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Gerenciamento de Riscos Professor Tenorio Barreto 3 Mini Currículo do Professor – Tenorio Barreto Mestre pela PUC-Rio em Metrologia, Inovação e Qualidade, possui MBA em Gerenciamento de Projetos, pós-graduação em Análise de Sistemas e é Engenheiro Eletricista. Foi certificado em Gerenciamento de Projetos pelo IPMA (International Project Management Association) no Nível A - Certified Project Director e é certificado pelo PMI (Project Management Institute) como PMP (Project Management Professional). Obteve a Certificação da metodologia Lean Inception aplicadas a construção do produto certo em projetos. Publicou diversos artigos técnicos no Brasil e no exterior, com base em 31 anos de experiência profissional trabalhando em Concessionária de Energia Elétrica, 20 deles dedicados a sistemas de Gestão de Projetos, Programas e Portfólios a frente de um PMO de Inovação. Como especialista em projetos, foi Gerente do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento de Concessionária de Energia Elétrica e Coordenador do Grupo de Trabalho de P&D pela Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica - ABRADEE. Em novembro de 2019, lançou o livro Gerenciamento de Recursos em Projetos da série de gerenciamento de Projetos da FGV. Atualmente é consultor de Prospecção tecnológica de Projetos na área de Inovação. Linkedin: Tenorio Barreto Instagram: professor_tenorio MINICURRÍCULO DE ANDRÉ SIH 4 Engenheiro de Computação e Mestre em Engenharia Elétrica (Inteligência Artificial) pela PUC-Rio. Software Specialist Engineer pelo Palo Alto Research Center - PARC (CA-USA), Especialista em Tecnologia & Inovação pela NASA, Pós- Graduado em Estratégia pela State University of New York (NY-USA) e em Educação pela Harvard University. Construiu carreira executiva em Estratégia, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento de Equipes em grandes multinacionais e em ambientes internacionais e multi-culturais, tais como Xerox Corp., Michael Page International e Nokia Siemens Networks. Foi Coordenador dos cursos de graduação em Ciência da Computação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e do programa de pós-graduação em Administração, incluindo os cursos de MBAs Gestão Empresarial, MBA em Gestão de Projetos PMP, MBA em Finanças Empresariais e Pós-Graduação em Gestão de Pessoas na UNISUAM. É Sócio-Diretor da Fu2re Smart Solutions (www.fu2re.com.br), empresa especializada no desenvolvimento de sistemas de Inteligência Artificial para a Petrobras, Light, Enel, Energisa, dentre outras. http://www.fu2re.com.br/ EMENTA 5 ▪ Contextualizar e Integrar o Gerenciamento de Riscos do projeto com as demais áreas de gerenciamento e a estratégia da organização ▪ Planejar o Gerenciamento de Riscos ▪ Identificar Riscos em Projetos ▪ Analisar Riscos em Projetos ▪ Planejar Respostas aos Riscos ▪ Implementar Respostas aos Riscos ▪ Monitorar (e Controlar) os Riscos BIBLIOGRAFIA • JOIA, Luiz Antônio, SOLER, Alonso Mazini, BERNAT, Gisele Blak, RABECHINI Jr., Roque. Gerenciamento de Riscos em Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro, FGV, 2013. • PMI. Um Guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®) – 6. ed. Newtown Square: Project Management Institute (PMI), 2017. • XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware. 3.ed.. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. 