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AN Trabalho de Exames Bioquiìmicos

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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
EXAMES BIOQUÍMICOS 
 
 
 
 
 
Zenaide Ribeiro Do Nascimento 
Camilla Sousa Mendonça Machado Casé 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus 
2021 
 
 
 2 
Zenaide Ribeiro Do Nascimento 
Camilla Sousa Mendonça Machado Casé 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
EXAMES BIOQUÍMICOS 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para avaliação na 
disciplina avaliação nutricional, no curso de 
Nutrição, turno noturno, da Faculdade 
Estácio ministrado pelo prof. Ronildo 
Oliveira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus 
2021 
 
 3 
 INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho é sobre exames bioquímicos especificando os seus significados 
causas e valores, a utilização da avaliação de exames laboratoriais na prática clínica possibilita 
a detecção de deficiências nutricionais. 
Mostrando a importância das vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis o quanto são 
indispensáveis para que se possa aproveitar o melhor do nosso corpo e mente, e quais 
as diferenças entre esses tipos de vitaminas. 
 Porque o médico solicita os exames de EAS e EPF, quais as bactérias, fungos ou 
infestações parasitárias que se pode encontrar nesses exames. Que tipo de parâmetro o 
eritrograma e leucrograma auxiliam no diagnóstico do paciente. Como e onde são produzidos 
os hormônios masculinos e femininos e que importância exercem no desenvolvimento no corpo 
de cada um. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
CREATININA 
 
A creatinina é uma substância do sangue produzida pelos músculos e eliminada pelos rins. 
A análise dos níveis de creatinina no sangue é usada para avaliar se há problemas com a função 
renal. A creatinina é um resíduo produzido pela quebra de uma proteína chamada fosfocreatina. 
Níveis elevados de creatinina podem indicar condições como insuficiência renal, infecções 
renais, desidratação e problemas durante a gravidez. 
• Suas principais fontes são: carne bovina, suína e peixes, que só são encontrados em alimentos 
de origem animal, principalmente nos músculos. 
 
 Valor de Referência: 
 
• Homens: 0,7 a 1,3 mg / dL 
• Mulheres: 0,6 a 1,1 mg / dL 
 
O valor de referência é estratificado por sexo, pois os homens geralmente têm mais 
massa muscular do que as mulheres e, portanto, produzem mais creatinina. 
 
 
 
FERRITINA 
 
A ferritina é uma proteína produzida pelo fígado e é responsável pelo armazenamento 
de ferro no corpo. Na falta de ferro, a pessoa apresenta sintomas como fadiga, fraqueza, falta 
de energia e dificuldade de concentração. 
A carne vermelha está entre as melhores fontes de ferritina, mas é encontrada também 
em frangos, ovos, ostras, verduras, legumes e grãos. 
 
Valores de referência: 
 
 Recém-nascidos: de 25 a 200 microg/L 
 1 mês: de 200 a 600 microg/L 
 De 2 a 5 meses: de 50 a 200 microg/L 
 
 5 
 De 6 meses a 15 anos: de 10 a 150 microg/L 
 Homens: de 26 a 446 microg/L 
 Mulheres: de 15 a 149 microg/L 
 
No entanto, nas mulheres, como a quantidade de sangue e ferro que flui pela placenta 
para chegar ao bebê aumenta, é normal que mulheres grávidas tenham níveis baixos de ferritina. 
 
 
 
FERRO 
 
O ferro é um nutriente muito importante para o corpo humano porque pode fixar o 
oxigênio na hemoglobina e transportá-lo por todo o corpo. Faz parte do processo de formação 
dos glóbulos vermelhos e ajuda a formar algumas enzimas importantes para o corpo humano. 
O teste de ferro sérico tem como objetivo verificar a concentração de ferro no sangue de uma 
pessoa, de forma a determinar se o mineral está em falta ou sobrecarregado, o que pode indicar 
desnutrição, anemia ou problemas hepáticos, por exemplo, dependendo da quantidade de ferro 
no sangue. 
 Alimentos fontes de ferro heme: carne vermelha, especialmente as vísceras 
(fígado e miúdos); carnes de aves, porcos, peixes e mariscos; 
 Alimentos fontes de ferro não-heme: hortaliças verde-escuras como a rúcula, 
couve, agrião, almeirão ou chicória, brócolis e espinafre, além de leguminosas como o feijão e 
a lentilha. 
 
 Valores de referência: 
 
 Crianças: 40 a 120 µg/dL 
 Homens: 65 a 175 µg/dL 
 Mulheres: 50 a 170 µg/dL 
 
Recomenda-se que você jejue por pelo menos 8 horas e colete o ferro pela manhã, 
porque os níveis de ferro são mais altos neste período. 
 
 
 
 
 6 
TRANSAMINASE GLUTÂMICO-OXALOACÉTICA (TGO) 
 
TGO é um exame laboratorial que avalia os níveis da enzima transaminase glutâmico-
oxalacética (TGO) na corrente sanguínea. Seu principal papel é investigar problemas em órgãos 
como: coração, fígado e nos músculos. É conhecida também, como aspartato aminotransferase 
(AST), a enzima TGO está relacionada diretamente com a produção de energia. 
A maior quantidade de TGO está contida nas células do fígado (hepatócitos). Em níveis 
considerados elevados, pode desencadear infarto do miocárdio, hepatite aguda, mononucleose 
infecciosa, infiltração hepática por linfoma e leucemia, cirrose hepática, pancreatite aguda, e 
outros. 
Quando seus níveis estão baixos podem significar má nutrição, deficiência de vitamina 
B6, uso de contraceptivos orais ou falência renal. Entretanto, como essa enzima também existe 
em menor quantidade nos órgãos como coração, músculos, rins e cérebro, o aumento da TGO 
nem sempre aponta danos no fígado. 
 
 Valores de referência: 
 
 Homem: 15 a 40 U/L 
 Mulher: 13 a 35 U/L 
Na hepatite alcoólica, os níveis de TGO são elevados e em geral são maiores duas vezes 
mais que os de TGP. 
 
 
 GLICOSE 
 
Glicose pode ser definida com o açúcar presente no sangue, nas plantas e nos frutos. 
Substância, de fórmula C6H12O6, é a mais importante fonte de energia para os seres vivos. O 
exame de glicose é realizado com o proposito de analisar o valor de açúcar no sangue, que 
recebe o nome de glicemia, e é considerado o principal exame para diagnosticar a diabetes. 
Baseado no resultado do exame, o médico poderá indicar reajuste da dieta, uso de 
medicamentos antidiabético, como a Metformina, por exemplo, ou até mesmo insulina. 
 
 7 
 Fontes alimentares: cana de açúcar, açúcar mascavo, açúcar demerara, açúcar de 
beterraba, arroz, batata, macarrão, feijão, ervilhas, milho, farinha, amido de milho e produtos 
que o contenham. 
 
 Valores de referência: 
 Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; 
 Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; 
 Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; 
 Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL. 
 
É importante destacar que o diagnóstico definitivo de alterações da glicemia depende 
da presença de dois ou mais valores alterados em diferentes coletas de sangue. 
 
 
 
 
 
INSULINA 
 
Insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas que é responsável pelo controle do 
nível de glicose no sangue. A insulina atua como uma chave para a glicose entrar nas células e 
ser usada como fonte de energia. A síndrome de resistência à insulina ocorre quando a ação 
deste hormônio, de transportar a glicose do sangue para o interior das células, está diminuída, 
fazendo com que a glicose se acumule no sangue, dando origem a uma diabetes. A resistência 
à insulina pode ser detecta através de diferentes exames de sangue, como o exame de glicemia, 
o índice de HOMA ou o teste oral de tolerância à glicose. 
 
Valores de referência: 
 
 Normal: inferior a 140 mg/dl; 
 Resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; 
 Diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl. 
 
 
 8 
Conforme a resistência à insulina aumenta, além da glicose estar em níveis altos após as 
refeições, também passa a estar aumentada em jejum, porque o fígado tenta compensar a falta 
de açúcar dentro das células. 
 
 
CORTISOL 
 
O cortisol é um hormônio que ajuda o estresse moderado, reduz a inflamação, melhorao funcionamento do sistema imunológico e ajuda o metabolismo de proteínas, gorduras e 
carboidratos, mantendo os níveis constantes de sangue. 
 O exame de cortisol é solicitado a verificar se há problemas com as glândulas do 
Adrearnal ou com a hipofina, porque o cortisol é um hormônio produzido e regulado por essas 
glândulas. Assim, quando há uma mudança nos valores de cortisol normais, é normal que haja 
uma alteração em qualquer uma das glândulas. O uso deste exame pode ser diagnosticado com 
doenças como a síndrome de Cushing, no caso de alta cortisol ou adicionado a doença, no caso 
de baixa cortisol, por exemplo. 
 
Valores de referência: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os resultados do exame do cortisol podem ser modificados devido a calor, frio, 
infecções, exercícios excedentes, obesidade, gravidez ou estresse, e não podem ser indicativos 
da doença. 
 
 
Urina 
Homens: menor que 60 µg/dia 
Mulheres: menor que 45 µg/dia 
 
Saliva Entre 6h e 10h: menor que 0,75 µg/mL 
Entre 16h e 20h: menor que 0,24 µg/mL 
 
Sangue Manhã: 8,7 a 22 µg/dL 
Tarde: menor que 10 µg/dL 
 
 
 9 
GLUCAGON 
 O glucagon é um hormônio feito pelas células do pâncreas tem um impacto oposto 
na insulina, o que aumenta o espelho de glicose plasmático, cetoacidose, ácidos graxos livres, 
ácidos graxos livres e reduzindo os níveis de aminoácidos. Altas taxas deste hormônio são 
conhecidas pela síndrome conhecida como glucagonoma. O teste de sangue é fornecido para o 
diagnóstico de Glucagonoma, que é tumores que são geralmente no pâncreas, produtores de 
glucagon. 
 
Valores de referência: 
 
 Masculino: até 3,0 ug/L 
 Feminino: até 8,0 ug/L 
 
O aumento da produção e da libertação desse hormônio no corpo associado a um defeito 
no efeito e a produção de insulina afeta a síntese do glicogênio e pode levar à desidratação ao 
choque circulatório. 
 
