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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EXAMES BIOQUÍMICOS Zenaide Ribeiro Do Nascimento Camilla Sousa Mendonça Machado Casé Manaus 2021 2 Zenaide Ribeiro Do Nascimento Camilla Sousa Mendonça Machado Casé AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EXAMES BIOQUÍMICOS Trabalho apresentado para avaliação na disciplina avaliação nutricional, no curso de Nutrição, turno noturno, da Faculdade Estácio ministrado pelo prof. Ronildo Oliveira. Manaus 2021 3 INTRODUÇÃO O presente trabalho é sobre exames bioquímicos especificando os seus significados causas e valores, a utilização da avaliação de exames laboratoriais na prática clínica possibilita a detecção de deficiências nutricionais. Mostrando a importância das vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis o quanto são indispensáveis para que se possa aproveitar o melhor do nosso corpo e mente, e quais as diferenças entre esses tipos de vitaminas. Porque o médico solicita os exames de EAS e EPF, quais as bactérias, fungos ou infestações parasitárias que se pode encontrar nesses exames. Que tipo de parâmetro o eritrograma e leucrograma auxiliam no diagnóstico do paciente. Como e onde são produzidos os hormônios masculinos e femininos e que importância exercem no desenvolvimento no corpo de cada um. 4 CREATININA A creatinina é uma substância do sangue produzida pelos músculos e eliminada pelos rins. A análise dos níveis de creatinina no sangue é usada para avaliar se há problemas com a função renal. A creatinina é um resíduo produzido pela quebra de uma proteína chamada fosfocreatina. Níveis elevados de creatinina podem indicar condições como insuficiência renal, infecções renais, desidratação e problemas durante a gravidez. • Suas principais fontes são: carne bovina, suína e peixes, que só são encontrados em alimentos de origem animal, principalmente nos músculos. Valor de Referência: • Homens: 0,7 a 1,3 mg / dL • Mulheres: 0,6 a 1,1 mg / dL O valor de referência é estratificado por sexo, pois os homens geralmente têm mais massa muscular do que as mulheres e, portanto, produzem mais creatinina. FERRITINA A ferritina é uma proteína produzida pelo fígado e é responsável pelo armazenamento de ferro no corpo. Na falta de ferro, a pessoa apresenta sintomas como fadiga, fraqueza, falta de energia e dificuldade de concentração. A carne vermelha está entre as melhores fontes de ferritina, mas é encontrada também em frangos, ovos, ostras, verduras, legumes e grãos. Valores de referência: Recém-nascidos: de 25 a 200 microg/L 1 mês: de 200 a 600 microg/L De 2 a 5 meses: de 50 a 200 microg/L 5 De 6 meses a 15 anos: de 10 a 150 microg/L Homens: de 26 a 446 microg/L Mulheres: de 15 a 149 microg/L No entanto, nas mulheres, como a quantidade de sangue e ferro que flui pela placenta para chegar ao bebê aumenta, é normal que mulheres grávidas tenham níveis baixos de ferritina. FERRO O ferro é um nutriente muito importante para o corpo humano porque pode fixar o oxigênio na hemoglobina e transportá-lo por todo o corpo. Faz parte do processo de formação dos glóbulos vermelhos e ajuda a formar algumas enzimas importantes para o corpo humano. O teste de ferro sérico tem como objetivo verificar a concentração de ferro no sangue de uma pessoa, de forma a determinar se o mineral está em falta ou sobrecarregado, o que pode indicar desnutrição, anemia ou problemas hepáticos, por exemplo, dependendo da quantidade de ferro no sangue. Alimentos fontes de ferro heme: carne vermelha, especialmente as vísceras (fígado e miúdos); carnes de aves, porcos, peixes e mariscos; Alimentos fontes de ferro não-heme: hortaliças verde-escuras como a rúcula, couve, agrião, almeirão ou chicória, brócolis e espinafre, além de leguminosas como o feijão e a lentilha. Valores de referência: Crianças: 40 a 120 µg/dL Homens: 65 a 175 µg/dL Mulheres: 50 a 170 µg/dL Recomenda-se que você jejue por pelo menos 8 horas e colete o ferro pela manhã, porque os níveis de ferro são mais altos neste período. 6 TRANSAMINASE GLUTÂMICO-OXALOACÉTICA (TGO) TGO é um exame laboratorial que avalia os níveis da enzima transaminase glutâmico- oxalacética (TGO) na corrente sanguínea. Seu principal papel é investigar problemas em órgãos como: coração, fígado e nos músculos. É conhecida também, como aspartato aminotransferase (AST), a enzima TGO está relacionada diretamente com a produção de energia. A maior quantidade de TGO está contida nas células do fígado (hepatócitos). Em níveis considerados elevados, pode desencadear infarto do miocárdio, hepatite aguda, mononucleose infecciosa, infiltração hepática por linfoma e leucemia, cirrose hepática, pancreatite aguda, e outros. Quando seus níveis estão baixos podem significar má nutrição, deficiência de vitamina B6, uso de contraceptivos orais ou falência renal. Entretanto, como essa enzima também existe em menor quantidade nos órgãos como coração, músculos, rins e cérebro, o aumento da TGO nem sempre aponta danos no fígado. Valores de referência: Homem: 15 a 40 U/L Mulher: 13 a 35 U/L Na hepatite alcoólica, os níveis de TGO são elevados e em geral são maiores duas vezes mais que os de TGP. GLICOSE Glicose pode ser definida com o açúcar presente no sangue, nas plantas e nos frutos. Substância, de fórmula C6H12O6, é a mais importante fonte de energia para os seres vivos. O exame de glicose é realizado com o proposito de analisar o valor de açúcar no sangue, que recebe o nome de glicemia, e é considerado o principal exame para diagnosticar a diabetes. Baseado no resultado do exame, o médico poderá indicar reajuste da dieta, uso de medicamentos antidiabético, como a Metformina, por exemplo, ou até mesmo insulina. 7 Fontes alimentares: cana de açúcar, açúcar mascavo, açúcar demerara, açúcar de beterraba, arroz, batata, macarrão, feijão, ervilhas, milho, farinha, amido de milho e produtos que o contenham. Valores de referência: Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL. É importante destacar que o diagnóstico definitivo de alterações da glicemia depende da presença de dois ou mais valores alterados em diferentes coletas de sangue. INSULINA Insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas que é responsável pelo controle do nível de glicose no sangue. A insulina atua como uma chave para a glicose entrar nas células e ser usada como fonte de energia. A síndrome de resistência à insulina ocorre quando a ação deste hormônio, de transportar a glicose do sangue para o interior das células, está diminuída, fazendo com que a glicose se acumule no sangue, dando origem a uma diabetes. A resistência à insulina pode ser detecta através de diferentes exames de sangue, como o exame de glicemia, o índice de HOMA ou o teste oral de tolerância à glicose. Valores de referência: Normal: inferior a 140 mg/dl; Resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; Diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl. 8 Conforme a resistência à insulina aumenta, além da glicose estar em níveis altos após as refeições, também passa a estar aumentada em jejum, porque o fígado tenta compensar a falta de açúcar dentro das células. CORTISOL O cortisol é um hormônio que ajuda o estresse moderado, reduz a inflamação, melhorao funcionamento do sistema imunológico e ajuda o metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, mantendo os níveis constantes de sangue. O exame de cortisol é solicitado a verificar se há problemas com as glândulas do Adrearnal ou com a hipofina, porque o cortisol é um hormônio produzido e regulado por essas glândulas. Assim, quando há uma mudança nos valores de cortisol normais, é normal que haja uma alteração em qualquer uma das glândulas. O uso deste exame pode ser diagnosticado com doenças como a síndrome de Cushing, no caso de alta cortisol ou adicionado a doença, no caso de baixa cortisol, por exemplo. Valores de referência: Os resultados do exame do cortisol podem ser modificados devido a calor, frio, infecções, exercícios excedentes, obesidade, gravidez ou estresse, e não podem ser indicativos da doença. Urina Homens: menor que 60 µg/dia Mulheres: menor que 45 µg/dia Saliva Entre 6h e 10h: menor que 0,75 µg/mL Entre 16h e 20h: menor que 0,24 µg/mL Sangue Manhã: 8,7 a 22 µg/dL Tarde: menor que 10 µg/dL 9 GLUCAGON O glucagon é um hormônio feito pelas células do pâncreas tem um impacto oposto na insulina, o que aumenta o espelho de glicose plasmático, cetoacidose, ácidos graxos livres, ácidos graxos livres e reduzindo os níveis de aminoácidos. Altas taxas deste hormônio são conhecidas pela síndrome conhecida como glucagonoma. O teste de sangue é fornecido para o diagnóstico de Glucagonoma, que é tumores que são geralmente no pâncreas, produtores de glucagon. Valores de referência: Masculino: até 3,0 ug/L Feminino: até 8,0 ug/L O aumento da produção e da libertação desse hormônio no corpo associado a um defeito no efeito e a produção de insulina afeta a síntese do glicogênio e pode levar à desidratação ao choque circulatório. HEMOCISTEÍNA