6 METODOLOGIA/ MATERIAL DIDÁTICO Metodologia • Aulas expositivas; • Estudos de caso; • Resenhas; • Sala invertida (pesquisa em sala para apresentação dos alunos) • Exercícios (Dinâmicas de grupo) • Plano de Riscos (Dinâmicas de grupo) Material didático • Apresentação de slides; • Textos; • Apresentação de filmes; • Material para dinâmicas. 7 MATERIAL COMPLEMENTAR • Vídeos • Artigos • Links: https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/08/24/crise-hidrica- comite-ve-relevante-piora-e-recomenda-mais-medidas-para-preservar- hidreletricas.ghtml 8 https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/08/24/crise-hidrica-comite-ve-relevante-piora-e-recomenda-mais-medidas-para-preservar-hidreletricas.ghtml CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ferramentas de avaliação • Resenhas; • Estudo de Caso; • Estudo dirigido/pesquisa (sala invertida) • Exercícios aplicados usando ferramentas de Risco); • Workshop dos alunos para apresentação • Prova em formato de game Composição da nota para aprovação na disciplina • Avaliação das entregas citadas nos itens acima. • OBS: Todos os itens serão assuntos do Workhop dos alunos. 9 PLANO DE AULA • Aula 1 - Contextualizar e Integrar o Gerenciamento de Riscos do projeto com as demais áreas de gerenciamento e a estratégia da organização – Planejamento de Riscos – 28/08 • Aula 2 – Identificar Riscos em Projetos e Análise Qualitativa – 11/09 (até slide 31) • Aula 3 - Workshop – André Sih – 18/09 • Aula 4- Análise Quantitativa – 25/09 • Aula 5 - Planejar Respostas aos Riscos Implementar Respostas aos Riscos /Monitorar e Controlar os Riscos – 02/10 • Aula 6 – Workshop – André Sih – 16/10 10 11 Roteiro ▪ Definição de Riscos ▪ Gerenciamento de Riscos ▪ Processos de Gerenciamento de Riscos ▪ Exercícios 1. Case da Igreja (WS1) 2. Modelo em excel de Análise Qualitativa de Riscos (WS1) 3. Plano de Gerenciamento de Riscos (WS2) 4. Case do Risco Hídrico (WS1) 5. Identificação de Riscos (WS2) 6. Análise Qualitativa (WS2) 7. Análise Quantitativa (WS2) 8. Plano de Respostas aos Riscos (WS2) 9. GAME ENTREGAS 12 Fluxo de processos de Gerenciamento de Riscos Definição de Risco O que é um risco? Definição de Risco O risco individual do projeto • É um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto. São Risco NO projeto. O risco geral do projeto • É o efeito da incerteza do projeto no seu todo, decorrente de todas as fontes de incerteza, incluindo riscos individuais, representando a exposição das partes interessadas às implicações de variações no resultado do projeto, sejam positivas ou negativas. São Riscos DO projeto. (PMI, 2017) RISCO INDIVIDUAL DO PROJETO RISCO GERAL DO PROJETO Quão arriscado é o meu projeto? Quais são os riscos do meu projeto? Gerenciamento de Riscos Conjunto de processos, técnicas, ferramentas e boas práticas para tornar as incertezas mais gerenciáveis Gerenciamento de Riscos Objetivo Minimizar Ameaças Maximizar Oportunidades Processos Planejar Identificar Realizar Análise (qualitativa e/ou quantitativa) Planejar as Respostas Implementar respostas Monitorar Planejar Plano de Gerenciamento de Riscos Planejar Plano de Gerenciamento de Riscos Registro de Riscos Planejar • Papéis e Responsabilidades. Por exemplo: quem vai participar da análise de riscos? • Com que frequência eu olho os riscos? • Orçamento: quanto mais eu posso gastar no projeto face o tratamento dos riscos? • Formato de Relatórios de status do risco • Categorias de Riscos • Tolerâncias ajustadas ao projeto • Metodologia de riscos: • identificação dos riscos por branstorming por exemplo • Análise Qualitativa • Definir escalas por exemplo Identificar RISCO