 
HEMOCISTEÍNA 
 
A homocisteína é um aminoácido atual no plasma sanguíneo relacionado ao 
desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como o AVC, doença coronariana, trombose ou 
ataque cardíaco, por exemplo, porque seus altos níveis podem levar a mudanças nos vasos 
sanguíneos. O teste é usado para observar a quantidade desses aminoácidos no sangue e quando 
o valor é alto, eles indicam um tratamento para evitar problemas cardiovasculares. 
 
Valores de referência: 
 
 Normal: 5 e 15 µmol/L 
 Risco baixo de doença cardiovascular: entre 15 e 30 µmol/L; 
 Risco intermediário de doença cardiovascular: entre 30 e 100 µmol/L; 
 Risco elevado de doença cardiovascular: maior que 100 µmol/L. 
 
 10 
 
Após a análise da concentração de homocisteína no sangue, o médico pode indicar a 
melhor forma de tratamento. 
 
 
CURVA GLICEMICA 
 
O exame da curva glicêmica, também chamado teste de tolerância à glicose oral, ou 
Totg, é um exame que pode ser solicitado pelo médico com a ajuda da ajuda no diagnóstico de 
diabetes, pré-diabetes, de resistência à insulina ou outras modificações de células pancreáticas. 
Este teste consiste na análise da concentração de glicose no sangue de jejum e após a ingestão 
de um líquido de açúcar proporcionado pelo laboratório. Muitas vezes é solicitado pela 
mudança de glicose no sangue e o médico deve avaliar o risco de que a pessoa tenha diabetes. 
 
Valores de referência: 
 
 Normal: inferior a 140 mg/dl; 
 Tolerância diminuída à glicose: entre 140 e 199 mg/dl; 
 Diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl. 
 
Quando o resultado é a tolerância diminuída para a glicose, significa que existe um 
grande risco para desenvolver diabetes e pode ser considerado pré-diabetes. 
 
 
 
HEMOGLOBINA GLICADA 
 
A hemoglobina é uma proteína presente em todos as nossas hemácias, que são as células 
responsáveis pelo transporte de oxigênio na corrente sanguínea. A hemoglobina glicada faz 
parte da hemoglobina ligada à glicose. A hemoglobina glicada é uma revisão capaz de medir o 
índice glicêmico no corpo, isto é, níveis de açúcar presentes no sangue. O exame serve para 
controlar o diabetes existente e diagnosticar pré-diabetes e diabetes de pacientes que ainda não 
sabem que têm a doença. 
 
 11 
 
 
Valores de referência: 
 
 Normal: Hb1Ac entre 4,7% e 5,6%; 
 Pré-diabetes: Hb1Ac entre 5,7% e 6,4%; 
 Diabetes: Hb1Ac acima de 6,5% em dois exames realizados separadamente. 
 
O exame da hemoglobina de Glicada, também conhecido como HBA1C ou A1C, é o 
principal exame indicado no momento da busca por diabetes, uma vez que não requer jejum. 
 
 
 
TSH 
 
O hormônio tireoestimulante (TSH) é produzido pela hipófise e tem como finalidade 
estimular a tireoide a produzir os hormônios T3 e T4. O exame TSH serve para avaliar a função 
da tireoide e normalmente é pedido pelo clínico geral ou endocrinologista, para avaliar se esta 
glândula está funcionando corretamente, e em caso de hipotireoidismo, hipertireoidismo, ou no 
seguimento em caso de câncer diferenciado de tireoide, como o folicular ou papilífero, por 
exemplo. 
 
Valores de referência: 
 
 
Idade Valores 
1ª semana de vida 15 (μUI/mL) 
2ª semana até 11 meses 0,8 – 6,3 (μUI/mL) 
1 a 6 anos 0,9 – 6,5 (μUI/mL) 
7 a 17 anos 0,3 – 4,2 (μUI/mL) 
+ 18 anos 0,3 – 4,0 (μUI/mL) 
Na gravidez 
 
 12 
 
 
 
 
ALBUMINA 
 
 
Albumina é a proteína mais presente do plasma, a parte líquida do sangue. Impede a 
água da saia de vasos sanguíneos e transporta hormônios, vitaminas, medicamentos e outras 
substâncias. A albumina é realizada com o objetivo de verificar o estado nutricional global do 
paciente e identificar possíveis problemas renais ou hepáticos, porque a albumina é uma 
proteína produzida no fígado e é necessária para vários processos no corpo, como o transporte 
de hormônios e nutrientes. E para regular o pH e mantenho o equilíbrio osmótico do corpo, que 
acontece regulando a quantidade de água no sangue. Este teste é solicitado quando há suspeitas 
de doenças renais e hepáticas. 
 
Valores de referência: 
 
 0 a 4 meses – 20 a 45 a/L 
 4 meses a 16 anos – 32 a 52 g/L 
 A partir de 16 anos – 35 a 50 g/L 
 
 
A revisão do exame de albumina é solicitada pelo médico para avaliar o estado nutricional da 
pessoa e para ajudar o diagnóstico de doenças. 
 
 
 
 
 
 
 
1º trimestre 0,1 – 3,6 mUI/L (μUI/mL) 
2º trimestre 0,4 – 4,3 mUI/L (μUI/mL) 
3º trimestre 0,4 – 4,3 mUI/L (μUI/mL) 
 
 13 
 
PRÉ ALBUMINA 
 
A pré-albumina (transthedeetina) é uma proteína sintetizada principalmente no fígado 
que transporta parte dos hormônios T3 e T4, e formas complexas com a retenção para vincular 
proteína. A pré-albumina é usada com um indicador de estado nutricional: seus níveis diminuem 
em resposta à desnutrição da proteína. Como há uma proteína de fase aguda negativa, há 
também uma redução na sua concentração em estados inflamatórios e malignos. O médico pede 
ao médico quando a pessoa tem sintomas como perda involuntária de peso e força enfraquecida 
para a infecção. Em crianças, o aumento da atrofia e nos músculos ou incapacidade de pensar 
que está claramente funcionando como parâmetro. 
 
Valores de referência: 
 
• Normal: >20 mg/dl 
• Depleção leve: 10 a 15 mg/dl 
• Depleção moderada: 5 a 10 mg/dl 
• Depleção Grave: < 5 mg/dl 
 
Níveis mais altos de pré-albumina são observados na doença de Hodgkin e em casos de 
insuficiência renal. 
 
 
 
PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE RETINOL 
 
A proteína de promoção Retinol (RBP) é uma proteína de transporte de vitamina 
específica responsável pelo transporte dessa vitamina hepática em seu tecido alvo. Quando o 
fígado está esgotado, as propriedades de vitamina A, RBP permanece na grade endoplásmica 
do hepatócito e não é secretada. Isto é, em deficiência de vitamina uma deficiência, como com 
o retinol no soro, o RBP é reduzido. Lesões neste nível promovem o aumento da excreção de 
proteínas de baixo peso molecular através da urina. 
 
 
 
 14 
Valorde referência: 
 
 Até: 0,4 mg/L. 
 
Em condições normais, tais proteínas são reabsorvidas por células de tubo. 
 
 
 
PROTEÍNA TOTAL 
 
A proteína são enzimas essenciais para o funcionamento do corpo e têm funções 
variadas no corpo, desde ajudar o sistema imunológico até permitir a formação muscular. A 
pesquisa total de proteína é geralmente conduzida como um exame de rotina, porque as 
alterações relacionadas à presença de proteínas de sangue podem ser um indicador de doenças 
renais e hepáticas. É declarado para pacientes com perda de peso recente porque ajuda a 
entender melhor as razões para essa perda de peso. Quando os valores obtidos na pesquisa 
proteica e as frações totais são inferiores ao normal, o paciente pode ser tais condições como 
hipertireoidismo, deficiência de vitamina, cirrose e insuficiência cardíaca, bem como o 
alcoolismo crônico. 
 Alimentos fontes de proteína: carne vermelha, frango, peixes, algumas 
leguminosas, ovos e grãos. 
 
Valores de referência: 
 
 Normal: 6 a 8 g/dL 
 
Apesar da diminuição nos níveis de proteína que podem ser um sinal de desnutrição, 
uma fonte de alimentação de alta proteína não mede níveis de proteína do sangue. 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
ÁCIDO FÓLICO 
 
Ácido fólico, também conhecido como vitamina B9 ou folato, é uma vitamina solúvel 
em água que faz parte do complexo B e participa de várias funções do corpo, especialmente na 
formação de DNA e do conteúdo genético das células. O ácido fólico é importante para manter 
o cérebro do sistema, vascular e imunológico. Se o teste de sangue detectar a presença de 
grandes glóbulos vermelhos em uma pessoa com anemia ou desnutrição, o médico medirá o 
nível de ácido fólico no sangue. O valor baixo é indicativo da falta de ácido fólico. 
 Alimentos ricos em ácido fólico: espinafre, feijão, levedura de cerveja e 
aspargos, lentilha, brócolis, laranja, beterraba, amendoim, ovo cozido, feijão preto. 
 
Valores de referência: 
 
 Deficiente: inferior a 3,4 ng/mL; 
 Limítrofe: de 3,4 a 5,4 ng/mL; 
 Normal: superior a 5,4 ng/mL. 
 
A deficiência de ácido fólico decorre de sua ingestão insuficiente e pode ser encontrada 
em gestantes e em alcoólicos. 
 
 
 
 
ÁCIDO ÚRICO 
 
O ácido úrico é produzido pelo corpo quebrando a proteína chamada purina. O ácido 
úrico produzido pela purina é filtrado através dos rins e eliminados pela urina, em menor 
quantidade pelas fezes e também mantido no sangue. 
 
Valores de referência: 
 
 Homens: entre 3,4 a 7 mg/dl 
 Mulheres: entre 2,4 e 6 mg/dl 
 
 
 16 
 Se o nível não equilibrar, um infarto pode ocorrer, soprar, rins ou cálculo que nada 
exceto o ácido acumulado está nas articulações e é pego no ponto. 
 