A homocisteína é um aminoácido atual no plasma sanguíneo relacionado ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como o AVC, doença coronariana, trombose ou ataque cardíaco, por exemplo, porque seus altos níveis podem levar a mudanças nos vasos sanguíneos. O teste é usado para observar a quantidade desses aminoácidos no sangue e quando o valor é alto, eles indicam um tratamento para evitar problemas cardiovasculares. Valores de referência: Normal: 5 e 15 µmol/L Risco baixo de doença cardiovascular: entre 15 e 30 µmol/L; Risco intermediário de doença cardiovascular: entre 30 e 100 µmol/L; Risco elevado de doença cardiovascular: maior que 100 µmol/L. 10 Após a análise da concentração de homocisteína no sangue, o médico pode indicar a melhor forma de tratamento. CURVA GLICEMICA O exame da curva glicêmica, também chamado teste de tolerância à glicose oral, ou Totg, é um exame que pode ser solicitado pelo médico com a ajuda da ajuda no diagnóstico de diabetes, pré-diabetes, de resistência à insulina ou outras modificações de células pancreáticas. Este teste consiste na análise da concentração de glicose no sangue de jejum e após a ingestão de um líquido de açúcar proporcionado pelo laboratório. Muitas vezes é solicitado pela mudança de glicose no sangue e o médico deve avaliar o risco de que a pessoa tenha diabetes. Valores de referência: Normal: inferior a 140 mg/dl; Tolerância diminuída à glicose: entre 140 e 199 mg/dl; Diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl. Quando o resultado é a tolerância diminuída para a glicose, significa que existe um grande risco para desenvolver diabetes e pode ser considerado pré-diabetes. HEMOGLOBINA GLICADA A hemoglobina é uma proteína presente em todos as nossas hemácias, que são as células responsáveis pelo transporte de oxigênio na corrente sanguínea. A hemoglobina glicada faz parte da hemoglobina ligada à glicose. A hemoglobina glicada é uma revisão capaz de medir o índice glicêmico no corpo, isto é, níveis de açúcar presentes no sangue. O exame serve para controlar o diabetes existente e diagnosticar pré-diabetes e diabetes de pacientes que ainda não sabem que têm a doença. 11 Valores de referência: Normal: Hb1Ac entre 4,7% e 5,6%; Pré-diabetes: Hb1Ac entre 5,7% e 6,4%; Diabetes: Hb1Ac acima de 6,5% em dois exames realizados separadamente. O exame da hemoglobina de Glicada, também conhecido como HBA1C ou A1C, é o principal exame indicado no momento da busca por diabetes, uma vez que não requer jejum. TSH O hormônio tireoestimulante (TSH) é produzido pela hipófise e tem como finalidade estimular a tireoide a produzir os hormônios T3 e T4. O exame TSH serve para avaliar a função da tireoide e normalmente é pedido pelo clínico geral ou endocrinologista, para avaliar se esta glândula está funcionando corretamente, e em caso de hipotireoidismo, hipertireoidismo, ou no seguimento em caso de câncer diferenciado de tireoide, como o folicular ou papilífero, por exemplo. Valores de referência: Idade Valores 1ª semana de vida 15 (μUI/mL) 2ª semana até 11 meses 0,8 – 6,3 (μUI/mL) 1 a 6 anos 0,9 – 6,5 (μUI/mL) 7 a 17 anos 0,3 – 4,2 (μUI/mL) + 18 anos 0,3 – 4,0 (μUI/mL) Na gravidez 12 ALBUMINA Albumina é a proteína mais presente do plasma, a parte líquida do sangue. Impede a água da saia de vasos sanguíneos e transporta hormônios, vitaminas, medicamentos e outras substâncias. A albumina é realizada com o objetivo de verificar o estado nutricional global do paciente e identificar possíveis problemas renais ou hepáticos, porque a albumina é uma proteína produzida no fígado e é necessária para vários processos no corpo, como o transporte de hormônios e nutrientes. E para regular o pH e mantenho o equilíbrio osmótico do corpo, que acontece regulando a quantidade de água no sangue. Este teste é solicitado quando há suspeitas de doenças renais e hepáticas. Valores de referência: 0 a 4 meses – 20 a 45 a/L 4 meses a 16 anos – 32 a 52 g/L A partir de 16 anos – 35 a 50 g/L A revisão do exame de albumina é solicitada pelo médico para avaliar o estado nutricional da pessoa e para ajudar o diagnóstico de doenças. 1º trimestre 0,1 – 3,6 mUI/L (μUI/mL) 2º trimestre 0,4 – 4,3 mUI/L (μUI/mL) 3º trimestre 0,4 – 4,3 mUI/L (μUI/mL) 13 PRÉ ALBUMINA A pré-albumina (transthedeetina) é uma proteína sintetizada principalmente no fígado que transporta parte dos hormônios T3 e T4, e formas complexas com a retenção para vincular proteína. A pré-albumina é usada com um indicador de estado nutricional: seus níveis diminuem em resposta à desnutrição da proteína. Como há uma proteína de fase aguda negativa, há também uma redução na sua concentração em estados inflamatórios e malignos. O médico pede ao médico quando a pessoa tem sintomas como perda involuntária de peso e força enfraquecida para a infecção. Em crianças, o aumento da atrofia e nos músculos ou incapacidade de pensar que está claramente funcionando como parâmetro. Valores de referência: • Normal: >20 mg/dl • Depleção leve: 10 a 15 mg/dl • Depleção moderada: 5 a 10 mg/dl • Depleção Grave: < 5 mg/dl Níveis mais altos de pré-albumina são observados na doença de Hodgkin e em casos de insuficiência renal. PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE RETINOL A proteína de promoção Retinol (RBP) é uma proteína de transporte de vitamina específica responsável pelo transporte dessa vitamina hepática em seu tecido alvo. Quando o fígado está esgotado, as propriedades de vitamina A, RBP permanece na grade endoplásmica do hepatócito e não é secretada. Isto é, em deficiência de vitamina uma deficiência, como com o retinol no soro, o RBP é reduzido. Lesões neste nível promovem o aumento da excreção de proteínas de baixo peso molecular através da urina. 14 Valorde referência: Até: 0,4 mg/L. Em condições normais, tais proteínas são reabsorvidas por células de tubo. PROTEÍNA TOTAL A proteína são enzimas essenciais para o funcionamento do corpo e têm funções variadas no corpo, desde ajudar o sistema imunológico até permitir a formação muscular. A pesquisa total de proteína é geralmente conduzida como um exame de rotina, porque as alterações relacionadas à presença de proteínas de sangue podem ser um indicador de doenças renais e hepáticas. É declarado para pacientes com perda de peso recente porque ajuda a entender melhor as razões para essa perda de peso. Quando os valores obtidos na pesquisa proteica e as frações totais são inferiores ao normal, o paciente pode ser tais condições como hipertireoidismo, deficiência de vitamina, cirrose e insuficiência cardíaca, bem como o alcoolismo crônico. Alimentos fontes de proteína: carne vermelha, frango, peixes, algumas leguminosas, ovos e grãos. Valores de referência: Normal: 6 a 8 g/dL Apesar da diminuição nos níveis de proteína que podem ser um sinal de desnutrição, uma fonte de alimentação de alta proteína não mede níveis de proteína do sangue. 15 ÁCIDO FÓLICO Ácido fólico, também conhecido como vitamina B9 ou folato, é uma vitamina solúvel em água que faz parte do complexo B e participa de várias funções do corpo, especialmente na formação de DNA e do conteúdo genético das células. O ácido fólico é importante para manter o cérebro do sistema, vascular e imunológico. Se o teste de sangue detectar a presença de grandes glóbulos vermelhos em uma pessoa com anemia ou desnutrição, o médico medirá o nível de ácido fólico no sangue. O valor baixo é indicativo da falta de ácido fólico. Alimentos ricos em ácido fólico: espinafre, feijão, levedura de cerveja e aspargos, lentilha, brócolis, laranja, beterraba, amendoim, ovo cozido, feijão preto. Valores de referência: Deficiente: inferior a 3,4 ng/mL; Limítrofe: de 3,4 a 5,4 ng/mL; Normal: superior a 5,4 ng/mL. A deficiência de ácido fólico decorre de sua ingestão insuficiente e pode ser encontrada em gestantes e em alcoólicos. ÁCIDO ÚRICO O ácido úrico é produzido pelo corpo quebrando a proteína chamada purina. O ácido úrico produzido pela purina é filtrado através dos rins e eliminados pela urina, em menor quantidade pelas fezes e também mantido no sangue. Valores de referência: Homens: entre 3,4 a 7 mg/dl Mulheres: entre 2,4 e 6 mg/dl 16 Se o nível não equilibrar, um infarto pode ocorrer, soprar, rins ou cálculo que nada exceto o ácido acumulado está nas articulações e é pego no ponto. ÁCIDO ASCÓRBICO A vitamina C (ácido ascórbico) é essencial para a formação, crescimento e reparo dos ossos, a pele e o tecido conjuntivo (que conecta outros tecidos e órgãos e inclui tendões, ligamentos e vasos sanguíneos). Também é essencial para o funcionamento normal dos vasos sanguíneos. A vitamina C ajuda a manter os dentes e as gengivas saudáveis. Ajuda o corpo a absorver o ferro, que é necessário para formar glóbulos vermelhos. A deficiência de vitamina C causa o escorbuto, o que causa sangramento subcalível, gengival e subcutâneo como resultado da fragilidade do colágeno. Os primeiros sintomas podem incluir fraqueza, fadiga fácil e apatia, além da falta de dores, ossos e músculos do ar, ossos e