EfeitoCausa RISCOS INDIVIDUAIS E FONTES DE RISCO EM GERAL SWOT Premissas Restrições Stakeholders EAP EAR Lições Aprendidas Outros documentos Identificar (análise de dados) Fontes de Riscos (usar no exercício) Lista de Riscos Estrutura Analítica de Riscos Riscos Logística Interna Externa Financeiros Mercado Orçamento Técnicos Tecnologia Engenharia Gerência Estimativas Controle Identificar CATEGORIAS Identificar ▪ É um grupamento dos riscos por categoria ▪ Varia por Projeto ▪ Varia por Empresa ▪ Auxilia os outros processos Riscos Identificados Analisar Lista Grupar por Afinidade Nomear Categorias Criar EAR Estrutura Analítica de Riscos Identificar ▪ Analogia ▪ Entrevistas ▪ Brainstorming ▪ Delphi ▪ Revisão de Documentação (análise) ▪ Representação Gráfica ▪ Lista de VerificaçãoTécnicas de Identificação Realizar Análise Abordagens Qualitativa Quantitativa Difícil de obter consenso, pouca precisão, fácil de entender, permite uma filtragem inicial Direta, difícil de precisar, requer mais tempo, mais valiosa para a tomada de decisão Alto, Médio, Baixo 10%, R$100.000,00 Realizar Análise Qualitativa Processo de Priorização de riscos para análise ou ação adicional subsequente através de avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto. Análise ou ação adicional = Análise quantitativa de Riscos e o Planejamento de Respostas aos Riscos “Ou seja, primeiro faço uma análise subjetiva através de uma Análise Qualitativa de riscos e depois parto para uma análise mais apurada, com um grupo menor de riscos, que é a Análise Quantitativa” P I x x x x Realizar Análise Qualitativa Exposição ao Risco = P x I Definir Escala Realizar Análise Qualitativa Definir Escala Definir Escala considerando tolerância ao Risco Diminuindo a subjetividade no Impacto Realizar Análise Qualitativa – Como decidir quais riscos serão escolhidos Impacto Realizar Análise Qualitativa Exposição aos Riscos P ro b a b ilid a d e MA M A A MA MA A B M M A MA M B M M M A B MB B M M A MB MB MB B B M MB B M A MA Impacto Prob Ameaças Oportunidades 0,90 0,05 0,09 0,18 0,36 0,72 0,72 0,36 0,18 0,09 0,05 0,70 0,04 0,07 0,14 0,28 0,56 0,56 0,28 0,14 0,07 0,04 0,50 0,03 0,05 0,10 0,20 0,40 0,40 0,20 0,10 0,05 0,03 0,30 0,02 0,03 0,06 0,12 0,24 0,24 0,12 0,06 0,03 0,02 0,10 0,01 0,01 0,02 0,04 0,08 0,08 0,04 0,02 0,01 0,01 0,05 0,10 0,20 0,40 0,80 0,80 0,40 0,20 0,10 0,05 Impacto Fonte: PMI Analisar Riscos de Curto prazo Realizar Análise Qualitativa Matriz de Probabilidade-Impacto P ro b a b ili d a d e Impacto 0.05 0.1 0.2 0.4 0.8 0.1 0.3 0.5 0.7 0.9 Estimativa de Qualquer Coisa Histórico Alguém Sabe Grupo Coerência Sim Sim Não Não Sim Não Gera um número estimado coerente Realizar Análise Quantitativa Intervalo de Confiança Gera uma faixa estimada coerente Subsídios para a simulação Realizar Análise Quantitativa Realizar Análise Quantitativa Valor Esperado Valor Esperado do Risco Valor Esperado do Projeto Valor Esperado = Probabilidade x Impacto Valor Esperado = Valor Base(*) + ∑ VE Ameaças + ∑ VE Oportunidades (*) Valor base pode ser resultado ou custo do projeto. Valor esperado do projeto: $3.214.500 Exemplo de Valor Esperado: Foco em Custo + + - Valor ou Orçamento Base do Projeto = $3.000.000 Risco Probabilidade Impacto Valor Esperado Fornecedores entrarem em greve durante o projeto ➔ Parar obra 50% $500.000 $250.000 (+) Protótipo funcionar de 1a ➔ Não precisar refiná-lo 20% $200.000 $40.000 (-) Inundações em março ➔ Perder material 90% $5.000 $4.500 (+) Valor Esperado dos Riscos do Projeto $214.500 (+) Valor base do projeto: $5.000.000 Qual o valor esperado do projeto: $?????? Exemplo de Valor Esperado: Foco em Custo + - - Qual a Reserva que se utilizará desse cálculo??? Em que momento realizar o VME (valor monetário esperado)??? 