5033 10 Jp E m c γ − − ×= = =× Consequently, Eq. 37-13 yields 30 21 cm 0.222 cm 2.22 10 m. 94.73 LL γ −= = = = × (b) From the γ factor, we find the speed: 48. (a) From the information in the problem, we see that each kilogram of TNT releases (3.40 × 106 J/mol)/(0.227 kg/mol) = 1.50 × 107 J. Thus, (1.80 × 1014 J)/(1.50 × 107 J/kg) = 1.20 × 107 kg of TNT are needed. This is equivalent to a weight of ≈ 1.2 × 108 N. (b) This is certainly more than can be carried in a backpack. Presumably, a train would be required. (c) We have 0.00080mc2 = 1.80 × 1014 J, and find m = 2.50 kg of fissionable material is needed. This is equivalent to a weight of about 25 N, or 5.5 pounds. (d) This can be carried in a backpack. (c) The kinetic energy is ( ) ( )2 2 2 01 2 1 0.414 0.414 .K mc mc mc E= γ − = − = = which implies 0/ 0.414K E = . 49. (a) We set Eq. 37-41 equal to mc, as required by the problem, and solve for the speed. Thus, mv v c mc 1 2 2− =/ leads to 1/ 2 0.707.β = = (b) Substituting 1/ 2β = into the definition of γ, we obtain γ = − = − = ≈ 1 1 1 1 1 2 2 141 2 2v c/ / . .b g 50. (a) We set Eq. 37-52 equal to 2mc2, as required by the problem, and solve for the speed. Thus, 2 2 2 1 1 2 1 mc mcβ ⎛ ⎞⎜ ⎟− =⎜ ⎟−⎝ ⎠ leads to 2 2 / 3 0.943.β = ≈ (b) We now set Eq. 37-48 equal to 2mc2 and solve for the speed. In this case, 2 2 2 2 1 mc mcβ =− leads to 3 / 2 0.866.β = ≈ 51. Since the rest energy E0 and the mass m of the quasar are related by E0 = mc2, the rate P of energy radiation and the rate of mass loss are related by P = dE0/dt = (dm/dt)c2. Thus, dm dt P c = = × × = ×2 41 8 2 241 10 2 998 10 111 10W m / s kg / s. . . c h Since a solar mass is 2.0 × 1030 kg and a year is 3.156 × 107 s, dm dt = × ×× F HG I KJ ≈111 10 3156 10 2 0 10 1824 7 30. . . kg / s s / y kg / smu smu / y.c h (b) At low speeds, the pre-Einsteinian expressions p = mv and K mv= 12 2 apply. We note that pc K>> at low speeds since c v>> in this regime. Thus, m mvc mv mv c mvc mv c m→ − ≈ =b g c hc h b g c h 2 1 2 2 2 1 2 2 2 2 1 2 2 22 2 . (c) Here, pc = 121 MeV, so m c = − =121 55 2 55 1056 2 2 2b g . .MeV / c 2 Now, the mass of the electron (see Table 37-3) is me = 0.511 MeV/c2, so our result is roughly 207 times bigger than an electron mass, i.e., / 207em m ≈ . The particle is a muon. 52. (a) Squaring Eq. 37-47 gives E mc mc K K2 2 2 2 22= + +c h which we set equal to Eq. 37-55. Thus, ( ) ( ) ( ) ( )2 22 222 2 2 2 22 .2pc Kmc mc K K pc mc m Kc−+ + = + ⇒ = 53. The energy equivalent of one tablet is mc2 = (320 × 10–6 kg) (3.00 × 108 m/s)2 = 2.88 × 1013 J. This provides the same energy as (2.88 × 1013 J)/(3.65 × 107 J/L) = 7.89 × 105 L of gasoline. The distance the car can go is d = (7.89 × 105 L) (12.75 km/L) = 1.01 × 107 km. This is roughly 250 times larger than the circumference of Earth (see Appendix C). (c) Using mpc2 = 938.272 MeV, the Lorentz factor is γ = 1 + 10.00 MeV/938.272 MeV = 1.01065 1.011≈ . (d) The speed parameter is 21 0.144844 0.1448.β γ −= − = ≈ (e) With mαc2 = 3727.40 MeV, we obtain γ = 10.00/3727.4 + 1 = 1.00268 1.003≈ . (f) The speed parameter is 21 0.0731037 0.07310β γ −= − = ≈ . 54. From Eq. 37-52, γ = (K/mc2) + 1, and from Eq. 37-8, the speed parameter is β γ= −1 1 2/ .b g (a) Table 37-3 gives mec2 = 511 keV = 0.511 MeV, so the Lorentz factor is 10.00MeV 1 20.57, 0.5110MeV γ = + = (b) and the speed parameter is ( ) ( ) 2 2 11 1/ 1 0.9988. 20.57 β γ= − = − = 55. Using the classical orbital radius formula 0 / | |r mv q B= , the period is 0 02 / 2 / | | .T r v m q Bπ π= = In the relativistic limit, we must use 0| | | | p mvr r q B q B γ γ= = = which yields 0 2 2 | | r mT T v q B π πγ γ= = = (b) The period T is not independent of v. (c) We interpret
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