músculos. • Alimentos ricos em vitamina C: Acerola, pimenta crua, laranja, limão, morango, kiwi, goiaba, alcachofra, abacaxi, banana, espinafre, abacate, maçã, cenoura, ameixa. Valores de referência: Entre: 0,4 a 1,5 mg/dl A vitamina C serve para facilitar a cicatrização da pele e melhorar a circulação sanguínea, seja ideal para ajudar a prevenir a doença cardiovascular como aterosclerose. COLESTEROL TOTAL O colesterol é uma espécie de gordura no corpo, que é essencial para a função apropriada das células, desde que os valores sejam adequados, porque representa um risco saudável quando o colesterol é alterado no corpo. Todo o exame de colesterol - também chamado de lipidograma - mostra o nível de colesterol no fluxo sanguíneo. Este teste de sangue ajuda a determinar o 17 risco de incapacidade das artérias, formando placas de gordura (aerosclerose). O colesterol alto geralmente não causa sintomas, por isso é importante dose regularmente. Alimentos ricos em colesterol: miolo de porco, fígado de porco, ovo, rim de boi e porco, camarão, manteiga dentre outros. Valor de referência: Desejável: menor que 190 mg/dl O exame total de colesterol recomenda todos os adultos saudáveis pelo menos uma vez a cada quinto ano. COLESTEROL LDL O colesterol LDL transporta partículas de colesterol de fígado e outros locais para as artérias. Isto é, se é excessivo em circulação, causa uma acumulação nos navios que podem, ao longo do tempo, obstruções ou formam trombos. O controle do colesterol LDL é essencial para o funcionamento correto do organismo, de modo que o corpo possa produzir hormônios corretamente e impedir as plantas da aterosclerose nos vasos sanguíneos. • Evite alimentos industrializados, embutidos e processados. Valor de referência: Ótimo: menor que 100 mg/dL Desejável: de 100 a 129 mg/dL Limítrofe: a 159 mg/dL Alto: de 160 a 18de 130 9 mg/dL Muito elevado: maior ou igual a 190 mg/dL 18 O alto colesterol LDL é ruim para a saúde, porque participa da formação das placas das atmosferas nas panelas do coração e do cérebro, que restringem a passagem de sangue através desses órgãos. COLESTEROL HDL HDL é uma lipoproteína. Lipoproteínas permitem o transporte de lipídios do corpo. Sem eles, este transporte não seria possível porque as gorduras hidrofóbicas, isto é, não se dissolvem na água, mas no sangue. O HDL é formado no fígado, intestino e circulação sanguínea. O bom colesterol, também conhecido como colesterol HDL, é um tipo de colesterol importante para o funcionamento adequado do corpo, porque atua no processo de eliminação de gorduras corporais, ajudando a prevenir doenças cardíacas. Fonte alimentar: alimentos ricos em gorduras boas, como abacate, castanhas, amendoim, azeites e peixes gordos, como salmão e sardinha, além de praticar atividades físicas de forma regular. Valores de referência: Baixo: inferior a 40 mg/dl Bom: acima de 40 mg/dl Ideal: acima de 60 mg/dl O colesterol HDL atua removendo as moléculas de gordura do interior dos vasos e direcioná-los para o fígado, onde eles são adequadamente metabolizados e eliminados do corpo. VLDL O VLDL, também conhecido como lipoproteína de uma densidade muito baixa, é também uma espécie de colesterol ruim, bem como LDL. Isso ocorre porque seus valores coletados no sangue causam o acúmulo de gordura nas artérias e a formação de placas de aterosclerose, aumentando o risco de doenças cardíacas. O colesterol VLDL é produzido no 19 fígado e na função de transporte de triglicerídeos e colesterol através da corrente sanguínea que será armazenada e usada como fonte de energia. O VLDL acaba sendo transformado em LDL, então, as partículas mais vldl do corpo, além de LDL podem produzir o corpo ", adiciona oen- hsiao. Não há maneira simples e direta de medir os números de colesterol NLDL, e é para e por isso que normalmente não é mencionado durante a detecção de rotina. Alimentos ricos em VLDL: Peixe frito, carnes à milanesa, batata frita, salsicha, salaminho, bacon, banha de porco, chocolate, bebidas achocolatadas, biscoitos e tortas industrializadas. Valores de referência: Alto: acima de 40 mg/dl Baixo: abaixo de 30 mg/dl Ideal: até 30 mg/dl A melhor maneira de reduzir seus níveis de VLDL é reduzir seus triglicerídeos. PROTEÍNA C – REATIVA Aproteína C, também conhecida como PCR, é uma proteína produzida pelo fígado que geralmente aumenta quando algum tipo de processo inflamatório ou infeccioso ocorre no corpo, um dos primeiros indicadores que são alterados no teste de sangue, nestas situações proteína é amplamente utilizado para avaliar a possibilidade de qualquer infecção inflamatória ou processo não visível, tal como apendicite, aterosclerose ou infecções virais e bacterianas suspeitas. PCR também pode ser usado para avaliar o risco de que uma pessoa tenha que desenvolver doenças cardiovasculares, desde maior risco desse tipo de doença. Valores de referência: Alto risco: acima de 3,0 mg/L; Médio risco: entre 1,0 e 3,0 mg/L; Baixo risco: menor que 1,0 mg/L. 20 O médico pede a revisão de PCR ultra-distrito quando quiser avaliar o risco de que a pessoa tenha problemas cardiovasculares, como infarto ou acidente vascular cerebral. Esta revisão não indica que inflamação ou infecção que a pessoa possui, mas um aumento em seus valores indica que o corpo está lutando contra um agente agressor, que também pode ser refletido no aumento dos leucócitos. SÓDIO O sódio é o principal ingrediente do sal comum de cozinhar, que é um cloreto de sódio, é importante obter o equilíbrio do protocolo sanguíneo, pulsos nervosos e contração muscular. Pode ser encontrado em quase todos os alimentos, mas se é consumido em excesso, isso pode levar ao aumento da pressão e doenças cardíacas. A principal função do sódio equilibra a quantidade de água no corpo junto com o potássio. Enquanto o sódio conserva líquidos, o potássio causa excreção, para que as células tenham a água certa. Além disso, sódio e duo de potássio participam de contrações musculares e o fornecimento de energia do organismo. Um exame de sódio no sangue é usado para detectar concentrações nativas anormais, hiponatremia (sódio) e hiperemia (alto sódio). Alimentos ricos em sódio: os alimentos processados, queijos, sopas, conservas, biscoitos, salgadinhos e fast food. Valore de referência: Normal: De 136 a 145 mEq/L. O teste urinário de sódio também é usado para observar se o indivíduo com pressão alta está ingerindo muito sal. 21 POTÁSSIO O potássio é um mineral essencial para o funcionamento correto do sistema nervoso, muscular, cardíaco e para o equilíbrio de pH no sangue. Os níveis de potássio mudados no sangue podem causar vários problemas de saúde, como fadiga, Arritmias e desmaio. Isso ocorre porque o potássio é um dos minerais mais importantes do organismo, participando das células e do sangue. O potássio é um eletrólito, que está dentro das células, desempenhando um papel fundamental no equilíbrio hidrelétrico do organismo, evitando a desidratação, e também o equilíbrio de pH. O teste de Kalia é usado para medir calibridades no sangue do paciente. Quando o resultado apresenta/exibe um valor de mudança, o organismo pode sofrer algumas complicações, como cãibras, acidente vascular cerebral (derrame) e até mesmo problemas cardíacos. Alimentos ricos em potássio: pistache, ameixa seca, abacate, banana, semente de abobora, acelga cozida e sementes de girassol. Valor de referência: Normal: entre 3,5 mEq/L e 5,5 mEq/L O exame de potássio é usado para medir o nível de substância sanguínea. As mudanças que podem influenciar o funcionamento dos músculos, do sistema nervoso e piscar de olhos. CÁLCIO O cálcio é essencial para a mineralização dos ossos e dentes e também está envolvido em funções como divisão celular, contração muscular, secreção hormonal e sangue. Por disperso pelo corpo, é importante que o cálcio seja registrado em quantidades adequadas, especialmente durante a infância, porque nesta vida dos ossos e os dentes são formados, o que pode atuar como uma reserva de cálcio no futuro na futura queda de cabelo. O exame de cálcio no sangue é feito para exame, diagnóstico e monitoramento de várias condições em relação aos 22 ossos, coração, nervos, rins e dentes. Os níveis de cálcio não informam diretamente quanto cálcio é transmitido ao osso, mas quantos cálcio circula no sangue. Alimentos ricos em cálcio: leite, iogurte, queijos e outros derivados, assim como em sardinha em lata, castanhas-do-pará, amêndoas, amendoim e tofu. Valores de referência: RN Prematuros: 6,2 - 11,0 mg/dL 0 - 10 dias: 7,6 - 10,4 mg/dL 10 dias - 24 meses: 9,0 - 11,0 mg/dL 24 meses - 12 anos: 8,8 -10,8 mg/dL 12 anos - 18 anos: 8,4 - 10,2 mg/dL. Maiores de 18 anos: 8,6 - 10,3 mg/dL. As principais causas da falta de cálcio no corpo são o baixo consumo de alimentos ricos em riqueza desse mineral, essas mudanças hormonais e hipoparatireoidismo. MAGNÉSIO O magnésio é um dos eletrólitos do corpo, que são minerais que carregam uma carga elétrica quando são dissolvidos em líquidos corporais, como sangue, mas a maior parte do magnésio do corpo não tem carga e se liga a proteínas ou são armazenadas nos ossos. Os ossos contêm a maior parte do magnésio existente no corpo. Muito pouco magnésio circula no sangue. Além disso, a ausência de magnésio também aumenta o risco de certas doenças, como diabetes melito (tipo 2), infarto cardíaco, insuficiência cardíaca, angina, angina, alta pressão, pedras renais, cálculos renais, tensão pré-menstrual, transtornos mentais e até mesmo eclâmpsia durante a gravidez. A falta de magnésio é um pouco mais frequente, isso é devido à dieta insalubre que a maioria das pessoas mantém. Sintomas que podem ser ligados à ausência de minerais: fadiga, insônia, constipação, dores de cabeça e enxaqueca, espasmos e cãibras, pressão alta, diabetes tipo 2 e arritmia cardíaca. 