 
 
ÁCIDO ASCÓRBICO 
 
A vitamina C (ácido ascórbico) é essencial para a formação, crescimento e reparo dos 
ossos, a pele e o tecido conjuntivo (que conecta outros tecidos e órgãos e inclui tendões, 
ligamentos e vasos sanguíneos). Também é essencial para o funcionamento normal dos vasos 
sanguíneos. A vitamina C ajuda a manter os dentes e as gengivas saudáveis. Ajuda o corpo a 
absorver o ferro, que é necessário para formar glóbulos vermelhos. A deficiência de vitamina 
C causa o escorbuto, o que causa sangramento subcalível, gengival e subcutâneo como 
resultado da fragilidade do colágeno. Os primeiros sintomas podem incluir fraqueza, fadiga 
fácil e apatia, além da falta de dores, ossos e músculos do ar, ossos e músculos. 
• Alimentos ricos em vitamina C: Acerola, pimenta crua, laranja, limão, morango, 
kiwi, goiaba, alcachofra, abacaxi, banana, espinafre, abacate, maçã, cenoura, ameixa. 
 
Valores de referência: 
 
 Entre: 0,4 a 1,5 mg/dl 
 
A vitamina C serve para facilitar a cicatrização da pele e melhorar a circulação 
sanguínea, seja ideal para ajudar a prevenir a doença cardiovascular como aterosclerose. 
 
 
 
 
COLESTEROL TOTAL 
 
O colesterol é uma espécie de gordura no corpo, que é essencial para a função apropriada 
das células, desde que os valores sejam adequados, porque representa um risco saudável quando 
o colesterol é alterado no corpo. Todo o exame de colesterol - também chamado de lipidograma 
- mostra o nível de colesterol no fluxo sanguíneo. Este teste de sangue ajuda a determinar o 
 
 17 
risco de incapacidade das artérias, formando placas de gordura (aerosclerose). O colesterol alto 
geralmente não causa sintomas, por isso é importante dose regularmente. 
 Alimentos ricos em colesterol: miolo de porco, fígado de porco, ovo, rim de 
boi e porco, camarão, manteiga dentre outros. 
 
Valor de referência: 
 
 Desejável: menor que 190 mg/dl 
 
O exame total de colesterol recomenda todos os adultos saudáveis pelo menos uma vez 
a cada quinto ano. 
 
 
 
COLESTEROL LDL 
 
O colesterol LDL transporta partículas de colesterol de fígado e outros locais para as 
artérias. Isto é, se é excessivo em circulação, causa uma acumulação nos navios que podem, ao 
longo do tempo, obstruções ou formam trombos. O controle do colesterol LDL é essencial para 
o funcionamento correto do organismo, de modo que o corpo possa produzir hormônios 
corretamente e impedir as plantas da aterosclerose nos vasos sanguíneos. 
• Evite alimentos industrializados, embutidos e processados. 
 
Valor de referência: 
 
 Ótimo: menor que 100 mg/dL 
 Desejável: de 100 a 129 mg/dL 
 Limítrofe: a 159 mg/dL 
 Alto: de 160 a 18de 130 9 mg/dL 
 Muito elevado: maior ou igual a 190 mg/dL 
 
 
 18 
O alto colesterol LDL é ruim para a saúde, porque participa da formação das placas das 
atmosferas nas panelas do coração e do cérebro, que restringem a passagem de sangue através 
desses órgãos. 
 
 
 
COLESTEROL HDL 
 
HDL é uma lipoproteína. Lipoproteínas permitem o transporte de lipídios do corpo. Sem 
eles, este transporte não seria possível porque as gorduras hidrofóbicas, isto é, não se dissolvem 
na água, mas no sangue. O HDL é formado no fígado, intestino e circulação sanguínea. O bom 
colesterol, também conhecido como colesterol HDL, é um tipo de colesterol importante para o 
funcionamento adequado do corpo, porque atua no processo de eliminação de gorduras 
corporais, ajudando a prevenir doenças cardíacas. 
 Fonte alimentar: alimentos ricos em gorduras boas, como abacate, castanhas, 
amendoim, azeites e peixes gordos, como salmão e sardinha, além de praticar atividades físicas 
de forma regular. 
Valores de referência: 
 
 Baixo: inferior a 40 mg/dl 
 Bom: acima de 40 mg/dl 
 Ideal: acima de 60 mg/dl 
 
O colesterol HDL atua removendo as moléculas de gordura do interior dos vasos e 
direcioná-los para o fígado, onde eles são adequadamente metabolizados e eliminados do corpo. 
 
 
 
 
VLDL 
 
O VLDL, também conhecido como lipoproteína de uma densidade muito baixa, é 
também uma espécie de colesterol ruim, bem como LDL. Isso ocorre porque seus valores 
coletados no sangue causam o acúmulo de gordura nas artérias e a formação de placas de 
aterosclerose, aumentando o risco de doenças cardíacas. O colesterol VLDL é produzido no 
 
 19 
fígado e na função de transporte de triglicerídeos e colesterol através da corrente sanguínea que 
será armazenada e usada como fonte de energia. O VLDL acaba sendo transformado em LDL, 
então, as partículas mais vldl do corpo, além de LDL podem produzir o corpo ", adiciona oen-
hsiao. Não há maneira simples e direta de medir os números de colesterol NLDL, e é para e por 
isso que normalmente não é mencionado durante a detecção de rotina. 
 Alimentos ricos em VLDL: Peixe frito, carnes à milanesa, batata frita, salsicha, 
salaminho, bacon, banha de porco, chocolate, bebidas achocolatadas, biscoitos e tortas 
industrializadas. 
 
Valores de referência: 
 
 Alto: acima de 40 mg/dl 
 Baixo: abaixo de 30 mg/dl 
 Ideal: até 30 mg/dl 
 
A melhor maneira de reduzir seus níveis de VLDL é reduzir seus triglicerídeos. 
 
 
PROTEÍNA C – REATIVA 
 
Aproteína C, também conhecida como PCR, é uma proteína produzida pelo fígado que 
geralmente aumenta quando algum tipo de processo inflamatório ou infeccioso ocorre no corpo, 
um dos primeiros indicadores que são alterados no teste de sangue, nestas situações proteína é 
amplamente utilizado para avaliar a possibilidade de qualquer infecção inflamatória ou 
processo não visível, tal como apendicite, aterosclerose ou infecções virais e bacterianas 
suspeitas. PCR também pode ser usado para avaliar o risco de que uma pessoa tenha que 
desenvolver doenças cardiovasculares, desde maior risco desse tipo de doença. 
 
Valores de referência: 
 
 Alto risco: acima de 3,0 mg/L; 
 Médio risco: entre 1,0 e 3,0 mg/L; 
 Baixo risco: menor que 1,0 mg/L. 
 
 20 
 
O médico pede a revisão de PCR ultra-distrito quando quiser avaliar o risco de que a 
pessoa tenha problemas cardiovasculares, como infarto ou acidente vascular cerebral. Esta 
revisão não indica que inflamação ou infecção que a pessoa possui, mas um aumento em seus 
valores indica que o corpo está lutando contra um agente agressor, que também pode ser 
refletido no aumento dos leucócitos. 
 
 
 
SÓDIO 
 
O sódio é o principal ingrediente do sal comum de cozinhar, que é um cloreto de sódio, 
é importante obter o equilíbrio do protocolo sanguíneo, pulsos nervosos e contração muscular. 
Pode ser encontrado em quase todos os alimentos, mas se é consumido em excesso, isso pode 
levar ao aumento da pressão e doenças cardíacas. A principal função do sódio equilibra a 
quantidade de água no corpo junto com o potássio. Enquanto o sódio conserva líquidos, o 
potássio causa excreção, para que as células tenham a água certa. Além disso, sódio e duo de 
potássio participam de contrações musculares e o fornecimento de energia do organismo. Um 
exame de sódio no sangue é usado para detectar concentrações nativas anormais, hiponatremia 
(sódio) e hiperemia (alto sódio). 
 Alimentos ricos em sódio: os alimentos processados, queijos, sopas, conservas, 
biscoitos, salgadinhos e fast food. 
 
Valore de referência: 
 
 Normal: De 136 a 145 mEq/L. 
 
O teste urinário de sódio também é usado para observar se o indivíduo com pressão alta 
está ingerindo muito sal. 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
POTÁSSIO 
 
O potássio é um mineral essencial para o funcionamento correto do sistema nervoso, 
muscular, cardíaco e para o equilíbrio de pH no sangue. Os níveis de potássio mudados no 
sangue podem causar vários problemas de saúde, como fadiga, Arritmias e desmaio. Isso ocorre 
porque o potássio é um dos minerais mais importantes do organismo, participando das células 
e do sangue. O potássio é um eletrólito, que está dentro das células, desempenhando um papel 
fundamental no equilíbrio hidrelétrico do organismo, evitando a desidratação, e também o 
equilíbrio de pH. O teste de Kalia é usado para medir calibridades no sangue do paciente. 
Quando o resultado apresenta/exibe um valor de mudança, o organismo pode sofrer algumas 
complicações, como cãibras, acidente vascular cerebral (derrame) e até mesmo problemas 
cardíacos. 
 Alimentos ricos em potássio: pistache, ameixa seca, abacate, banana, semente de 
abobora, acelga cozida e sementes de girassol. 
 
Valor de referência: 
 
 Normal: entre 3,5 mEq/L e 5,5 mEq/L 
 
O exame de potássio é usado para medir o nível de substância sanguínea. As mudanças 
que podem influenciar o funcionamento dos músculos, do sistema nervoso e piscar de olhos. 
 
 
 
CÁLCIO 
 
O cálcio é essencial para a mineralização dos ossos e dentes e também está envolvido 
em funções como divisão celular, contração muscular, secreção hormonal e sangue. Por 
disperso pelo corpo, é importante que o cálcio seja registrado em quantidades adequadas, 
especialmente durante a infância, porque nesta vida dos ossos e os dentes são formados, o que 
pode atuar como uma reserva de cálcio no futuro na futura queda de cabelo. O exame de cálcio 
no sangue é feito para exame, diagnóstico e monitoramento de várias condições em relação aos 
 
 22 
ossos, coração, nervos, rins e dentes. Os níveis de cálcio não informam diretamente quanto 
cálcio é transmitido ao osso, mas quantos cálcio circula no sangue. 
 Alimentos ricos em cálcio: leite, iogurte, queijos e outros derivados, assim como 
em sardinha em lata, castanhas-do-pará, amêndoas, amendoim e tofu. 
 
