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0 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EXTENSÃO 
PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPLICAÇÕES DA OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACAPÁ 
2008 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPLICAÇÕES DA OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa Científica apresentado à 
disciplina de Metodologia Científica do Curso de Pós-
Graduação em Nutrição Clínica do 2° semestre de 
2008 do Instituto Brasileiro de Pós-Graduação 
Extensão. 
 
Prof. Consuelo de N. P. Lopes Ferreira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACAPÁ 
2008 
 
2 
 
1 Tema 
 
 Obesidade 
 
1.1 Delimitação do tema 
 
 Implicações da obesidade na adolescência 
 
2 Revisão de literatura 
 
 A obesidade na adolescência tem apresentado um índice de crescimento 
alarmante, pesquisas realizadas nos Estados Unidos apontam que houve um 
crescimento de 6% em relação à década passada, com uma prevalência de 21% de 
sobrepeso entre os 12 e 19 anos, conforme Greger e Edwin (2001) apud Mahan (trad.) 
(KRAUSE, 2005, p.282). Os autores ainda apontam que não há conhecimento total dos 
fatores que contribuíram para este aumento de peso entre os adolescentes, mas é 
inegável que trata-se de uma doença complexa, multifatorial e crônica que envolve 
questões genéticas, fisiologia metabólica, fatores ambientais e psicossociais, hábitos 
alimentares e falta de atividade física. 
 
A obesidade é um distúrbio complexo e sua etiopatogenia engloba processos 
neurológicos, patológicos, endócrinos, metabólicos, psicológicos, genéticos, 
sociais, culturais e ambientais, que incluem sedentarismo, hábitos alimentares 
inadequados e abandono do tabagismo; ou seja, é muito mais do que 
simplesmente ‘comer em excesso’ (ISOSAKI, 2004, p. 37) 
 
Para Christoffel e Ariza (1998) apud Mahan (trad.) (KRAUSE, 2005, p.282) os 
adolescentes estão refletindo as tendências recentes da população adulta. 
A preocupação com a obesidade na adolescência está relacionada ao risco de 
desenvolver doenças na fase adulta e quanto mais tempo permanecerem obesos 
maiores as probabilidades de permanecerem obesos de acordo com Spear apud 
Krause (2005, p.282). 
3 
 
Por isso é importante que haja um comprometimento das políticas públicas 
nutricionais, para conscientizar quanto à necessidade de mudanças principalmente em 
populações vulneráveis como os adolescentes. Assim, “promover campanhas de 
reeducação alimentar, como forma de promover a manutenção do peso corpóreo ideal 
e prevenir as doenças crônico-degenerativas associadas ao consumo inadequado de 
alimentos (TIRAPEGUI, 2002, p. 240)” seria uma alternativa para melhoria do bem estar 
social, qualidade de vida. 
 A adolescência é uma fase da vida cercada por muitos conflitos e mudanças. Por 
ser esta uma fase em que as transformações e as dúvidas irão surgir, o que é natural 
em conseqüência da passagem da infância para idade adulta (Viuniski, 2005). 
 Neste período uma alimentação nutricionalmente adequada contribui na 
prevenção e no tratamento de diversas doenças. Por isso é de extrema importância 
avaliar os hábitos alimentares dos adolescentes. Cervato (2003) diz que pela análise 
dietética, as necessidades nutricionais podem ser identificadas e programas de 
educação nutricional podem ser implementados, a fim de proporcionar melhores 
condições de saúde para a sociedade. 
 De acordo com as pesquisas na área, os adolescentes dão preferências a 
refeições rápidas, como os fast foods, porque estão mais acessíveis e difundidos entre 
eles. Mas estes alimentos contêm altas taxas de gordura, o que acarreta num alto 
consumo energético. Portanto, manter o peso ideal nesta faixa etária torna-se uma 
tarefa complicada, principalmente porque nas últimas quatro décadas houve uma 
diminuição na prática de atividades físicas ao mesmo tempo em que aumentou as 
ingestões dietéticas. Apesar disso, percebe-se que uma parte dos adolescentes 
preocupam-se excessivamente com a aparência, realizando dietas desequilibradas, 
restritas e irregulares (KAZAPI, 2001). 
A incidência de adolescentes obesos brasileiro vem aumentando, principalmente nos 
grandes centros urbanos, independentemente da classe social a qual pertencem. 
 O aumento da obesidade na adolescência, em tempos recentes, tem assumido 
um caráter epidêmico. Muitos estudos ressaltam etiologia multifatorial, com influência 
de fatores biológicos, psicológicos e Sócio-Econômicos (OLIVEIRA et al, 2003). 
4 
 