23 • Alimentos ricos em magnésio: sementes de sementes de linhaça e gergelim, oleaginosas, como nozes e amendoins. Valores de referência: • Normal: 1,5 a 2,5 mg/dl. O diagnóstico geral leva exames de sangue que indicam que o nível de magnésio é baixo. A hipocalcemia e a hipocalcemia também podem estar presentes. FOSFATASE ALCALINA A fosfata-se alcalina é uma enzima presente em vários tecidos do corpo, nas células dos canais biliares, que são canais que levam à bile do fígado ao intestino, a digestão de gordura e nos ossos, para produzir as células envolvidas. Em seu treinamento e manutenção. O exame de fosfata-se alcalina é geralmente usado para estudar doenças no fígado ou osso quando há sinais e sintomas como dor com abdômen, urina escura, icterícia ou deformação óssea e a dor. Também pode ser feito como um teste de rotina com outros testes para avaliar a saúde do fígado. Valores de referência: 1 sala de estar: até 250 u/l 2 a 5 dias: até 231 u/l 6 dias a 6 meses: a 449 U/L 7 meses a 1 ano: até 462 u/l 2 a 3 anos: até 281 u/l 4 a 6 anos: a 269 u/l 7 a 12 anos: a 300 u/L. 13 anos de idade: Masculino: até 390 u/• mulher: até 187 u/L. Adulto antigo: Homem: 40 a 129 U/L 24 Mulher: 35 a 104 U/L. O exame de fosfata-se alcalina deve ser realizado quando sinais e sintomas de distúrbios hepáticos como aumento do abdômen, dor no lado direito do abdômen, amarelos, urina escura, fezes claras e generalizadas. TIROXINA TOTAL O exame T4 tem como objetivo avaliar o funcionamento da tireoide por meio da dosagem do hormônio T4 total e T4 livre. Em condições normais, o hormônio TSH estimula a tireoide a produzir T3 e T4, que são hormônios responsáveis por auxiliar o metabolismo, fornecendo a energia necessária para o funcionamento correto do organismo. O T4 encontra-se quase totalmente conjugado a proteínas para que possa ser transportado na corrente sanguínea para vários órgãos e possa exercer sua função. A tiroxina (T4) é um hormônio que, juntamente com a tri-iodotironina (T3),controla como cada célula do corpo gasta energia. Esse processo é chamado de metabolismo. Quando a tireoide produz muito T3 e T4, nosso metabolismo acelera. Quando a tireoide produz pouco T3 e T4, o nosso metabolismo se torna mais lento. O exame que tem o T4 Livre como protagonista pode ser pedido pelo médico em exames de rotina, mas sua maior indicação ocorre quando sintomas correlatos ao hipertireoidismo são detectados, quando os resultados do TSH (sigla em inglês para hormônio estimulante da tireoide) estão alterados, paralisia periódica tireotóxica ou nódulo na tireoide. Valores de referência: GRAVIDEZ: Primeiro trimestre: valores de 0,1 a 3,6 mUI/L = normal Segundo trimestre: valores de 0,4 a 4,3 mUI/L = normal Terceiro trimestre: valores de 0,4 a 4,3 mUI/L = normal A PARTIR DE 18 ANOS: Valores de 0,3 a 4,0 mUI/L = normal MENORES DE 18 ANOS: 1 semana de vida: valores 15 mUI/L = normal 25 2 semanas até 11 meses: valores de 0,8 a 6,3 mUI/L = normal 1 a 6 anos: valores de 0,9 a 6,5 mUI/L = normal 7 a 17 anos: valores de 0,3 a 4,2 mUI/L = normal Valores altos de T4 livre podem indicar hipertireoidismo, câncer de tireoide, tireoidite, bócio e infertilidade feminina; já baixos indicam quadros de hipotireoidismo: nutrição ou tireoidite de Hashimoto (doença autoimune em que o organismo fabrica anticorpos contra as células da tireoide). TRANSAMINASE GLUTÂMICO-PIRÚVICA Também chamado alaninaminotransferase (ALT), a ENZIMA TGP participa de reações bioquímicas para produção de energia. Embora possa aparecer em outros tecidos, o TGP é quase exclusivamente no fígado nas células chamadas hepatócitos. Portanto, se houver uma lesão neste corpo, por exemplo, por um vírus ou substâncias tóxicas causadas, por exemplo, que a enzima é liberada na corrente sanguínea, resultando em um aumento em seu plano na tentativa de sangue. Nos casos em que o exame Piruvic Transaminase mostra um alto nível, é aconselhável consultar um hepatologista para avaliar e identificar a história clínica da pessoa, que pode ser a causa da mudança de fígado. Apesar de uma etiqueta muito específica para lesões hepáticas, esta enzima também pode ser encontrada nos músculos e no coração em uma quantidade menor. Valores de referência: Homens: inferior ou igual a 58 U/L Mulheres: inferior ou igual a 41 U/L É importante enfatizar que os valores normais no exame TGP não descartar completamente as doenças do fígado. Um exemplo disso é a hepatite C crônica, que nem sempre causa alterações. 26 TRIGLICERÍDEOS Triglicerídeos são as principais gorduras do nosso corpo e a reserva de energia do nosso corpo. Este exame faz parte do perfil lipídico, também composto de colesterol total e suas frações de HDL, LDL e VLDL. Possuíamos todos os triglicerídeos e isso é normal. Quando o nível é alto no sangue, as possibilidades do paciente ativam doenças como: aterosclerose (placas de gordura em vasos sanguíneos), esteatose hepática (graxa no fígado), pancreatite (inflamação do pâncreas) e até acidente vascular cerebral (derrame). A principal maneira de baixar triglicérides passa perdendo peso e adotando um estilo de vida saudável, praticando exercício e mantendo uma dieta saudável. No curto prazo, as pessoas com altos triglicerídeos não têm sintomas, então a importância de realizar exames de sangue com frequência, uma vez que é a única maneira de conhecer o nível de triglicerídeos e obter um diagnóstico assertivo. Alimentos rico em triglicerídeos: qualquer tipo de açúcar, doces em geral, pães, massas, biscoitos, bolos, frituras, como pastéis e salgadinhos, manteiga, margarina, banha de porco, bacon, carne com gordura aparente, queijos amarelos, bebidas alcoólicas e refrigerantes. Valores de referência: Desejável: abaixo de 150 mg/dl Limítrofe: até 200 mg/dl Alto: acima de 200 mg/dl Muito alto: acima de 500 mg/dl Os pacientes que têm um nível muito alto de triglicérides, a maioria dos fatores genéticos, devem participar da presença de Xantomas (placas de gordura amarelada) que podem aparecer em áreas de dobra do corpo. O aumento do consumo de fibras ajuda a reduzir a absorção de gordura e açúcar no intestino, ajudando a reduzir altos níveis de triglicerídeos. URÉIA A ureia é uma substância produzida pelo fígado como resultado do metabolismo da proteína da dieta. Após a metabolização, a uréia circulando no sangue é filtrada pelos rins e 27 eliminada na urina. No entanto, quando há problemas de fígado ou rins, ou quando você tem uma dieta de proteína muito rica, a quantidade de uréia circulante no sangue aumenta, caracterizando a uremia, que é tóxica para o corpo. O exame de ureia é um dos exames de sangue solicitados pelo médico que visa verificar a quantidade de ureia no sangue se os rins e o fígado e funcionam corretamente. O exame também pode ser solicitado quando os sintomas de uremia ou problemas renais têm, como fadiga excessiva, problemas urinários, aumento da pressão arterial, urina com espuma ou sangue ou inchaço das pernas, por exemplo. Valore de referência: Para crianças até 1 ano: entre 9 e 40 mg/ dL; Para crianças acima de 1 ano: entre 11 e 38 mg/ dL; Para adultos: entre 13 e 43 mg/ dL. A ureia então viaja pela corrente sanguínea para os rins, onde será filtrada e será removida na urina. Quando os rins não funcionam bem, a filtragem de ureia é comprometida. Isso significa que uma boa parte da ureia produzida não será excretada na urina, permanecendo no sangue. T3 LIVRE Tri-iodotronina (T3) é um hormônio que domina junto com o Tiroxino (T4), uma vez que cada célula do corpo passa energia. Este processo é chamado de metabolismo. Quando a tireóide produz muito T3 e T4, acelera nosso metabolismo. Quando a tireóide produz um pequeno T3 e T4, nosso metabolismo se torna mais lento. O hormônio do TSH é principalmente responsável pela estimulação de produção T4, que é principalmente metabolizado no fígado, o objetivo da forma ativa, T3, é criado. Apesar do mais T3 a ser derivado de T4, a tireóide cria esse hormônio, mas em quantidades menores. O teste T3 é solicitado pelo médico após os resultados alterados de TSH ou Hormônio T4 ou se a pessoa tiver sinais e sintomas de hipertinismo, como nervosismo, perda de peso, irritabilidade e náusea. 