Valores de referência: 
 
 RN Prematuros: 6,2 - 11,0 mg/dL 
 0 - 10 dias: 7,6 - 10,4 mg/dL 
 10 dias - 24 meses: 9,0 - 11,0 mg/dL 
 24 meses - 12 anos: 8,8 -10,8 mg/dL 
 12 anos - 18 anos: 8,4 - 10,2 mg/dL. 
 Maiores de 18 anos: 8,6 - 10,3 mg/dL. 
 
As principais causas da falta de cálcio no corpo são o baixo consumo de alimentos ricos 
em riqueza desse mineral, essas mudanças hormonais e hipoparatireoidismo. 
 
 
 
 
MAGNÉSIO 
 
 
O magnésio é um dos eletrólitos do corpo, que são minerais que carregam uma carga 
elétrica quando são dissolvidos em líquidos corporais, como sangue, mas a maior parte do 
magnésio do corpo não tem carga e se liga a proteínas ou são armazenadas nos ossos. Os 
ossos contêm a maior parte do magnésio existente no corpo. Muito pouco magnésio circula 
no sangue. Além disso, a ausência de magnésio também aumenta o risco de certas doenças, 
como diabetes melito (tipo 2), infarto cardíaco, insuficiência cardíaca, angina, angina, alta 
pressão, pedras renais, cálculos renais, tensão pré-menstrual, transtornos mentais e até mesmo 
eclâmpsia durante a gravidez. A falta de magnésio é um pouco mais frequente, isso é devido 
à dieta insalubre que a maioria das pessoas mantém. Sintomas que podem ser ligados à 
ausência de minerais: fadiga, insônia, constipação, dores de cabeça e enxaqueca, espasmos e 
cãibras, pressão alta, diabetes tipo 2 e arritmia cardíaca. 
 
 23 
• Alimentos ricos em magnésio: sementes de sementes de linhaça e gergelim, 
oleaginosas, como nozes e amendoins. 
 
Valores de referência: 
 
• Normal: 1,5 a 2,5 mg/dl. 
 
O diagnóstico geral leva exames de sangue que indicam que o nível de magnésio é 
baixo. A hipocalcemia e a hipocalcemia também podem estar presentes. 
 
 
 
FOSFATASE ALCALINA 
 
A fosfata-se alcalina é uma enzima presente em vários tecidos do corpo, nas células dos 
canais biliares, que são canais que levam à bile do fígado ao intestino, a digestão de gordura e 
nos ossos, para produzir as células envolvidas. Em seu treinamento e manutenção. O exame de 
fosfata-se alcalina é geralmente usado para estudar doenças no fígado ou osso quando há sinais 
e sintomas como dor com abdômen, urina escura, icterícia ou deformação óssea e a dor. 
Também pode ser feito como um teste de rotina com outros testes para avaliar a saúde do fígado. 
 
Valores de referência: 
 
 1 sala de estar: até 250 u/l 
 2 a 5 dias: até 231 u/l 
 6 dias a 6 meses: a 449 U/L 
 7 meses a 1 ano: até 462 u/l 
 2 a 3 anos: até 281 u/l 
 4 a 6 anos: a 269 u/l 
 7 a 12 anos: a 300 u/L. 
 13 anos de idade: 
 Masculino: até 390 u/• mulher: até 187 u/L. 
 Adulto antigo: 
 Homem: 40 a 129 U/L 
 
 24 
 Mulher: 35 a 104 U/L. 
 
O exame de fosfata-se alcalina deve ser realizado quando sinais e sintomas de distúrbios 
hepáticos como aumento do abdômen, dor no lado direito do abdômen, amarelos, urina escura, 
fezes claras e generalizadas. 
 
 
TIROXINA TOTAL 
 
O exame T4 tem como objetivo avaliar o funcionamento da tireoide por meio da 
dosagem do hormônio T4 total e T4 livre. Em condições normais, o hormônio TSH estimula a 
tireoide a produzir T3 e T4, que são hormônios responsáveis por auxiliar o metabolismo, 
fornecendo a energia necessária para o funcionamento correto do organismo. O T4 encontra-se 
quase totalmente conjugado a proteínas para que possa ser transportado na corrente sanguínea 
para vários órgãos e possa exercer sua função. A tiroxina (T4) é um hormônio que, juntamente 
com a tri-iodotironina (T3),controla como cada célula do corpo gasta energia. Esse processo é 
chamado de metabolismo. Quando a tireoide produz muito T3 e T4, nosso metabolismo acelera. 
Quando a tireoide produz pouco T3 e T4, o nosso metabolismo se torna mais lento. O exame 
que tem o T4 Livre como protagonista pode ser pedido pelo médico em exames de rotina, mas 
sua maior indicação ocorre quando sintomas correlatos ao hipertireoidismo são detectados, 
quando os resultados do TSH (sigla em inglês para hormônio estimulante da tireoide) estão 
alterados, paralisia periódica tireotóxica ou nódulo na tireoide. 
 
Valores de referência: 
 
 GRAVIDEZ: 
 Primeiro trimestre: valores de 0,1 a 3,6 mUI/L = normal 
 Segundo trimestre: valores de 0,4 a 4,3 mUI/L = normal 
 Terceiro trimestre: valores de 0,4 a 4,3 mUI/L = normal 
 A PARTIR DE 18 ANOS: 
 Valores de 0,3 a 4,0 mUI/L = normal 
 MENORES DE 18 ANOS: 
 1 semana de vida: valores 15 mUI/L = normal 
 
 25 
 2 semanas até 11 meses: valores de 0,8 a 6,3 mUI/L = normal 
 1 a 6 anos: valores de 0,9 a 6,5 mUI/L = normal 
 7 a 17 anos: valores de 0,3 a 4,2 mUI/L = normal 
 
Valores altos de T4 livre podem indicar hipertireoidismo, câncer de tireoide, tireoidite, 
bócio e infertilidade feminina; já baixos indicam quadros de hipotireoidismo: nutrição ou 
tireoidite de Hashimoto (doença autoimune em que o organismo fabrica anticorpos contra as 
células da tireoide). 
 
 
 
TRANSAMINASE GLUTÂMICO-PIRÚVICA 
 
Também chamado alaninaminotransferase (ALT), a ENZIMA TGP participa de reações 
bioquímicas para produção de energia. Embora possa aparecer em outros tecidos, o TGP é quase 
exclusivamente no fígado nas células chamadas hepatócitos. Portanto, se houver uma lesão 
neste corpo, por exemplo, por um vírus ou substâncias tóxicas causadas, por exemplo, que a 
enzima é liberada na corrente sanguínea, resultando em um aumento em seu plano na tentativa 
de sangue. Nos casos em que o exame Piruvic Transaminase mostra um alto nível, é 
aconselhável consultar um hepatologista para avaliar e identificar a história clínica da pessoa, 
que pode ser a causa da mudança de fígado. Apesar de uma etiqueta muito específica para lesões 
hepáticas, esta enzima também pode ser encontrada nos músculos e no coração em uma 
quantidade menor. 
 
Valores de referência: 
 
 Homens: inferior ou igual a 58 U/L 
 Mulheres: inferior ou igual a 41 U/L 
 
É importante enfatizar que os valores normais no exame TGP não descartar 
completamente as doenças do fígado. Um exemplo disso é a hepatite C crônica, que nem 
sempre causa alterações. 
 
 
 
 26 
TRIGLICERÍDEOS 
 
Triglicerídeos são as principais gorduras do nosso corpo e a reserva de energia do nosso 
corpo. Este exame faz parte do perfil lipídico, também composto de colesterol total e suas 
frações de HDL, LDL e VLDL. Possuíamos todos os triglicerídeos e isso é normal. Quando o 
nível é alto no sangue, as possibilidades do paciente ativam doenças como: aterosclerose (placas 
de gordura em vasos sanguíneos), esteatose hepática (graxa no fígado), pancreatite (inflamação 
do pâncreas) e até acidente vascular cerebral (derrame). A principal maneira de baixar 
triglicérides passa perdendo peso e adotando um estilo de vida saudável, praticando exercício 
e mantendo uma dieta saudável. No curto prazo, as pessoas com altos triglicerídeos não têm 
sintomas, então a importância de realizar exames de sangue com frequência, uma vez que é a 
única maneira de conhecer o nível de triglicerídeos e obter um diagnóstico assertivo. 
 Alimentos rico em triglicerídeos: qualquer tipo de açúcar, doces em geral, pães, 
massas, biscoitos, bolos, frituras, como pastéis e salgadinhos, manteiga, margarina, banha de 
porco, bacon, carne com gordura aparente, queijos amarelos, bebidas alcoólicas e refrigerantes. 
 
Valores de referência: 
 
 Desejável: abaixo de 150 mg/dl 
 Limítrofe: até 200 mg/dl 
 Alto: acima de 200 mg/dl 
 Muito alto: acima de 500 mg/dl 
 
Os pacientes que têm um nível muito alto de triglicérides, a maioria dos fatores 
genéticos, devem participar da presença de Xantomas (placas de gordura amarelada) que podem 
aparecer em áreas de dobra do corpo. O aumento do consumo de fibras ajuda a reduzir a 
absorção de gordura e açúcar no intestino, ajudando a reduzir altos níveis de triglicerídeos. 
 
 
URÉIA 
 
A ureia é uma substância produzida pelo fígado como resultado do metabolismo da 
proteína da dieta. Após a metabolização, a uréia circulando no sangue é filtrada pelos rins e 
 
 27 
eliminada na urina. No entanto, quando há problemas de fígado ou rins, ou quando você tem 
uma dieta de proteína muito rica, a quantidade de uréia circulante no sangue aumenta, 
caracterizando a uremia, que é tóxica para o corpo. O exame de ureia é um dos exames de 
sangue solicitados pelo médico que visa verificar a quantidade de ureia no sangue se os rins e 
o fígado e funcionam corretamente. O exame também pode ser solicitado quando os sintomas 
de uremia ou problemas renais têm, como fadiga excessiva, problemas urinários, aumento da 
pressão arterial, urina com espuma ou sangue ou inchaço das pernas, por exemplo. 
 