A obesidade em qualquer faixa etária e particularmente nas crianças e nos 
adolescentes, constitui um formidável desafio para todos os profissionais envolvidos na 
busca de uma solução definitiva para o problema (DAMIANI, 2000, p.1). 
Dentro deste cenário, a obesidade aliada ao sedentarismo ganha status de 
problema, de questão de saúde pública, já que a obesidade aparece como a condição 
que aumentou o risco de morbidade para as principais doenças crônicas - hipertensão 
dislipidemias, diabetes, doenças coronárias, alguns tipos de câncer e colecistite 
(ANDRADE,1995). 
Ferrani (2005, p.2) destaca que os adolescentes apresentam constante 
preocupação com seu peso visando o ideal de beleza imposto pelo corpo magro e não 
aceitação a de seu corpo o que leva sentir-se marginalizados na sociedade. Dessa 
maneira, o adolescente com obesidade tem muitos problemas em relação à aceitação 
de sua auto-imagem e a autorização de seu próprio corpo. 
 Ainda não se estudou sistematicamente o modo pelo qual o desenvolvimento de 
um elemento da personalidade é influenciada pelo fato de o indivíduo ser ou não ter 
sido (por si ou pelos outros) como bem apessoado. Contudo, a razão para se crer que 
as atitudes de alguém a respeito de seu mérito como pessoa lhe influenciarão a atitude 
a respeito da sua aparência física, bem como serão influenciados por ela. 
Algumas perspectivas evidenciaram, por exemplo, que havia considerável 
correspondência entre as avaliações dos indivíduos, quando expressavam opiniões a 
respeito de seu corpo (cabelo, cor da pele, compleição) e opiniões a respeito de si 
mesmos (moral, prenome, popularidade, disposição de ânimo, etc.). Verificou-se ainda 
que os inseguros tendem a cotar mal o seu corpo (CAMPOS, 2002, p.25). 
A influência da aparência sobre a opinião que os adolescentes tem de si mesmo 
sobre o modo com que os outros ou encara o pode manifestar-se sobre formas 
complicadas (CAMPOS, 2002, p.25). 
A queda na auto estima, na adolescência, parece não estar totalmente ligada à 
idade, mas as mudanças que ocorrem em sua vida, como a de classe na escola, num 
período de profundas transformações pubertárias. Período em que se inicia o senso de 
identidade aliado ao rápido crescimento do corpo e alterações sexuais (BEE, 1997). 
5 
 
Associam-se a isto maus hábitos alimentares, problemas emocionais, tendência 
a fazerem menos exercícios físicos, caracterizando o problema como uma doença que 
se origina de vários fatores. 
Além disso, Vitolo (2003, p.42) expõe que o tratamento comportamental da 
obesidade é baseado na mudança de hábitos, atitudes, estímulos, relações sociais 
relacionadas ao ato de comer. Segundo o autor existe uma tentativa de modificar os 
alimentares aumentando o tempo da refeição, mastigando várias vezes, comendo sem 
assistir televisão ou ouvir rádio, etc. 
 
3 Justificativa 
 
 Bodinski (2001, p. 318) destaca que a adolescência é a melhor guia para 
avaliação das necessidades nutricionais, sendo um momento de alterações fisiológicas 
e psicológicas em que ocorre aumento de necessidades calóricas relacionadas ao 
aumento da demanda metabólica, o que torna esta fase suscetível a uma série de 
riscos decorrentes da nutrição e da rápida expansão da massa muscular. 
 