28 Valores de referência: Normal: entre 2,5 - 4,0 ng/dL Os resultados aumentaram ou diminuíram os hormônios da tireóide indicam que há um desequilíbrio entre as necessidades do corpo e os níveis hormonais, mas não informam o médico o que está especificamente causando excesso ou deficiência. Você precisa estar ciente dessa produção de hormônios fundamentais para o equilíbrio do corpo, já que qualquer desastre pode gerar mudanças na imagem clínica. T4 LIVRE A tiroxina (T4) é um hormônio que, assim como Tri-iodototironin (T3), controla a maneira como cada corpo do corpo passa energia. T4 sintetizado pela tireóide liberada no sangue, onde atuará em todas as células do nosso corpo, que regula o metabolismo deles, isto é, ditando a maneira como as células transformarão calorias de oxigênio, glicose e energia. T4 livre porque o total T4 é usado para avaliar o papel da tireoide, ou seja, verificar se a glândula produz uma quantidade normal e suficiente de hormônios para fornecer energia às atividades metabólicas do corpo. O médico pode solicitar um exame T4 gratuito para diagnosticar hipertireoidismo, hipotireoidismo, a tempestade da tireóide (uma tabela que representa a produção excessiva de hormônios tireoidianos e pode levar a comer e até a morte) ou um nódulo tireoidiano. Valor de referência: Normal: entre 0,9 a 1,8 ng/d A glândula da tireóide produz mais T4 do que T3 (outro hormônio tireoidiano), mas quando o T4 entra nacorrente sanguínea e pode acessar os órgãos e tecidos, é transformado em T3 com a intenção de dar energia às nossas células. O exame que tem o T4 livre, uma vez que o médico pode solicitar o protagonista em exames de rotina, mas sua maior indicação ocorre quando os sintomas correlacionados ao hipertireoidismo são detectados. 29 ZINCO O zinco é um mineral muito importante para a manutenção da saúde, pois está envolvido em mais de 300 reações químicas do corpo. Desta forma, se estiver em uma pequena quantidade no corpo, existem várias mudanças, especialmente no sistema imunológico e hormônios de produção. O zinco é um mineral que não é produzido pelo corpo humano, desta forma, deve ser registrado pela alimentação. A escassez de zinco pode ser causada por má absorção (colite ulcerativa, doença de Crohn, Sprue), cirrose hepática, hepatite, nefropache e perda exutativa (queimaduras graves). Como é improvável, o excesso de zinco também pode ser prejudicial para danificar e causar sintomas como fadiga, febre e dor abdominal. Algumas situações que podem levar a este aumento são suplementos excessivos de zinco e doenças, como insuficiência cardíaca crônica, osteossarcoma ou aterosclerose. • Alimentos ricos em zinco: comida animal como ostras, camarão e vaca, frango, peixe e fígado. Gere de trigo, grãos integrais, cereais, castanhas, cereais, legumes e tubérculos também são ricos em zinco, mas em geral, embora eles têm zinco, eles não são as melhores fontes que não permitem uma boa absorção deste mineral. Valor de referência: Normal: de 70 a 120 ug/dL Pessoas saudáveis que vão se raramente têm falta de zinco. A única maneira de se certificar de que uma falta de zinco está no corpo um teste de sangue ou urina para quantificar a quantidade desse mineral. PRINCIPAIS VITAMINAS As vitaminas cumprem funções essenciais para o nosso corpo, são compostos orgânicos a alimentos e são essenciais para regular e garantir que nosso corpo tenha um bom funcionamento. As vitaminas trabalham como um grande catalisador, permitindo que as 30 transformações químicas essenciais para o funcionamento do corpo humano ocorram de forma mais simples e eficiente, além de ajudar as respostas imunológicas do corpo. Existem vários tipos de vitaminas que, de acordo com suas especialidades, são classificadas em grupos que tomam características semelhantes entre eles. As vitaminas são geralmente identificadas e classificadas em dois grupos, água solúvel (água solúvel), que são vitaminas "C" e as do complexo "B" e solúveis em gordura (lipoasolúvel), que são vitaminas D, A, E e K. VITAMINAS DO COMPLEXO B (1, 2, 3, 5, 6, 7, 9 e 12) HIDROSSOLÚVEIS No complexo B, vitaminas e substâncias da mesma fonte, no número total em 8. Apesar de sua origem na mesma fonte, cada vitamina do complexo tem uma função característica e especial. As vitaminas do complexo B servem para regular a produção de energia no corpo, manter a saúde do sistema nervoso, a pele, o cabelo e o intestino. Além disso, eles são importantes para prevenir anemia e fortalecer o sistema imunológico. VITAMINA B1 (tiamina) Foi a primeira vitamina que descreveu sua estrutura química. A vitamina B1 atua no metabolismo de gorduras, proteínas de carboidratos. Podemos destacar seu papel no cérebro humano entre suas principais funções, uma vez que inibe a morte das células nervosas, contribuindo para melhorar a memória, concentração e embora. Tamina também ajuda com a preservação da saúde do fígado, tem uma função antioxidante e ajuda em um ganho muscular. A ausência de vitamina B1 no corpo pode trazer uma série de perdas, o que influencia a função digestiva e o sistema nervoso, por exemplo. • Entre as principais fontes de alimentos em que a tiamina pode ser encontrada são bovinos, porcos e pássaros, peixe, grãos integrais como grãos e arroz, feijão preto, leite, iogurte natural, milho, frutas e vegetais. 31 Valor de referência: Entre: 32,0 a 82,0 mcg/L VITAMINA B2 (riboflavina) É componente das coenzimas FAD (Dinucleótido de Flavina e Adenina) e FMN (Mononucleótido de Flavina), sendo importante para o metabolismo energético. Em geral, as principais funções do funcionamento do sistema nervoso devem ajudar a saúde dos olhos, pele e boca que atuam crescer e desenvolver, e porque é antioxidante, também ajuda a combater o câncer. Também tem um papel importante na formação de glóbulos vermelhos. A deficiência de riboflavina é considerada frequente, mas não há nome específico dado a ele. Sua deficiência faz com que: uma forte lesão e língua e desculpe dermatite. • Riboflavina pode ser obtida em alimentos, por exemplo. B. Leite e derivados, carne, leite, peixe, ovos e legumes com folhas verdes, repolho, brócolis, ervilhas, repolho, sementes de girassol e produtos lácteos. Valore de referência: Normal: 3 - 50 nmol/L VITAMINA B3 (niacina) Atua como um precursor nad (nicotinamida e adenina) e NADP (nad fosforilado), essencial para reações de produção celular para a célula. E são importantes na síntese de certos hormônios e metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos. Esta vitamina promove o bom funcionamento do sistema imunológico e do sistema nervoso. A vitamina B3 ou a niacina se destacam ajudando a melhorar a circulação sanguínea no corpo e colesterol, bem como o diabetes de controle e reduzir os problemas de enxaqueca. Mas não é só isso, melhora os efeitos colaterais da artrite e ajuda a prevenir doenças graves, como o câncer e a doença de Alzheimer. 32 A deficiência da niacina pode causar uma doença conhecida como pelagra, acusada de desencadear a tríade: demência, diarréia e dermatite. • Entre as principais fontes de niacina são carne vermelha, frango, fígado, peixe, leite e derivados, ovos, legumes, levedura, grãos integrais e alguns vegetais, como brócolis, cenoura e amendoim. Valor de referência: Normal: de 8,0 a 52,0 mcg/L VITAMINA B5 (ácido pantotênico) É um componente de Coenzimo A e é, portanto, importante em reações de liberação energética. Esta vitamina também participa de um metabolismo lipídico e ajuda a formação de glóbulos vermelhos. Também tem um papel em manter a cartilagem. A vitamina B5 desempenha três grandes papéis no corpo humano: é importante para a saúde do coração, cujo estresse lutas e serve como sintetizador. Porque o coração ajuda um ácido de pantotênico a compensar o colesterol e a pressão arterial. A vitamina ajuda a reduzir este problema e ser associada à melhoria de outras doenças mentais, como depressão e medo. Sua capacidade de sintetização significa que é importante para a formação de proteínas, gorduras e aminoácidos no corpo. A falta disso pode levar a ela: fadiga, sensibilidade e formigamento nas mãos e pés e fraqueza muscular. Alimentos ricos em vitamina B5 são carnes bovina e de frango, salmão, cogumelos, ovos, laticínios, cereais, semente de girassol, abacate, laranja, amendoim, nozes, batata doce, lentilha, soja, couve, repolho e brócolis. Valor de referência: Normal: de 0,9 a 8,0 µmol/L 33 VITAMINA B6 (piridoxina) Funciona como coenzima no metabolismo dos aminoácidos, estando relacionada com a síntese de neurotransmissores e gliconeogênese (produção de glicose com base em substâncias não carboidratos). É importante na prevenção contra doenças cardíacas, e também ajuda a manter o funcionamento adequado do sistema nervoso e do sistema imune. Essa vitamina é bem presente tanto em alimentos de origem animal quanto vegetal. Entre suas principais funções estão a diminuir os efeitos da TPM e artrite reumatoide, prevenir quadros de depressão e doenças cardíacas, melhorar o sistema imunológico, além de estimular a produção de energia. A deficiência dessa vitamina