Valore de referência: 
 
 Para crianças até 1 ano: entre 9 e 40 mg/ dL; 
 Para crianças acima de 1 ano: entre 11 e 38 mg/ dL; 
 Para adultos: entre 13 e 43 mg/ dL. 
 
A ureia então viaja pela corrente sanguínea para os rins, onde será filtrada e será 
removida na urina. Quando os rins não funcionam bem, a filtragem de ureia é comprometida. 
Isso significa que uma boa parte da ureia produzida não será excretada na urina, permanecendo 
no sangue. 
 
 
T3 LIVRE 
 
Tri-iodotronina (T3) é um hormônio que domina junto com o Tiroxino (T4), uma vez 
que cada célula do corpo passa energia. Este processo é chamado de metabolismo. Quando a 
tireóide produz muito T3 e T4, acelera nosso metabolismo. Quando a tireóide produz um 
pequeno T3 e T4, nosso metabolismo se torna mais lento. O hormônio do TSH é principalmente 
responsável pela estimulação de produção T4, que é principalmente metabolizado no fígado, o 
objetivo da forma ativa, T3, é criado. Apesar do mais T3 a ser derivado de T4, a tireóide cria 
esse hormônio, mas em quantidades menores. O teste T3 é solicitado pelo médico após os 
resultados alterados de TSH ou Hormônio T4 ou se a pessoa tiver sinais e sintomas de 
hipertinismo, como nervosismo, perda de peso, irritabilidade e náusea. 
 
 
 
 
 28 
Valores de referência: 
 
 Normal: entre 2,5 - 4,0 ng/dL 
 
Os resultados aumentaram ou diminuíram os hormônios da tireóide indicam que há um 
desequilíbrio entre as necessidades do corpo e os níveis hormonais, mas não informam o médico 
o que está especificamente causando excesso ou deficiência. Você precisa estar ciente dessa 
produção de hormônios fundamentais para o equilíbrio do corpo, já que qualquer desastre pode 
gerar mudanças na imagem clínica. 
 
 
 
T4 LIVRE 
 
A tiroxina (T4) é um hormônio que, assim como Tri-iodototironin (T3), controla a 
maneira como cada corpo do corpo passa energia. T4 sintetizado pela tireóide liberada no 
sangue, onde atuará em todas as células do nosso corpo, que regula o metabolismo deles, isto 
é, ditando a maneira como as células transformarão calorias de oxigênio, glicose e energia. T4 
livre porque o total T4 é usado para avaliar o papel da tireoide, ou seja, verificar se a glândula 
produz uma quantidade normal e suficiente de hormônios para fornecer energia às atividades 
metabólicas do corpo. O médico pode solicitar um exame T4 gratuito para diagnosticar 
hipertireoidismo, hipotireoidismo, a tempestade da tireóide (uma tabela que representa a 
produção excessiva de hormônios tireoidianos e pode levar a comer e até a morte) ou um nódulo 
tireoidiano. 
 
Valor de referência: 
 
 Normal: entre 0,9 a 1,8 ng/d 
 
A glândula da tireóide produz mais T4 do que T3 (outro hormônio tireoidiano), mas 
quando o T4 entra nacorrente sanguínea e pode acessar os órgãos e tecidos, é transformado em 
T3 com a intenção de dar energia às nossas células. O exame que tem o T4 livre, uma vez que 
o médico pode solicitar o protagonista em exames de rotina, mas sua maior indicação ocorre 
quando os sintomas correlacionados ao hipertireoidismo são detectados. 
 
 29 
ZINCO 
 
O zinco é um mineral muito importante para a manutenção da saúde, pois está envolvido 
em mais de 300 reações químicas do corpo. Desta forma, se estiver em uma pequena quantidade 
no corpo, existem várias mudanças, especialmente no sistema imunológico e hormônios de 
produção. O zinco é um mineral que não é produzido pelo corpo humano, desta forma, deve ser 
registrado pela alimentação. A escassez de zinco pode ser causada por má absorção (colite 
ulcerativa, doença de Crohn, Sprue), cirrose hepática, hepatite, nefropache e perda exutativa 
(queimaduras graves). Como é improvável, o excesso de zinco também pode ser prejudicial 
para danificar e causar sintomas como fadiga, febre e dor abdominal. Algumas situações que 
podem levar a este aumento são suplementos excessivos de zinco e doenças, como insuficiência 
cardíaca crônica, osteossarcoma ou aterosclerose. 
• Alimentos ricos em zinco: comida animal como ostras, camarão e vaca, frango, peixe 
e fígado. Gere de trigo, grãos integrais, cereais, castanhas, cereais, legumes e tubérculos 
também são ricos em zinco, mas em geral, embora eles têm zinco, eles não são as melhores 
fontes que não permitem uma boa absorção deste mineral. 
 
Valor de referência: 
 
 Normal: de 70 a 120 ug/dL 
 
 Pessoas saudáveis que vão se raramente têm falta de zinco. A única maneira de se 
certificar de que uma falta de zinco está no corpo um teste de sangue ou urina para quantificar 
a quantidade desse mineral. 
 
 
 
PRINCIPAIS VITAMINAS 
 
 
As vitaminas cumprem funções essenciais para o nosso corpo, são compostos orgânicos 
a alimentos e são essenciais para regular e garantir que nosso corpo tenha um bom 
funcionamento. As vitaminas trabalham como um grande catalisador, permitindo que as 
 
 30 
transformações químicas essenciais para o funcionamento do corpo humano ocorram de forma 
mais simples e eficiente, além de ajudar as respostas imunológicas do corpo. Existem vários 
tipos de vitaminas que, de acordo com suas especialidades, são classificadas em grupos que 
tomam características semelhantes entre eles. 
As vitaminas são geralmente identificadas e classificadas em dois grupos, água solúvel 
(água solúvel), que são vitaminas "C" e as do complexo "B" e solúveis em gordura 
(lipoasolúvel), que são vitaminas D, A, E e K. 
 
 
 
VITAMINAS DO COMPLEXO B (1, 2, 3, 5, 6, 7, 9 e 12) 
HIDROSSOLÚVEIS 
 
No complexo B, vitaminas e substâncias da mesma fonte, no número total em 8. Apesar 
de sua origem na mesma fonte, cada vitamina do complexo tem uma função característica e 
especial. As vitaminas do complexo B servem para regular a produção de energia no corpo, 
manter a saúde do sistema nervoso, a pele, o cabelo e o intestino. Além disso, eles são 
importantes para prevenir anemia e fortalecer o sistema imunológico. 
 
 
VITAMINA B1 (tiamina) 
 
Foi a primeira vitamina que descreveu sua estrutura química. A vitamina B1 atua no 
metabolismo de gorduras, proteínas de carboidratos. Podemos destacar seu papel no cérebro 
humano entre suas principais funções, uma vez que inibe a morte das células nervosas, 
contribuindo para melhorar a memória, concentração e embora. Tamina também ajuda com a 
preservação da saúde do fígado, tem uma função antioxidante e ajuda em um ganho muscular. 
A ausência de vitamina B1 no corpo pode trazer uma série de perdas, o que influencia a função 
digestiva e o sistema nervoso, por exemplo. 
• Entre as principais fontes de alimentos em que a tiamina pode ser encontrada são 
bovinos, porcos e pássaros, peixe, grãos integrais como grãos e arroz, feijão preto, leite, iogurte 
natural, milho, frutas e vegetais. 
 
 
 31 
Valor de referência: 
 
 Entre: 32,0 a 82,0 mcg/L 
 
 
 
 
VITAMINA B2 (riboflavina) 
 
É componente das coenzimas FAD (Dinucleótido de Flavina e Adenina) 
e FMN (Mononucleótido de Flavina), sendo importante para o metabolismo energético. Em 
geral, as principais funções do funcionamento do sistema nervoso devem ajudar a saúde dos 
olhos, pele e boca que atuam crescer e desenvolver, e porque é antioxidante, também ajuda a 
combater o câncer. Também tem um papel importante na formação de glóbulos vermelhos. A 
deficiência de riboflavina é considerada frequente, mas não há nome específico dado a ele. Sua 
deficiência faz com que: uma forte lesão e língua e desculpe dermatite. 
• Riboflavina pode ser obtida em alimentos, por exemplo. B. Leite e derivados, carne, 
leite, peixe, ovos e legumes com folhas verdes, repolho, brócolis, ervilhas, repolho, sementes 
de girassol e produtos lácteos. 
 
Valore de referência: 
 
 Normal: 3 - 50 nmol/L 
 
 
VITAMINA B3 (niacina) 
 
Atua como um precursor nad (nicotinamida e adenina) e NADP (nad fosforilado), 
essencial para reações de produção celular para a célula. E são importantes na síntese de certos 
hormônios e metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos. Esta vitamina promove o 
bom funcionamento do sistema imunológico e do sistema nervoso. A vitamina B3 ou a niacina 
se destacam ajudando a melhorar a circulação sanguínea no corpo e colesterol, bem como o 
diabetes de controle e reduzir os problemas de enxaqueca. Mas não é só isso, melhora os efeitos 
colaterais da artrite e ajuda a prevenir doenças graves, como o câncer e a doença de Alzheimer. 
 
 32 
A deficiência da niacina pode causar uma doença conhecida como pelagra, acusada de 
desencadear a tríade: demência, diarréia e dermatite. 
• Entre as principais fontes de niacina são carne vermelha, frango, fígado, peixe, leite e 
derivados, ovos, legumes, levedura, grãos integrais e alguns vegetais, como brócolis, cenoura 
e amendoim. 
 