Os adolescentes são considerados especialmente vulneráveis em termos 
nutricionais, por várias razões. Primeiro, sua demanda de nutrientes é maior em 
decorrência de dramático aumentono crescimento e desenvolvimento físicos. 
Segundo, as mudanças do estilo de vida e hábitos alimentares dos 
adolescentes afetam a ingestão e as necessidades de nutrientes. Terceiro, os 
adolescentes tem necessidades especiais de nutrientes associadas à 
participação em esportes, gravidez, desenvolvimento de um distúrbio de 
alimentação, realização excessiva de dietas, uso de álcool e drogas ou outras 
situações comuns aos adolescentes (SPEAR, 1996) apud Mahan (trad.) 
(KRAUSE, 2005, p. 271) 
 
Além disso, há um intenso interesse social em relação à saúde pública, pois 
investimentos econômicos e estudos rigorosos visam maior qualidade de vida, com 
intuito de reduzir os índices de obesidade que crescem vertiginosamente. Isto porque a 
obesidade contribui para uma série de problemas de saúde resultantes da vida 
moderna e contribuem tanto para morbidade quanto para mortalidade. No Brasil, 
(TIRAPEGUI, 2002, p. 233-234) a obesidade também é considerada problema 
nutricional de saúde pública, principalmente porque se associa a incidência de doenças 
6 
 
crônico-degenerativas, como diabete, alguns tipos de câncer, hipertensão arterial, 
doenças cardiovasculares, distúrbios de comportamento, etc. 
 Félix e Silva (2003) apud Teixeira Neto (2003, p.185) apontam que obesidade e 
inanição são extremos decorrentes de uma única doença, a desnutrição. 
 
Para a organização Mundial da Saúde (OMS), desnutrição ou estar mal nutrido, 
significa apresentar uma falha alimentar, clinicamente caracterizada por 
ingestão de quantidades inadequadas de proteína, energia e micronutrientes, 
bem como um aumento na incidência das doenças (FÉLIX e SILVA, 2003) apud 
(TEIXEIRA NETO, 2003, p. 185) 
 
Dentre os maiores problemas de saúde resultantes do aumento de peso destaca-
se o desenvolvimento da diabetes mellitus, a qual ocorre quando o Índice de Massa 
Corporal (IMC) (kg/m2) está acima de 35 de acordo com (MONTEIRO, 1998) apud 
(TEIXEIRA NETO, 2003, p. 189). E a diabete é uma doença que requer uma grande 
alteração dos hábitos alimentares para melhoria do bem estar nutricional, e se presente 
na adolescência em grupos de comportamentos perturbados não abertos conforme 
classificação de Resnick e Cols (1993) apud Mahan (trad.) (KRAUSE, 2005, p. 274), 
pode ser um risco, devido à alimentação desordenada, em excesso, entre outros 
fatores. 
Assim, pode-se perceber que os adolescentes estão vulneráveis aos distúrbios 
nutricionais que resultam na obesidade e contribuem para incidência de doenças. 
Portanto, esta fase deve ser alvo de estudo, avaliação e direcionamento de programas 
para mudança da saúde pública, como foco de política nutricional que priorize uma 
melhor utilização dos recursos públicos, ou seja, trabalhar a conscientização neste 
período de desenvolvimento da maturidade do indivíduo visando mudanças na vida 
adulta. 
 
4 Problema 
 
 O aumento da obesidade na adolescência e o decorrente risco no 
desenvolvimento de doenças associadas ao distúrbio nutricional. 
 
7 
 
5 Hipótese 
 
 Para diminuição da obesidade na adolescência é necessário um 
comprometimento do poder público para criação de estratégias como a implantação de 
programas nutricionais que visem a conscientização desta comunidade para mudança 
de hábitos. 
 Investimentos de prevenção da obesidade de maneira que diminuam o risco de 
doenças e a vulnerabilidade desta fase na vida do ser humano. 
 Incentivo e propagação de hábitos de vida saudáveis como alimentação 
adequada, prática de atividades físicas, entre outros. 
 
6 Objetivos 
 
6.1 Objetivo Geral 
 
 Mostrar a necessidade de direcionar políticas públicas nutricionais à 
adolescência para prevenir ou retardar os efeitos indesejáveis da transição nutricional à 
saúde, por esta ser uma fase propensa ao desenvolvimento de distúrbios alimentares 
que resultam em doenças que o acompanharão na vida adulta. 
 
6.2 Objetivos Específicos. 
 
 Associar as alterações fisiológicas e psicológicas ao surgimento de distúrbios 
nutricionais na adolescência. 
 Incentivar pesquisas sobre a obesidade na adolescência. 
 Destacar fatores que contribuem para o aumento da obesidade na adolescência. 
 Ressaltar a importância de um programa de conscientização para adolescentes 
como prevenção de doenças na vida adulta. 
 