pode desencadear:inflamações na cavidade bucal e na língua, irritabilidade, e confusão mental. A deficiência mais grave dela pode causar anemia normocítica e normocrômica (em que o tamanho e a concentração das células estão preservados). São alguns dos alimentos que oferecem essa vitamina, carnes, leite, ovos, batata, banana, aveia, abacate, levedura de cerveja, cereais integrais, soja, castanhas, nozes, vísceras (como o fígado), e carne de galinha. Valor de referência: Normal: de 3,5 a 27,9 µg/L VITAMINA B7 (biotina) É importante para o funcionamento de certas enzimas, sendo encontrada na síntese de ácidos graxos, na via gliconeogênica e no catabolismo de aminoácidos. Também tem papel na regulação da expressão gênica. Nos últimos tempos, a vitamina B7 ou biotina ficou muito popular entre as pessoas que se preocupam em manter cabelos compridos e saudáveis. Tudo isso não é por acaso, já que essa vitamina é benéfica para os cabelos, pele, unhas, além de estar relacionada ao metabolismo. A deficiência dela pode provocar descamação da pele e distúrbios neuromusculares e até depressão. A vitamina B7 é encontrada, principalmente, no fígado bovino, e também em outros alimentos em menor quantidade, tais como: cereais, frutas, arroz, amendoim, farelo de aveia, nozes, ovo e carnes. https://fossil-marvelous-dead.blogs.rockstage.io/cuidados-diarios-com-a-pele/ 34 Valores de referência: Baixo: inferior a 100 ng/L Normal: 100 a 250 ng/L Ótimo: superior a 250 ng/L VITAMINA B9 (ácido fólico) Atua como coenzima no metabolismo de ácidos nucleicos e aminoácidos, sendo importante, portanto, no metabolismo de proteínas e na síntese de DNA. A vitamina B9 é muito conhecida pelo nome de ácido fólico, principalmente entre as mulheres que querem engravidar, pois ela é fundamental para o bom desenvolvimento do feto. Por isso, antes mesmo do início da gestação, a mulher já começa a tomar essa vitamina em forma de suplementação, seguindo as recomendações do seu médico. A vitamina B9 é importante para o cérebro, coração, pele, cabelos e unhas, além de ajudar na imunidade e atuar na prevenção de câncer. Principais sintomas de deficiência podem levar à irritabilidade, cansaço, dor de cabeça, falta de ar, tontura e palidez. Além disso, a falta de vitamina B9 no organismo pode causar diarreia, anemia megaloblástica e má absorção de outros nutrientes a nível gastrointestinal. Entre as fontes naturais de ácido fólico estão couve, brócolis, espinafre, cereais integrais, vísceras, feijão, amendoim e ovos. As farinhas de trigo e de milho, no Brasil, são enriquecidas com ácido fólico. Valores de referência: Deficiente: inferior a 3,4 ng/mL; Limítrofe: de 3,4 a 5,4 ng/mL; Normal: superior a 5,4 ng/mL. https://brasilescola.uol.com.br/biologia/proteinas.htm https://brasilescola.uol.com.br/biologia/dna.htm 35 VITAMINA B12 (cobalamina) Participa como cofator para enzimas relacionadas, por exemplo, com o metabolismo de aminoácidos e ácidos graxos. Esta vitamina também é conectada à produção de ácidos nucleicos e glóbulos vermelhos e com a absorção de ácido fólico. A vitamina B12 ou cobalamina desempenham um papel importante na formação de glóbulos vermelhos. Além disso, é essencial para as funções do sistema nervoso central e ajuda a prevenir a anemia megaloblástica. Os principais sintomas de deficiência: a deficiência de Kobalamin causa fadiga, anemia, falta de energia e concentração, crítica com perna e tontura, especialmente quando se sobe ou esforço. Essa vitamina é conseguida via ingestão de alimentos de origem animal, tais como: peixes, mariscos, carnes, leite e derivados. Vegetarianos restritos podem apresentar deficiência dela, uma vez que não é produzida pelos vegetais. Valores de referência: Normal: maior que 300 ng/L Limítrofe: de 190 até 300 ng/L Deficiente: menor que 190 ng/L VITAMINA C A vitamina C, também chamada de ácido ascórbico, é uma vitamina solúvel em água que é naturalmente presente em alguns alimentos, adicionados aos outros e disponível como suplemento dietético. A vitamina C é necessária para a biossíntese de colágeno, l-carnitina e alguns neurotransmissores. A vitamina também está envolvida no metabolismo da proteína. A vitamina C deve ser consumida regularmente porque é uma grande cura e facilita a absorção de ferro no nível intestinal e é particularmente indicado no tratamento contra anemia. Além disso, a vitamina C é usada para facilitar a cicatrização da pele e melhorar a circulação sanguínea, a ser excelente para ajudar a prevenir a doença cardiovascular, como a aterosclerose. A deficiência de vitamina C é muito rara. Gomas de sangramento, pregos e cabelos frágeis, fadiga 36 constante, apertos e resfriados constantes podem indicar que esta absorção não é adequada e um valor nutricional para correção do problema. Alimentos ricos em vitamina C, contribuem para fortalecer as defesas do corpo natural, pois contêm antioxidantes que combatem radicais livres, que são excessivos no corpo, promovem a instalação de certas doenças. A vitamina C é encontrada principalmente em frutas cítricas (laranja, limão, acerola e kiwi) e frutas vermelhas (morango, amora, framboesa, amora e mirtilo). Algumas frutas exóticas também são fontes de vitamina C, outros vegetais também são fontes da vitamina como o tomate, cenoura, alho, pimentão e couve. Valor de referência: Normal: 0,4 a 1,5 mg/Dl VITAMINAS A, D, E, e K LIPOSSOLÚVEIS As vitaminas lipossolúveis são aquelas que são solúveis em gordura. Essas vitaminas são distinguidas para serem capazes de se acumular no fígado e mesmo em nosso tecido adiposo. Vitaminas A, D e K são vitaminas classificadas dessa maneira. As vitaminas lipossolúveis são mais estáveis e resistentes aos efeitos da oxidação, calor, luz, acidez e alcalinidade, em relação à água solúvel. Eles são mais difíceis de eliminar, então o excesso em seu consumo pode trazer problemas. Eles podem ser encontrados em alimentos de origem animal ou vegetal. VITAMINA A Essa vitamina atua principalmente na visão, (manter uma boa visão e hidratação da superfície ocular), mas também possui um importante papel no funcionamento do sistema imunológico, na manutenção da saúde das mucosas, renovação adequada das células que https://www.todamateria.com.br/frutas/ https://www.todamateria.com.br/frutas-exoticas/ 37 compõem os tecidos do nosso corpo no crescimento e desenvolvimento, na defesa antioxidante e na reprodução. Como já ressaltado, nosso corpo é incapaz de produzir vitaminas. Todavia, algumas podem ser armazenadas, como é o caso da vitamina A, que pode ser armazenada no fígado, podendo ser utilizada de acordo com a necessidade do corpo. Vale destacar, no entanto, que se não for feita uma alimentação adequada, os níveis dessa vitamina podem cair consideravelmente, desencadeando problemas graves de saúde. Um dos principais problemas é a xeroftalmia, que se caracteriza por deixar o olho seco, podendo desencadear cegueira total. A Vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal e vegetal. Nos alimentos de origem vegetal (óleos vegetais e hortaliças de cor amarelo alaranjado e verde escuro) ela se encontra na forma de carotenóides pró-vitamina A e nos alimentos de fonte animal (fígado, gema de ovo, leite e derivados) como retinol ou vitamina A pré-formada. As principais fontes alimentares de Vitamina A são: Retinol de alimentos de origem animal: fígado, leite integral, leite fortificado, queijo; Carotenóides de alimentos de origem vegetal: cenouras, vegetais de folhas verdes, batata doce, margarina de óleos vegetais enriquecida. VITAMINA D A vitamina D é um nutriente essencial que nosso corpo usa em muitos processos vitais, incluindo a construçãoe manutenção de ossos fortes. Também conhecido como vitamina do solo, é produzido pelo corpo em resposta à exposição solar. Também pode ser consumido em alimentos ou suplementos. O baixo consumo de vitamina D é considerado uma grande preocupação de saúde pública em todo o mundo. De fato, estima-se que a deficiência de vitamina D afeta 13% da população de vitamina D do mundo é uma vitamina lipossolúvel que ajuda principalmente a absorção de cálcio. Promove crescimento e mineralização dos ossos. Também está envolvido em várias funções do sistema imunológico, digestivo, circulatório e nervoso. Pesquisas recentes sugerem que essa substância pode ajudar a evitar uma variedade de doenças. Entre eles são depressão, diabetes, câncer e doença cardíaca. A vitamina D é um hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo em nosso corpo, aumentando assim a 38 absorção desses sais minerais no intestino. Ele é responsável pela saúde dos nossos ossos e desempenha um papel importante na força muscular. A quantidade correta de vitamina D pode nos proteger de várias condições, como câncer, diabetes tipo 1, esclerose múltipla e depressão. A deficiência de vitamina D está ligada a uma diminuição na absorção de cálcio, desencadeando uma redução na mineralização óssea. Isso pode causar resgatados em crianças e osteomalácia em adolescentes e adultos. A vitamina