39 Valor Esperado = Probabilidade x Impacto Cenário Otimista: Melhor Caso = Valor Base – Ʃ Oportunidades Cenário Pessimista: Pior Caso = Valor Base + Ʃ Ameaças Atenção: Se custo: Soma as Ameaças e Subtrai Oportunidades Se Resultado: Soma Oportunidades e Subtrai Ameaças Valor Base $3.000.000 Melhor Caso $2.800.000 Pior Caso $3.505.000 Valor Esperado $3.214.500 2,75MM 3MM 3,25MM 3, 5MM 100% Oportunidades 3.000.000 – 200.000 100% Ameaças 3.000.000 + 500.000 + 5.000 + - Exemplo de Valor Esperado: Foco em Custo Valor Esperado Despesas Custos Fixos Custos Variáveis Custos Resultado Despesas Custos Fixos Custos Variáveis F a t u r a m e n t o Valor Base Custo Total Resultado Valor Esperado Foco em Custos Ameaças (+) Oportunidades (-) Foco em Resultados Ameaças (-) Oportunidades (+) Valor Base = 100.000,00 Risco % Impacto Valor Esperado Valor Esperado do Projeto Ameaça 1 20 % 40.000,00 8.000,00 Foco em Custo VE= 100.000 +13.000 – 11.000 VE = 102.000,00 Foco em Resultado VE= 100.000 - 13.000 + 11.000 VE = 98.000,00 Ameaça 2 10 % 50.000,00 5.000,00 Oportunidade 1 15 % 60.000,00 9.000,00 Oportunidade 2 10 % 20.000,00 2.000,00 Ameaças aumentam custos Oportunidades diminuem custos Ameaças diminuem o lucro Oportunidades aumentam o lucro CUSTO ADICIONAL PARA O PROJETO Valor Esperado Pior Caso Ameaças (100%) / Oportunidades (0%) Foco em Custos $ 100.000 Valor Base $ 102.000 Valor Esperado $ 190.000 Pior Caso $ 20.000 Melhor Caso Melhor Caso Ameaças (0%) / Oportunidades (100%) Foco em Resultados $ 98.000 Valor Esperado $ 100.000 Valor Base $ 180.000 Melhor Caso $ 10.000 Pior Caso Simulação de Monte Carlo É uma análise computadorizada que simula a “execução” do projeto inúmeras vezes para fornecer uma distribuição probabilística dos resultados calculados, possibilitando a análise de vários possíveis cenários. ▪ Pode ser usada para custo ou duração de projetos ▪ Requer um software especializado para conduzir a simulação ▪ Independe do tamanho do projeto ▪ Ajuda a analisar incertezas associados a modelos desenvolvidos no Excel, MS-Project ou Primavera Referências: @Risk - Palisade Cristal Ball - Oracle Primavera Risk Analysis – Oracle Simulação de Monte Carlo Simulação de Monte Carlo Simulação de Monte Carlo Árvore de Decisão Referências: Precision Tree - http://www.palisade-br.com Dtreg - http://www.dtreg.com/?gclid=CNCRjLDCpLACFQcFnQodNU-3Wg Dectree - http://www.mindtools.com/dectree.html Resolution Tree - http://resolutiontree.com É um diagrama que descreve as principais interações entre decisões e possibilidades. A árvore de decisão usa a noção do Valor Esperado para determinar o conjunto de resultados. É um diagrama de todos os atos, eventos e resultados possíveis. Árvore de Decisão (1)RETORNO 200 – 120=80 (2)AVALIAR CONSIDERANDO A PROBABILIDADE Árvore de Decisão Análise de sensibilidade Priorização do efeito que o risco trás no custo do projeto Diagrama de Tornado Diagrama de influência Custo base do projeto Risco de Mudança política Risco de Greve Risco Climático Inflação Custos adicionais Custo do projeto total Planejar as Respostas RISCO SECUNDÁRIO EM PROJETOS RISCO RESIDUAL EM PROJETOS (efeito colateral do risco, pois eu resolvo um problema mas crio outro risco, sendo derivado da implementação da resposta ao risco ) (não é um novo risco, pois mesmo após ter sido