7 Metodologia 
 
8 
 
 Esta pesquisa é de natureza básica fundamentada em pesquisa bibliográfica 
realizada na biblioteca do IBPEX no Amapá, a partir de leituras sistematizadas de obras 
da área de nutrição, seguida de análise, interpretação e reflexão de teorias nutricionais 
sobre a obesidade na adolescência. 
 Como instrumento de coleta de dados será utilizado à observação indireta a 
partir de estatísticas e censos publicados na revisão bibliográfica analisada. 
 Os objetivos da pesquisa serão exploratórios e explicativos, de forma a fornecer 
maiores informações sobre o problema abordado, identificando os fatores que 
contribuem para sua ocorrência. 
 Será dado destaque a abordagens quantitativas observadas durante a 
fundamentação teórica. 
 
8 Cronograma 
 
Etapas Períodos de realização – 2° semestre de 2008 
Escolha do Tema 21/09 
Pesquisa Bibliográfica 21/09 22/09 
Revisão Bibliográfica 22/09 23/09 
Redação do Projeto 23/09 
Formatação do Projeto 23/09 24/09 
Entrega final 24/09 
 
9 Referências 
 
ANDRADE, H.H.S.M. et al. Atendimento ambulatorial informatizado de adolescentes. J. 
Pediatr., v. 72, n. 5, 1995. p. 319-23. 
 
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p.117-312. 
 
BODINSKI, Louis H. Dietoterapia: princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2001. 
 
9 
 
CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia da adolescência: normalidade e psicopatologia. 19 
ed. Petrópolis: Vozes, 2002. p.11-47. 
 
CERVATO, A.M., VIEIRA, V.L.V. Índices dietéticos na avaliação da qualidade global da 
dieta. Rev. Nutr., v. 16, n.3, Campinas, 2003. p.347-355. 
 
DAMIANI, Durval. Obesidade na infância e adolescência – Um extraordinário desafio! 
Arq. Brás. Endocinol Metab., São Paulo, v. 44, n. 3, 2000. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302000000500002 
&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 de set. 2008. p.1-4. 
 
FERRIANI, M.G.C. et al. Auto-imagem corporal de adolescentes atendidos em um programa 
multidisciplinar de assistência ao adolescente obeso. Rev. Bras. Saúde Mater.Infantil, v.5, n. 1, 
2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
38292005000100004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 21 de set. 2008. p.27-33. 
 
HALPERN, Alfredo., MANCINI, Marcio C. Manual de obesidade para o clínico. São 
Paulo: Roca, 2002. 
 
ISOSAKI, M., CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional: serviço 
de nutrição do Instituto do Coração – HCFMUSP. São Paulo: Atheneu, 2004. 
 
KAZAPI, I.M. et al. Consumo de energia e macronutrientes por adolescentes de escolas públicas 
e privadas. Revista de Nutrição, Campinas, v.14, supl.0, 2001. Disponível em: 
<http://www.scielo.br /scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1415-52732001000400005&lng=pt& 
 nrm=iso> . Acesso em 21 de set. 2008. p.27-33. 
 
MAHAN, L.Kathleen, STUMP, Sylvia Escott. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 
11 ed. São Paulo: Roca, 2005. 
 
OLIVEIRA, A.M.A. et al. Sobrepeso e obesidade infantil: infuência de fatores biológicos 
e ambientais em Feira de Santana, BA. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v.47, 
n.2, 2003. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004 
-27302003000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 21 de set. de 2008. p.144-150. 
 
SANTOS, G. do R.C.M., MOLINA, N.L., DIAS, V.F. Orientação e dicas práticas para 
trabalhos acadêmicos. Curitiba: IBPEX, 2007. 
 
TEIXEIRA Neto, Faustino. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 
 
10 
 
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição: Fundamentos e Aspectos Atuais. São Paulo: Atheneu, 
2002. 
 
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: dagestação à adolescência. Rio de Janeiro: 
Reichmann J. Autores Editores, 2003. p.190-249. 
 
VIUNISKI, Nataniel. Avaliação Nutricional. Rev. Nutrição Hospitalar. [s.l], 2003. p.20-
23.

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