D é encontrada em alimentos como óleos salmão, atum e sardinha, gema de ovo, fígado, leite, iogurte e queijos ou cápsulas ou tablets. No entanto, a principal fonte desse nutriente é a exposição solar. Por esta razão, muitas vezes é chamado de "vitamina do sol". Raios ultravioleta Tipo B (UVB) Gerentes da síntese desta substância em nosso corpo. VITAMINA E A vitamina E é uma vitamina lipossolúvel e tem uma função principal no organismo sua forte ação antioxidante. Portanto, este nutriente luta contra os radicais livres que podem afetar as células. Alguns estudos apontam que precisamente por causa de sua forte ação antioxidante, a vitamina E pode fornecer benefícios, como reduzir o risco de doenças cardíacas, impedindo o câncer de próstata, a degeneração da mácula, a doença de Alzheimer e a esclerose lateral amiotrófica. Além disso, a investigação observou que a vitamina E pode ser benéfica para as mulheres grávidas, uma vez que a pré-eclâmpsia evita. A falta de vitamina E não acontece com muita frequência. Quando acontece, afeta principalmente as pessoas que têm absorção e doenças como fibrose cística. A deficiência dessa vitamina parece estar relacionada a problemas neurológicos, imunológicos e cardiovasculares. Como exemplos dos principais problemas observados, podemos citar anemia hemolítica, reticulocitose e neuropatia periférica. Apesar da evidência em outros animais, não há relação concreta que a falta dessa vitamina pode causar danos à fertilidade do homem. Alimentos ricos em vitamina E são principalmente óleos vegetais, como girassol e azeite; as nozes, como avelãs, amêndoas ou amendoim; E frutas, como abacate e mamão, fornecimento limitado em sementes e legumes verdes. 39 VITAMINA K A vitamina K realiza funções no corpo como parte da pressão arterial, hemorragia evitada e osso reforça porque aumentará a fixação do cálcio na massa óssea. Isto porque ela ajuda as proteínas a se transformarem em substâncias que contribuem para a coagulação correta do sangue. A vitamina K está relacionada a problemas como sangue-hemomado e osteoporose. Além disso, a pequena quantidade dessa vitamina no corpo pode gerar sintomas, como a presença de sangue em fezes e urina, manchas escuras na pele (unidade equimal), o sangue é esgotado pela boca, formação óssea e separação de salários de cálcio artérias. A vitamina K é absorvida pelo intestino e armazenada no fígado. Quase metade da vitamina K precisava para o corpo é feita de bactérias que formam a microflora intestinal, a outra parte adquirida pela alimentação. • A vitamina K é encontrada em diferentes alimentos. Boas fontes são brócolis, couve- flor, conversa, foguete, repolho, cochilo, salada, espinafre e outros vegetais verdes, óleos vegetais, como óleo, mesmo em alimentos. Óleos, abacate, ovo e fígado também têm boas quantidades de vitamina K. Encontrada sob três formas: Vitamina K1 (Filoquinona): Presente em alimentos de origem vegetal; Vitamina K2 (Menaquinona): Produzida pelas bactérias presentes no intestino delgado e cólon; Vitamina K3 (Menadiona): Forma sintética produzida em laboratório. OS PRINCIPAIS HORMÔNIOS MASCULINOS Os hormônios masculinos mais importantes são produzidos nas gônadas, também conhecidos como testículos. Como a principal função, eles têm as características sexuais secundárias, bem como a promoção do impulso sexual e a promoção do impulso sexual e 40 induzem a formação dos gametas. Hormônios são substâncias feitas e liberadas por certas glândulas que influenciam a ação de diferentes órgãos para alterar a operação. Nos vertebrados, os hormônios controlam os procedimentos de propaganda e também determinam as propriedades que distinguem os mestres das fêmeas, induzem a produção de gametas e desenvolvem o impulso sexual. Durante a puberdade, entre 11 e 14 anos, as mudanças psicológicas e fisiológicas ocorrem no corpo masculino. Nesta fase, dois hormônios são produzidos por Adeno- hipófise, que atuam nos testículos e estimulam a produção de testosterona. Eles são o hormônio desamparado (LH) e o hormônio insensato estimulante (FSH). Esses hormônios também são chamados de gonadotrofinas porque influenciam o desenvolvimento das gônadas. TESTOSTERONA A testosterona é um hormônio esteróide androgênico anabólico, isto é, é um lipídico sintetizado por colesterol (esteróide), produzido por glândulas e ação regulatória na fisiologia celular (hormona), cujas principais ações são para promover a masculinização (androgênica) e a síntese Moléculas complexas, complexas de moléculas mais simples (efeito anabólico). A testosterona é o principal hormônio masculino, sendo responsável por características, como o crescimento da barba, o espessamento da voz e o aumento da massa muscular, além de estimular a produção de espermatozóides, estar diretamente relacionado à fertilidade masculina. Além disso, a testosterona também está presente nas mulheres, mas em quantidades menores. A produção de testosterona começa a aumentar significativamente durante a puberdade e diminui após 30 anos de idade. O hormônio é mais frequentemente associado ao desejo sexual e desempenha um papel vital na produção de espermatozóides. Os níveis de testosterona de um homem também podem influenciar seu humor. Após 50 anos, é comum diminuir a produção de testosterona e a andropausa, que é semelhante à menopausa das mulheres. No entanto, a redução da produção de testosterona em humanos não significa que se torne inferiormente, mas sim que sua capacidade reprodutiva pode ser diminuída, uma vez que a produção de espermatozóides é comprometida. 41 OS PRINCIPAIS HORMÔNIOS FEMENINOS Os hormônios femininos são fundamentais para a puberdade e o desenvolvimento de características sexuais femininas, como o crescimento da mama, os contornos púbicos, o corpo e a fertilidade. E para que esses hormônios tenham seu funcionamento correto, é necessário que o hipotálamo esteja constantemente produzindo o hormônio GnRH. Isso estimulará a produção de FSH (estimulando hormônio folículo) e LH (hormônio luteinizante) pela hipófise. Cada mês, as mulheres geralmente passam pelo ciclo de variações hormonais que têm efeitos no corpo que afetam a rotina, o humor e o bem-estar. Ao contrário dos homens, o corpo feminino tem em todas as fases dos ciclos hormonais da vida que comanda seu corpo e que eles podem fornecer sintomas como o TPM e as cólicas temidas quandohá uma irregularidade neste ciclo hormonal. Os hormônios mais importantes para a saúde feminina. PROGESTERONA A progesterona é um hormônio responsável pela regulação do ciclo menstrual das mulheres, preparando o útero para receber o ovo fertilizado e impedir que o corpo seja expulso do corpo. Portanto, é um hormônio muito importante no processo de gravidez. Em geral, os níveis de progesterona aumentam após a ovulação, e se houver gravidez, eles ainda são altos para manter o desenvolvimento das paredes do útero. No entanto, se não houver gravidez, os ovários deixam de produzir progesterona, o que leva ao estupro do útero, que, portanto, causa a menstruação. ESTROGÊNIOS Estrógenos: Os principais em mulheres são estradiol, estrona e estriol. Eles são produzidos pelo ovário, mas também podem ser produzidos pela placenta durante a gravidez e sempre "convertidos" durante a liberação do hormônio masculino, também atuam na regulação do ciclo hormonal feminino, durante a idade fértil. Eles são produzidos pelo ovário, mas 42 também podem ser produzidos pela placenta durante a gravidez e são sempre "convertidos" quando hormônio masculino. Na puberdade, esses hormônios estimulam o desenvolvimento da mama e a maturação do dispositivo de reprodução, bem como o crescimento e modificam a distribuição na gordura corporal em mulheres, geralmente depositadas em torno do quadril, nádegas e coxas. No caso de estradiol, o hormônio é decisivo para a menopausa, porque a deficiência da substância indica a suspensão da menstruação. TESTOSTERÔNA A testosterona sempre junto com o desenvolvimento do organismo masculino, já que os homens têm um pouco de estrogênio em seu sangue, as mulheres têm alguma testosterona. Este hormônio afeta a mulher que reforçou seu design e energia, libido, ossos e músculos. Desenvolver mais características masculinas, como o rosto mais sério e a voz, pode indicar um excesso de testosterona no corpo. Este excesso de testosterona pode ser encaminhado para a síndrome do ovário micropolicisto, uma vez que esta doença aumenta os níveis desse hormônio no sangue. EAS (Elementos Anormais do Sedimento) O médico requer EAS (elementos anormais do sedimento) para avaliar o sistema urinário e renal útil para identificar infecções urinárias e problemas renais, como insuficiência renal das pedras nos rins. Portanto, o estudo EAS serve para analisar alguns aspectos físicos, químicos e a presença de elementos anormais na urina, por exemplo: • aspectos físicos: cor, densidade e aspecto; • Aspectos químicos: pH, nitritos, glicose, proteínas, cetonas, bilirrubinas e formas originais; • Elementos anormais: sangue, bactérias, fungos, protozoários, espermatozóides, filamentos de muco, cilindros e cristais. 