tratado, o risco não foi eliminado completamente e continua, contudo, amenizado) Planejar as Respostas Contenção (Ameaça) Alavancagem (Oportunidade) Evento de Risco Contingência (Ameaça) Aproveitamento (Oportunidade) Boa relação custo-benefício Planejar as Respostas Estratégias de Resposta aos Riscos Ameaças Oportunidades Prevenir (ELIMINAR) (EVITAR) 0% Explorar (PROVOCAR) 100% Mitigar (REDUZIR) % e/ou $ Melhorar % e/ou $ Transferir ($) para terceiros Compartilhar ($) com terceiros Aceitar --- Aceitar --- Escalar Depende da resposta dada pelo novo proprietário do risco Escalar Depende da resposta dada pelo novo proprietário do risco (Não faço nada) (Não faço nada) Exemplo de Riscos Negativos - Resposta aos Riscos Desenvolvimento de software Integração com sistema de cobrança (já existente) Integração com uma tecnologia que a empresa não domina Como nossa empresa não está acostumada a trabalhar com a tecnologia X, podemos ter problemas na integração do software produzido, com o sistema de cobrança do cliente, gerando custos adicionais, atrasos e insatisfação no cliente em relação à qualidade. CAUSA / RISCO / EFEITO Quais as estratégias usadas nessas respostas ao risco? Planejar as Respostas Identificar Respostas Selecionar Respostas Atualizar Plano do Projeto • Plano de Gerenciamento de Riscos • Registro deRiscos • Plano do Projeto Coerente? Não Sim Calcular Novos Valores Avaliar Impactos Valor Base Valor Esperado Melhor Caso Pior Caso Atualizar Registro de Riscos Quantificar Respostas Fluxo de Resposta aos Riscos “Tenho modificações no meu plano do projeto, independente do risco acontecer ou não” Novo Valor Esperado NVE = VB + ∑ CR + ∑ VE Am - ∑ VE Op + ∑ VE Co + ∑ VE Ap NVE = VB - ∑ CR - ∑ VE Am + ∑ VE Op - ∑ VE Co - ∑ VE Ap Foco em Custo Foco em Resultado NVE: Novo Valor Esperado (VE após as respostas aos riscos) VB: Valor Base (antes das respostas aos riscos) CR: Custo de Resposta (Contenção e Alavancagem) VE Am: Valor Esperado Residual das Ameaças VE Op: Valor Esperado Residual das Oportunidades VE Co: Valor Esperado das Respostas Planejadas para Contingências VE Ap: Valor Esperado das Respostas Planejadas para Aproveitamento Composição Orçamentária ∑ Custos e Despesas (Valor Base) ∑ Custos de Respostas (Contenção e Alavancagem) ∑ VE Residual dos Riscos (Cobrir Impactos) ∑ VE das Reservas para respostas (Contingência e Aproveitamento) Reservas Gerenciais (Riscos não Identificados) Baseline Exemplo de Plano de Respostas a Riscos Planejar as Respostas Além das Respostas ... ▪ Em que momento será o controle ▪ Quem monitora ▪ Quem responde ▪ Qual o GATILHO (sintoma que o risco aconteceu ou está para acontecer) ▪ Alterações nas outras áreas ▪ Observações Plano de Contigência O que será feito se o risco ocorrer? Implementar Respostas Definir Responsa- bilidades Implementar Respostas Atualizar o Plano e Registro de riscos Implementar Respostas Executar oportunamente as atividades de contenção e alavancagem. Verificar os alertas e, quando necessário, realizar a tempo as atividades dos planos de contingência e aproveitamento. Elaborar e seguir os contratos de acordo com o estabelecido para a transferência dos Riscos (clientes, fornecedores, etc). Realizar outras ações adicionais preventivas e/ou reativas. Monitorar os Riscos ▪ Observe os Gatilhos ▪ Reavalie os riscos ▪ Existem novos riscos? ▪ Como estão as reservas? ▪ As respostas foram efetivas? ▪ É necessário alguma ação complementar? Game 66 TENORIO BARRETO ANDRÉ SIH
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