Valor de referência: 
 
 Normal: de 8,0 a 52,0 mcg/L 
 
 
 
VITAMINA B5 (ácido pantotênico) 
 
É um componente de Coenzimo A e é, portanto, importante em reações de liberação 
energética. Esta vitamina também participa de um metabolismo lipídico e ajuda a formação de 
glóbulos vermelhos. Também tem um papel em manter a cartilagem. A vitamina B5 
desempenha três grandes papéis no corpo humano: é importante para a saúde do coração, cujo 
estresse lutas e serve como sintetizador. Porque o coração ajuda um ácido de pantotênico a 
compensar o colesterol e a pressão arterial. A vitamina ajuda a reduzir este problema e ser 
associada à melhoria de outras doenças mentais, como depressão e medo. Sua capacidade de 
sintetização significa que é importante para a formação de proteínas, gorduras e aminoácidos 
no corpo. A falta disso pode levar a ela: fadiga, sensibilidade e formigamento nas mãos e pés e 
fraqueza muscular. 
 Alimentos ricos em vitamina B5 são carnes bovina e de frango, salmão, 
cogumelos, ovos, laticínios, cereais, semente de girassol, abacate, laranja, amendoim, nozes, 
batata doce, lentilha, soja, couve, repolho e brócolis. 
 
Valor de referência: 
 
 Normal: de 0,9 a 8,0 µmol/L 
 
 
 
 
 33 
VITAMINA B6 (piridoxina) 
 
Funciona como coenzima no metabolismo dos aminoácidos, estando relacionada com a 
síntese de neurotransmissores e gliconeogênese (produção de glicose com base em substâncias 
não carboidratos). É importante na prevenção contra doenças cardíacas, e também ajuda a 
manter o funcionamento adequado do sistema nervoso e do sistema imune. Essa vitamina é bem 
presente tanto em alimentos de origem animal quanto vegetal. Entre suas principais funções 
estão a diminuir os efeitos da TPM e artrite reumatoide, prevenir quadros de depressão e 
doenças cardíacas, melhorar o sistema imunológico, além de estimular a produção de energia. 
A deficiência dessa vitamina pode desencadear:inflamações na cavidade bucal e na língua, 
irritabilidade, e confusão mental. A deficiência mais grave dela pode causar anemia normocítica 
e normocrômica (em que o tamanho e a concentração das células estão preservados). 
 São alguns dos alimentos que oferecem essa vitamina, carnes, leite, ovos, batata, 
banana, aveia, abacate, levedura de cerveja, cereais integrais, soja, castanhas, nozes, vísceras 
(como o fígado), e carne de galinha. 
 
Valor de referência: 
 
 Normal: de 3,5 a 27,9 µg/L 
VITAMINA B7 (biotina) 
 
É importante para o funcionamento de certas enzimas, sendo encontrada na síntese de 
ácidos graxos, na via gliconeogênica e no catabolismo de aminoácidos. Também tem papel na 
regulação da expressão gênica. Nos últimos tempos, a vitamina B7 ou biotina ficou muito 
popular entre as pessoas que se preocupam em manter cabelos compridos e saudáveis. Tudo 
isso não é por acaso, já que essa vitamina é benéfica para os cabelos, pele, unhas, além de estar 
relacionada ao metabolismo. A deficiência dela pode provocar descamação da pele e distúrbios 
neuromusculares e até depressão. 
 A vitamina B7 é encontrada, principalmente, no fígado bovino, e também em 
outros alimentos em menor quantidade, tais como: cereais, frutas, arroz, amendoim, farelo de 
aveia, nozes, ovo e carnes. 
 
 
https://fossil-marvelous-dead.blogs.rockstage.io/cuidados-diarios-com-a-pele/
 
 34 
Valores de referência: 
 
 Baixo: inferior a 100 ng/L 
 Normal: 100 a 250 ng/L 
 Ótimo: superior a 250 ng/L 
 
 
VITAMINA B9 (ácido fólico) 
 
Atua como coenzima no metabolismo de ácidos nucleicos e aminoácidos, sendo 
importante, portanto, no metabolismo de proteínas e na síntese de DNA. A vitamina B9 é muito 
conhecida pelo nome de ácido fólico, principalmente entre as mulheres que querem engravidar, 
pois ela é fundamental para o bom desenvolvimento do feto. Por isso, antes mesmo do início 
da gestação, a mulher já começa a tomar essa vitamina em forma de suplementação, seguindo 
as recomendações do seu médico. A vitamina B9 é importante para o cérebro, coração, pele, 
cabelos e unhas, além de ajudar na imunidade e atuar na prevenção de câncer. Principais 
sintomas de deficiência podem levar à irritabilidade, cansaço, dor de cabeça, falta de ar, tontura 
e palidez. Além disso, a falta de vitamina B9 no organismo pode causar diarreia, anemia 
megaloblástica e má absorção de outros nutrientes a nível gastrointestinal. 
 Entre as fontes naturais de ácido fólico estão couve, brócolis, espinafre, cereais 
integrais, vísceras, feijão, amendoim e ovos. As farinhas de trigo e de milho, no Brasil, são 
enriquecidas com ácido fólico. 
 
Valores de referência: 
 
 Deficiente: inferior a 3,4 ng/mL; 
 Limítrofe: de 3,4 a 5,4 ng/mL; 
 Normal: superior a 5,4 ng/mL. 
 
 
 
 
 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/proteinas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/dna.htm
 
 35 
VITAMINA B12 (cobalamina) 
 
Participa como cofator para enzimas relacionadas, por exemplo, com o metabolismo de 
aminoácidos e ácidos graxos. Esta vitamina também é conectada à produção de ácidos nucleicos 
e glóbulos vermelhos e com a absorção de ácido fólico. A vitamina B12 ou cobalamina 
desempenham um papel importante na formação de glóbulos vermelhos. Além disso, é 
essencial para as funções do sistema nervoso central e ajuda a prevenir a anemia megaloblástica. 
Os principais sintomas de deficiência: a deficiência de Kobalamin causa fadiga, anemia, falta 
de energia e concentração, crítica com perna e tontura, especialmente quando se sobe ou 
esforço. 
 Essa vitamina é conseguida via ingestão de alimentos de origem animal, tais 
como: peixes, mariscos, carnes, leite e derivados. Vegetarianos restritos podem apresentar 
deficiência dela, uma vez que não é produzida pelos vegetais. 
 
Valores de referência: 
 
 Normal: maior que 300 ng/L 
 Limítrofe: de 190 até 300 ng/L 
 Deficiente: menor que 190 ng/L 
 
 
 
VITAMINA C 
 
A vitamina C, também chamada de ácido ascórbico, é uma vitamina solúvel em água 
que é naturalmente presente em alguns alimentos, adicionados aos outros e disponível como 
suplemento dietético. A vitamina C é necessária para a biossíntese de colágeno, l-carnitina e 
alguns neurotransmissores. A vitamina também está envolvida no metabolismo da proteína. A 
vitamina C deve ser consumida regularmente porque é uma grande cura e facilita a absorção de 
ferro no nível intestinal e é particularmente indicado no tratamento contra anemia. Além disso, 
a vitamina C é usada para facilitar a cicatrização da pele e melhorar a circulação sanguínea, a 
ser excelente para ajudar a prevenir a doença cardiovascular, como a aterosclerose. A 
deficiência de vitamina C é muito rara. Gomas de sangramento, pregos e cabelos frágeis, fadiga 
 
 36 
constante, apertos e resfriados constantes podem indicar que esta absorção não é adequada e 
um valor nutricional para correção do problema. 
 Alimentos ricos em vitamina C, contribuem para fortalecer as defesas do corpo natural, 
pois contêm antioxidantes que combatem radicais livres, que são excessivos no corpo, 
promovem a instalação de certas doenças. 
 A vitamina C é encontrada principalmente em frutas cítricas (laranja, limão, 
acerola e kiwi) e frutas vermelhas (morango, amora, framboesa, amora e mirtilo). 
Algumas frutas exóticas também são fontes de vitamina C, outros vegetais também são fontes 
da vitamina como o tomate, cenoura, alho, pimentão e couve. 
 
Valor de referência: 
 
 Normal: 0,4 a 1,5 mg/Dl 
 
 
 
VITAMINAS A, D, E, e K LIPOSSOLÚVEIS 
 
As vitaminas lipossolúveis são aquelas que são solúveis em gordura. Essas vitaminas 
são distinguidas para serem capazes de se acumular no fígado e mesmo em nosso tecido 
adiposo. Vitaminas A, D e K são vitaminas classificadas dessa maneira. As vitaminas 
lipossolúveis são mais estáveis e resistentes aos efeitos da oxidação, calor, luz, acidez e 
alcalinidade, em relação à água solúvel. Eles são mais difíceis de eliminar, então o excesso em 
seu consumo pode trazer problemas. Eles podem ser encontrados em alimentos de origem 
animal ou vegetal. 
 
 
 
VITAMINA A 
 
Essa vitamina atua principalmente na visão, (manter uma boa visão e hidratação da 
superfície ocular), mas também possui um importante papel no funcionamento do sistema 
imunológico, na manutenção da saúde das mucosas, renovação adequada das células que 
https://www.todamateria.com.br/frutas/
https://www.todamateria.com.br/frutas-exoticas/
 
 37 
compõem os tecidos do nosso corpo no crescimento e desenvolvimento, na defesa antioxidante 
e na reprodução. 
Como já ressaltado, nosso corpo é incapaz de produzir vitaminas. Todavia, algumas 
podem ser armazenadas, como é o caso da vitamina A, que pode ser armazenada no fígado, 
podendo ser utilizada de acordo com a necessidade do corpo. Vale destacar, no entanto, que se 
não for feita uma alimentação adequada, os níveis dessa vitamina podem cair 
consideravelmente, desencadeando problemas graves de saúde. Um dos principais problemas é 
a xeroftalmia, que se caracteriza por deixar o olho seco, podendo desencadear cegueira total. 
A Vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal e vegetal. Nos alimentos de 
origem vegetal (óleos vegetais e hortaliças de cor amarelo alaranjado e verde escuro) ela se 
encontra na forma de carotenóides pró-vitamina A e nos alimentos de fonte animal (fígado, 
gema de ovo, leite e derivados) como retinol ou vitamina A pré-formada. As principais fontes 
alimentares de Vitamina A são: 
 Retinol de alimentos de origem animal: fígado, leite integral, leite fortificado, 
queijo; 
 Carotenóides de alimentos de origem vegetal: cenouras, vegetais de folhas 
verdes, batata doce, margarina de óleos vegetais enriquecida. 
 