43 Além disso, o teste urinário é revisado a presença e quantidade de leucócitos e células epiteliais na urina. Os valores de referência do exame urinário do tipo 1 devem ser: pH: 5. 5 e 7. 5 densidades: de 1. 005 a 1. 030 Características: Falta de glicose, proteína, cetonas, bilirrubina, urbana, sangue e nitrito, alguns (alguns) leucócitos raros e células epiteliais. Quando o teste de urina descreve o pequeno nitrito positivo, a presença de sangue e muitos leucócitos podem ser apresentados, por exemplo, para uma infecção urinária, mas apenas o teste urinário é que ele confirma a presença ou não a infecção. No entanto, o teste de urina tipo 1 não deve ser usado apenas para o diagnóstico de problemas urinários. Antes de recolher, é importante desinfetar com água e sabonetes na região íntima para evitar qualquer contaminação da amostra. Após coletar a urina, o recipiente deve ser realizado dentro de 2 horas do laboratório para realizar a análise. EPF (Exame Parasitológico de Fezes) O EPF é um dos exames solicitados pelos médicos de controles anuais. Também é geralmente solicitado quando o paciente tem sintomas característicos, por exemplo: uma presença visível de parasita em materiais fecais, fadiga inexplicável, dor abdominal e distensão, vômitos, diarreia ou sangue nas fezes, redução do apetite e peso perda. Realmente, muitas vezes o hábito de ingerir substâncias não alimentares se relaciona com o parasita. Isso acontece por causa da anemia causada por certos tipos de versos específicos. O consumo de desacordo ou alimentos não humildes, bem como o consumo de água contaminada, são algumas das principais portas de entrada desses anfitriões - que são prejudiciais à saúde humana. Portanto, isso geralmente faz a maioria das refeições da casa, viva em uma região de saúde medíocre ou em contato com outros fatores de risco necessários para realizar esse tipo de exame com certa frequência. Simples e eficiente, o EPF diagnóstica a presença de parasitas, mas também determina os tipos de vermes. O EPF é feito em uma amostra de materiais fecais recém colhidos em um recipiente de higiene. A eliminação do banheiro não é permitida porque altera suas características, tornando- a indisponível. Em seguida, o recipiente com o material deve ser fechado e levado para o 44 laboratório. Isso deve ser feito no mesmo dia. O tempo de refrigeração não pode exceder 12 horas. ERITROGRAMA Uma eritrograma é a parte da célula sanguínea ou do exame de sangue, o que avalia apenas as células de sangue vermelho. Os eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos ou glóbulos, são contados e seu valor se compara com valores de referência. Esses valores referem-se ao que se espera ser analisado em uma pessoa saudável do mesmo sexo e idade do que o paciente. A contagem de glóbulos pode ser feita manualmente em um microscópio ou um contador automático. Sua aparência normal é bicôncavo sem um núcleo com corante mais intenso nas bordas. Normalmente, eles têm um tamanho característico e regular um do outro. Um homem adulto pode existir entre 4,5 e 6 milhões de células sanguíneas por mm3 de sangue, enquanto uma mulher adulta tem entre 4 e 5,5 milhões/mm3. O eritrograma também avalia a concentração de hemoglobina, que é a proteína presente dentro dos glóbulos vermelhos responsáveis pelo transporte de moléculas de oxigênio através da corrente sanguínea. Isso ocorre porque essa proteína tem em seus átomos de ferro da estrutura que se ligam ao oxigênio. O ferro de hemoglobina também é responsável pela coloração do sangue vermelho. Quando a concentração de hemoglobina em uma amostra de um adulto registra valores abaixo de 12. 5 gramas por decilitro, pode-se considerar que essa pessoa apresenta uma anemia. O eritrograma ainda tem outros parâmetros relacionados a glóbulos vermelhos e hemoglobina. O hematócrito é uma taxa explícita em uma porcentagem, que representa, que faz parte do volume total do plasma é composta apenas por glóbulos vermelhos. Os valores desejáveis variam de 40 a 50% do volume, e para recém-nascidos, esse valor é muito maior (pode atingir 65%), reduzindo durante o crescimento. Existem outros 4 índices classificados em eritrograma: VCM, HCM, CHCM e RDW. O primeiro deles, VCM (volume médio corpuscular), diz respeito ao tamanho médio dos glóbulos vermelhos, medidos em femtolitros (FL, equivalente a 1000 ml). Ser considerado normal, a hemácia deve ter 80 a 100, chamando padronizadas. Anisocitose é o nome dado quando altera o tamanho dos glóbulos vermelhos que levam à anemia microcitica (eritrócitos menores que 80 45 fl) ou macrocicias (glóbulos do que 100). HCM (hemoglobina corpassular média) representa o peso médio da hemoglobina em glóbulos vermelhos em picogramas. Seus valores de referência U200b para adultos de 27 a 32 pg. O terceiro índice é a concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM), isto é, a concentração média da molécula de hemoglobina está presente dentro da hemácia. Os glóbulos normais, que estão no normal,são entre 32 e 36 g de hemoglobinas/DL. Finalmente, o RDW, a largura da distribuição de células vermelhas inglesas (largura de distribuição), informa a variação média do tamanho dos glóbulos vermelhos, cujos resultados adultos esperados são de 11 a 15%. O eritrograma é especialmente importante para o relatório sobre estruturas de anemia, que são uma condição caracterizada pela redução de glóbulos vermelhos e hemoglobina do sangue. Esta doença é caracterizada pela fadiga, falta de ar, palidez e até desmaiar, uma vez que a capacidade de sangue no oxigênio de transporte é reduzida. LEUCOGRAMA O leucograma é uma parte do exame de sangue que consiste em avaliar leucócitos, também chamados de glóbulos brancos, que são as células responsáveis pela defesa do corpo. 46 Este exame indica o número de neutrófilos, bolo segmentado ou neutrofílico, linfócitos, monócitos, eosinofílicos e basófilos presentes no sangue. O aumento nos valores de leucócitos conhecido como leucocitose pode ocorrer devido a infecções ou doenças no sangue, como leucemia. O oposto, conhecido como leucopenia, pode ser causado por medicamentos ou quimioterapia. Ambos os leucopenias quando o médico deve investigar a leucocitose para estabelecer o melhor tratamento com base na causa. O leucograma é necessário para avaliar o sistema de defesa do corpo e, em seguida, verificar se há inflamação ou uma infecção contínua. Este exame faz parte da contagem de sangue e é feito da coleta de sangue no laboratório. Não é necessário fazer o exame, apenas se solicitado em conjunto com outros exames, como a dosagem de glicose e colesterol, as células de defesa do corpo são neutrófilas, linfócitos, monócitos, eosinofilos e basófilos, sendo responsáveis por diferentes funções no corpo, como por exemplo: • Neutrófilos: Eles são os glóbulos mais abundantes do sistema de defesa, responsáveis pela luta contra infecções e podem ser indicativos de infecção por bactérias quando os valores aumentaram. • Linfócitos: linfócitos são responsáveis pela luta contra vírus e tumores e produção de anticorpos. Quando aumentado, eles podem indicar uma infecção viral, HIV, leucemia. • Monócitos: Eles são células de defesa responsáveis por invadir microorganismos invasores, sendo também chamados de macrófagos. • Eosinófilos: as células de defesa são ativadas em caso de alergia ou em infecções parasitas; • Basófilos: Estas são células de defesa ativadas em caso de inflamação crônica ou alergia prolongada e, em condições normais, é apenas até 1%. Dos resultados do leucograma e outros testes laboratoriais, o médico pode se correlacionar com a história clínica da pessoa e estabelecer diagnóstico e tratamento, se necessário. 47 CONCLUSÃO O teste laboratorial é um conjunto de testes pré-definidos pela nutricionista após a consulta. São coletados em laboratórios de análises clínicas para fins de diagnóstico ou apenas como exames. Sua principal função é a prevenção, mas geralmente é usado para tratar, diagnosticar, monitorar pacientes e coletar dados epidemiológicos, evitando e diagnosticando doenças dos pacientes e, muitas vezes, estabelecendo métodos de tratamento que os nutricionistas devem seguir quando têm um bom desempenho, diagnosticando cada tipo de patologia. Portanto, pode-se concluir que o acompanhamento nutricional e os exames laboratoriais muitas vezes são realizados sob a orientação de profissionais. 48 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ARNSON Y, Amital h, Shoenfeld y. Vitamin D and autoimmunity: new etiological and therapeutic considerations. Ann Rheum Dis 2007; 66:1137-42. >Acesso em 19 de abril de 2021. 2. BOOTH SL, SUTTIE JW: Dietary intake and adequacy of vitamin K1. J Nutr, Bethesda 128: 785-8, 1998. > Acesso em 21 de abril de 2021. 3. DOWEIKO JP, NOMPLEGGI DJ. Role of albumin in human physiology and pathophysiology. JPEN 1991; 15(2):207-11. > Acesso em 18 de abril de 2021. 4. 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