 
 
VITAMINA D 
 
 
A vitamina D é um nutriente essencial que nosso corpo usa em muitos processos vitais, 
incluindo a construçãoe manutenção de ossos fortes. Também conhecido como vitamina do 
solo, é produzido pelo corpo em resposta à exposição solar. Também pode ser consumido em 
alimentos ou suplementos. O baixo consumo de vitamina D é considerado uma grande 
preocupação de saúde pública em todo o mundo. De fato, estima-se que a deficiência de 
vitamina D afeta 13% da população de vitamina D do mundo é uma vitamina lipossolúvel que 
ajuda principalmente a absorção de cálcio. Promove crescimento e mineralização dos ossos. 
Também está envolvido em várias funções do sistema imunológico, digestivo, circulatório e 
nervoso. Pesquisas recentes sugerem que essa substância pode ajudar a evitar uma variedade de 
doenças. Entre eles são depressão, diabetes, câncer e doença cardíaca. A vitamina D é um 
hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo em nosso corpo, aumentando assim a 
 
 38 
absorção desses sais minerais no intestino. Ele é responsável pela saúde dos nossos ossos e 
desempenha um papel importante na força muscular. 
A quantidade correta de vitamina D pode nos proteger de várias condições, como câncer, 
diabetes tipo 1, esclerose múltipla e depressão. A deficiência de vitamina D está ligada a uma 
diminuição na absorção de cálcio, desencadeando uma redução na mineralização óssea. Isso 
pode causar resgatados em crianças e osteomalácia em adolescentes e adultos. 
 A vitamina D é encontrada em alimentos como óleos salmão, atum e sardinha, 
gema de ovo, fígado, leite, iogurte e queijos ou cápsulas ou tablets. No entanto, a principal fonte 
desse nutriente é a exposição solar. Por esta razão, muitas vezes é chamado de "vitamina do 
sol". Raios ultravioleta Tipo B (UVB) Gerentes da síntese desta substância em nosso corpo. 
 
 
 
VITAMINA E 
 
A vitamina E é uma vitamina lipossolúvel e tem uma função principal no organismo sua 
forte ação antioxidante. Portanto, este nutriente luta contra os radicais livres que podem afetar 
as células. Alguns estudos apontam que precisamente por causa de sua forte ação antioxidante, 
a vitamina E pode fornecer benefícios, como reduzir o risco de doenças cardíacas, impedindo 
o câncer de próstata, a degeneração da mácula, a doença de Alzheimer e a esclerose lateral 
amiotrófica. Além disso, a investigação observou que a vitamina E pode ser benéfica para as 
mulheres grávidas, uma vez que a pré-eclâmpsia evita. 
A falta de vitamina E não acontece com muita frequência. Quando acontece, afeta 
principalmente as pessoas que têm absorção e doenças como fibrose cística. A deficiência dessa 
vitamina parece estar relacionada a problemas neurológicos, imunológicos e cardiovasculares. 
Como exemplos dos principais problemas observados, podemos citar anemia hemolítica, 
reticulocitose e neuropatia periférica. 
 Apesar da evidência em outros animais, não há relação concreta que a falta dessa 
vitamina pode causar danos à fertilidade do homem. Alimentos ricos em vitamina E são 
principalmente óleos vegetais, como girassol e azeite; as nozes, como avelãs, amêndoas ou 
amendoim; E frutas, como abacate e mamão, fornecimento limitado em sementes e legumes 
verdes. 
 
 
 39 
VITAMINA K 
 
A vitamina K realiza funções no corpo como parte da pressão arterial, hemorragia 
evitada e osso reforça porque aumentará a fixação do cálcio na massa óssea. Isto porque ela 
ajuda as proteínas a se transformarem em substâncias que contribuem para a coagulação correta 
do sangue. 
A vitamina K está relacionada a problemas como sangue-hemomado e osteoporose. 
Além disso, a pequena quantidade dessa vitamina no corpo pode gerar sintomas, como a 
presença de sangue em fezes e urina, manchas escuras na pele (unidade equimal), o sangue é 
esgotado pela boca, formação óssea e separação de salários de cálcio artérias. A vitamina K é 
absorvida pelo intestino e armazenada no fígado. Quase metade da vitamina K precisava para 
o corpo é feita de bactérias que formam a microflora intestinal, a outra parte adquirida pela 
alimentação. 
• A vitamina K é encontrada em diferentes alimentos. Boas fontes são brócolis, couve-
flor, conversa, foguete, repolho, cochilo, salada, espinafre e outros vegetais verdes, óleos 
vegetais, como óleo, mesmo em alimentos. Óleos, abacate, ovo e fígado também têm boas 
quantidades de vitamina K. 
 
Encontrada sob três formas: 
 
 Vitamina K1 (Filoquinona): Presente em alimentos de origem vegetal; 
 Vitamina K2 (Menaquinona): Produzida pelas bactérias presentes no intestino 
delgado e cólon; 
 Vitamina K3 (Menadiona): Forma sintética produzida em laboratório. 
 
 
 
 
 
OS PRINCIPAIS HORMÔNIOS MASCULINOS 
 
 
Os hormônios masculinos mais importantes são produzidos nas gônadas, também 
conhecidos como testículos. Como a principal função, eles têm as características sexuais 
secundárias, bem como a promoção do impulso sexual e a promoção do impulso sexual e 
 
 40 
induzem a formação dos gametas. Hormônios são substâncias feitas e liberadas por certas 
glândulas que influenciam a ação de diferentes órgãos para alterar a operação. Nos vertebrados, 
os hormônios controlam os procedimentos de propaganda e também determinam as 
propriedades que distinguem os mestres das fêmeas, induzem a produção de gametas e 
desenvolvem o impulso sexual. 
Durante a puberdade, entre 11 e 14 anos, as mudanças psicológicas e fisiológicas 
ocorrem no corpo masculino. Nesta fase, dois hormônios são produzidos por Adeno- hipófise, 
que atuam nos testículos e estimulam a produção de testosterona. Eles são o hormônio 
desamparado (LH) e o hormônio insensato estimulante (FSH). Esses hormônios também são 
chamados de gonadotrofinas porque influenciam o desenvolvimento das gônadas. 
 
 
 
TESTOSTERONA 
 
A testosterona é um hormônio esteróide androgênico anabólico, isto é, é um lipídico 
sintetizado por colesterol (esteróide), produzido por glândulas e ação regulatória na fisiologia 
celular (hormona), cujas principais ações são para promover a masculinização (androgênica) e 
a síntese Moléculas complexas, complexas de moléculas mais simples (efeito anabólico). A 
testosterona é o principal hormônio masculino, sendo responsável por características, como o 
crescimento da barba, o espessamento da voz e o aumento da massa muscular, além de estimular 
a produção de espermatozóides, estar diretamente relacionado à fertilidade masculina. Além 
disso, a testosterona também está presente nas mulheres, mas em quantidades menores. 
A produção de testosterona começa a aumentar significativamente durante a puberdade 
e diminui após 30 anos de idade. O hormônio é mais frequentemente associado ao desejo sexual 
e desempenha um papel vital na produção de espermatozóides. Os níveis de testosterona de um 
homem também podem influenciar seu humor. 
Após 50 anos, é comum diminuir a produção de testosterona e a andropausa, que é 
semelhante à menopausa das mulheres. No entanto, a redução da produção de testosterona em 
humanos não significa que se torne inferiormente, mas sim que sua capacidade reprodutiva 
pode ser diminuída, uma vez que a produção de espermatozóides é comprometida. 
 
 
 
 
 41 
OS PRINCIPAIS HORMÔNIOS FEMENINOS 
 
 
Os hormônios femininos são fundamentais para a puberdade e o desenvolvimento de 
características sexuais femininas, como o crescimento da mama, os contornos púbicos, o corpo 
e a fertilidade. E para que esses hormônios tenham seu funcionamento correto, é necessário que 
o hipotálamo esteja constantemente produzindo o hormônio GnRH. Isso estimulará a produção 
de FSH (estimulando hormônio folículo) e LH (hormônio luteinizante) pela hipófise. 
Cada mês, as mulheres geralmente passam pelo ciclo de variações hormonais que têm 
efeitos no corpo que afetam a rotina, o humor e o bem-estar. Ao contrário dos homens, o corpo 
feminino tem em todas as fases dos ciclos hormonais da vida que comanda seu corpo e que eles 
podem fornecer sintomas como o TPM e as cólicas temidas quandohá uma irregularidade neste 
ciclo hormonal. Os hormônios mais importantes para a saúde feminina. 
 
 
PROGESTERONA 
 
A progesterona é um hormônio responsável pela regulação do ciclo menstrual das 
mulheres, preparando o útero para receber o ovo fertilizado e impedir que o corpo seja expulso 
do corpo. Portanto, é um hormônio muito importante no processo de gravidez. Em geral, os 
níveis de progesterona aumentam após a ovulação, e se houver gravidez, eles ainda são altos 
para manter o desenvolvimento das paredes do útero. No entanto, se não houver gravidez, os 
ovários deixam de produzir progesterona, o que leva ao estupro do útero, que, portanto, causa 
a menstruação. 
 
 
ESTROGÊNIOS 
 
Estrógenos: Os principais em mulheres são estradiol, estrona e estriol. Eles são 
produzidos pelo ovário, mas também podem ser produzidos pela placenta durante a gravidez e 
sempre "convertidos" durante a liberação do hormônio masculino, também atuam na regulação 
do ciclo hormonal feminino, durante a idade fértil. Eles são produzidos pelo ovário, mas 
 
 42 
também podem ser produzidos pela placenta durante a gravidez e são sempre "convertidos" 
quando hormônio masculino. 
Na puberdade, esses hormônios estimulam o desenvolvimento da mama e a maturação 
do dispositivo de reprodução, bem como o crescimento e modificam a distribuição na gordura 
corporal em mulheres, geralmente depositadas em torno do quadril, nádegas e coxas. No caso 
de estradiol, o hormônio é decisivo para a menopausa, porque a deficiência da substância indica 
a suspensão da menstruação. 
 
 
TESTOSTERÔNA 
 
 A testosterona sempre junto com o desenvolvimento do organismo masculino, já que 
os homens têm um pouco de estrogênio em seu sangue, as mulheres têm alguma testosterona. 
Este hormônio afeta a mulher que reforçou seu design e energia, libido, ossos e músculos. 
Desenvolver mais características masculinas, como o rosto mais sério e a voz, pode indicar um 
excesso de testosterona no corpo. Este excesso de testosterona pode ser encaminhado para a 
síndrome do ovário micropolicisto, uma vez que esta doença aumenta os níveis desse hormônio 
no sangue. 
 
 
 
EAS (Elementos Anormais do Sedimento) 
 
O médico requer EAS (elementos anormais do sedimento) para avaliar o sistema 
urinário e renal útil para identificar infecções urinárias e problemas renais, como insuficiência 
renal das pedras nos rins. 
Portanto, o estudo EAS serve para analisar alguns aspectos físicos, químicos e a 
presença de elementos anormais na urina, por exemplo: • aspectos físicos: cor, densidade e 
aspecto; 
• Aspectos químicos: pH, nitritos, glicose, proteínas, cetonas, bilirrubinas e formas 
originais; 
• Elementos anormais: sangue, bactérias, fungos, protozoários, espermatozóides, 
filamentos de muco, cilindros e cristais. 
 
 43 
Além disso, o teste urinário é revisado a presença e quantidade de leucócitos e células 
epiteliais na urina. 
Os valores de referência do exame urinário do tipo 1 devem ser: pH: 5. 5 e 7. 5 
densidades: de 1. 005 a 1. 030 
Características: Falta de glicose, proteína, cetonas, bilirrubina, urbana, sangue e nitrito, 
alguns (alguns) leucócitos raros e células epiteliais. 
Quando o teste de urina descreve o pequeno nitrito positivo, a presença de sangue e 
muitos leucócitos podem ser apresentados, por exemplo, para uma infecção urinária, mas 
apenas o teste urinário é que ele confirma a presença ou não a infecção. No entanto, o teste de 
urina tipo 1 não deve ser usado apenas para o diagnóstico de problemas urinários. Antes de 
recolher, é importante desinfetar com água e sabonetes na região íntima para evitar qualquer 
contaminação da amostra. Após coletar a urina, o recipiente deve ser realizado dentro de 2 horas 
do laboratório para realizar a análise. 
 
 
 
EPF (Exame Parasitológico de Fezes) 
 
 
O EPF é um dos exames solicitados pelos médicos de controles anuais. Também é 
geralmente solicitado quando o paciente tem sintomas característicos, por exemplo: uma 
presença visível de parasita em materiais fecais, fadiga inexplicável, dor abdominal e distensão, 
vômitos, diarreia ou sangue nas fezes, redução do apetite e peso perda. Realmente, muitas vezes 
o hábito de ingerir substâncias não alimentares se relaciona com o parasita. Isso acontece por 
causa da anemia causada por certos tipos de versos específicos. 
O consumo de desacordo ou alimentos não humildes, bem como o consumo de água 
contaminada, são algumas das principais portas de entrada desses anfitriões - que são 
prejudiciais à saúde humana. Portanto, isso geralmente faz a maioria das refeições da casa, viva 
em uma região de saúde medíocre ou em contato com outros fatores de risco necessários para 
realizar esse tipo de exame com certa frequência. Simples e eficiente, o EPF diagnóstica a 
presença de parasitas, mas também determina os tipos de vermes. 
O EPF é feito em uma amostra de materiais fecais recém colhidos em um recipiente de 
higiene. A eliminação do banheiro não é permitida porque altera suas características, tornando-
a indisponível. Em seguida, o recipiente com o material deve ser fechado e levado para o 
 
 44 
laboratório. Isso deve ser feito no mesmo dia. O tempo de refrigeração não pode exceder 12 
horas. 
 
 
 
 ERITROGRAMA 
 
Uma eritrograma é a parte da célula sanguínea ou do exame de sangue, o que avalia 
apenas as células de sangue vermelho. Os eritrócitos, também conhecidos como glóbulos 
vermelhos ou glóbulos, são contados e seu valor se compara com valores de referência. Esses 
valores referem-se ao que se espera ser analisado em uma pessoa saudável do mesmo sexo e 
idade do que o paciente. 
A contagem de glóbulos pode ser feita manualmente em um microscópio ou um 
contador automático. Sua aparência normal é bicôncavo sem um núcleo com corante mais 
intenso nas bordas. Normalmente, eles têm um tamanho característico e regular um do outro. 
Um homem adulto pode existir entre 4,5 e 6 milhões de células sanguíneas por mm3 de sangue, 
enquanto uma mulher adulta tem entre 4 e 5,5 milhões/mm3. 
O eritrograma também avalia a concentração de hemoglobina, que é a proteína presente 
dentro dos glóbulos vermelhos responsáveis pelo transporte de moléculas de oxigênio através 
da corrente sanguínea. Isso ocorre porque essa proteína tem em seus átomos de ferro da 
estrutura que se ligam ao oxigênio. O ferro de hemoglobina também é responsável pela 
coloração do sangue vermelho. Quando a concentração de hemoglobina em uma amostra de um 
adulto registra valores abaixo de 12. 5 gramas por decilitro, pode-se considerar que essa pessoa 
apresenta uma anemia. 
O eritrograma ainda tem outros parâmetros relacionados a glóbulos vermelhos e 
hemoglobina. O hematócrito é uma taxa explícita em uma porcentagem, que representa, que 
faz parte do volume total do plasma é composta apenas por glóbulos vermelhos. Os valores 
desejáveis variam de 40 a 50% do volume, e para recém-nascidos, esse valor é muito maior 
(pode atingir 65%), reduzindo durante o crescimento. 
Existem outros 4 índices classificados em eritrograma: VCM, HCM, CHCM e RDW. O 
primeiro deles, VCM (volume médio corpuscular), diz respeito ao tamanho médio dos glóbulos 
vermelhos, medidos em femtolitros (FL, equivalente a 1000 ml). Ser considerado normal, a 
hemácia deve ter 80 a 100, chamando padronizadas. Anisocitose é o nome dado quando altera 
o tamanho dos glóbulos vermelhos que levam à anemia microcitica (eritrócitos menores que 80 
 
 45 
fl) ou macrocicias (glóbulos do que 100). HCM (hemoglobina corpassular média) representa o 
peso médio da hemoglobina em glóbulos vermelhos em picogramas. Seus valores de referência 
U200b para adultos de 27 a 32 pg. O terceiro índice é a concentração de hemoglobina 
corpuscular média (CHCM), isto é, a concentração média da molécula de hemoglobina está 
presente dentro da hemácia. Os glóbulos normais, que estão no normal,são entre 32 e 36 g de 
hemoglobinas/DL. Finalmente, o RDW, a largura da distribuição de células vermelhas inglesas 
(largura de distribuição), informa a variação média do tamanho dos glóbulos vermelhos, cujos 
resultados adultos esperados são de 11 a 15%. 
O eritrograma é especialmente importante para o relatório sobre estruturas de anemia, 
que são uma condição caracterizada pela redução de glóbulos vermelhos e hemoglobina do 
sangue. Esta doença é caracterizada pela fadiga, falta de ar, palidez e até desmaiar, uma vez que 
a capacidade de sangue no oxigênio de transporte é reduzida. 
 
 
 
 
 
 
 
LEUCOGRAMA 
 
 
O leucograma é uma parte do exame de sangue que consiste em avaliar leucócitos, 
também chamados de glóbulos brancos, que são as células responsáveis pela defesa do corpo. 
 
 46 
Este exame indica o número de neutrófilos, bolo segmentado ou neutrofílico, linfócitos, 
monócitos, eosinofílicos e basófilos presentes no sangue. 
O aumento nos valores de leucócitos conhecido como leucocitose pode ocorrer devido 
a infecções ou doenças no sangue, como leucemia. 
O oposto, conhecido como leucopenia, pode ser causado por medicamentos ou 
quimioterapia. Ambos os leucopenias quando o médico deve investigar a leucocitose para 
estabelecer o melhor tratamento com base na causa. 
O leucograma é necessário para avaliar o sistema de defesa do corpo e, em seguida, 
verificar se há inflamação ou uma infecção contínua. Este exame faz parte da contagem de 
sangue e é feito da coleta de sangue no laboratório. Não é necessário fazer o exame, apenas se 
solicitado em conjunto com outros exames, como a dosagem de glicose e colesterol, as células 
de defesa do corpo são neutrófilas, linfócitos, monócitos, eosinofilos e basófilos, sendo 
responsáveis por diferentes funções no corpo, como por exemplo: 
• Neutrófilos: Eles são os glóbulos mais abundantes do sistema de defesa, responsáveis 
pela luta contra infecções e podem ser indicativos de infecção por bactérias quando os valores 
aumentaram. 
• Linfócitos: linfócitos são responsáveis pela luta contra vírus e tumores e produção de 
anticorpos. Quando aumentado, eles podem indicar uma infecção viral, HIV, leucemia. 
• Monócitos: Eles são células de defesa responsáveis por invadir microorganismos 
invasores, sendo também chamados de macrófagos. 
• Eosinófilos: as células de defesa são ativadas em caso de alergia ou em infecções 
parasitas; 
• Basófilos: Estas são células de defesa ativadas em caso de inflamação crônica ou 
alergia prolongada e, em condições normais, é apenas até 1%. 
Dos resultados do leucograma e outros testes laboratoriais, o médico pode se 
correlacionar com a história clínica da pessoa e estabelecer diagnóstico e tratamento, se 
necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 47 
CONCLUSÃO 
 
O teste laboratorial é um conjunto de testes pré-definidos pela nutricionista após a 
consulta. São coletados em laboratórios de análises clínicas para fins de diagnóstico ou apenas 
como exames. 
Sua principal função é a prevenção, mas geralmente é usado para tratar, diagnosticar, 
monitorar pacientes e coletar dados epidemiológicos, evitando e diagnosticando doenças dos 
pacientes e, muitas vezes, estabelecendo métodos de tratamento que os nutricionistas devem 
seguir quando têm um bom desempenho, diagnosticando cada tipo de patologia. 
Portanto, pode-se concluir que o acompanhamento nutricional e os exames laboratoriais 
muitas vezes são realizados sob a orientação de profissionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 48 
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