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Ação de Cobrança contra Francielly Lopes Prestes Costa

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DO ___ JD / UJ DO 
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE – MG. 
ACADEMIA NEW GYM PAMPULHA LTDA, pessoa jurídica de Direito Privado, cadastrada no CNPJ sob o nº 34.021.948/0001-45, nome fantasia NEW GYM BRASIL PAMPULHA, com endereço comercial estabelecido na AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES, número 2510, bairro / distrito PAQUETA, município BELO HORIZONTE - MG, CEP 31.330-472, neste ato representado pelo seu sócio administrador o Sr. MARCO ANTONIO VECCHIA XAVIER, nacionalidade BRASILEIRA, EMPRESARIO, Casado, nº do CPF 073.565.046-26, documento de identidade MG11.419.156, SSP, MG, por sua procuradora in fine assinado, vem perante Vossa Excelência, propor 
AÇÃO DE COBRANÇA
em face de 
FRANCIELLY LOPES PRESTES COSTA, brasileira, inscrita no CPF sob o nº 102.719.806-64, residente e domiciliada na RUA JONAS VANUCCI LINS, nº 156, CASA B, Bairro PAQUETA, BELO HORIZONTE, Minas Gerais, CEP 31330640 pelos fatos e fundamentos a seguir: 
DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA 
 A Empresa, ora Autora, conforme declaração e certidão simplificada emitida pela Junta Comercial em anexo, não possui recursos financeiros suficientes para arcar com as custas processuais, os honorários de advogado e demais encargos decorrentes da presente demanda, sem que prejudique, para tanto, a sua própria atividade. Declara-se, pois, para fins de concessão do benefício da gratuidade de Justiça, ser hipossuficiente, requerendo, para tanto, que lhe seja concedido o benefício da Assistência Judiciária Gratuita, nos termos do art. 98 do Código de Processo Civil. Ademais, cumpre destacar a Súmula n° 481, que diz: 
Súmula 481 Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais.
DA LEGITIMIDADE PASSIVA 
Nos termos do art.790 do Código de Processo Civil, a ação de execução alcança todos aqueles que possuem responsabilidade sobre o débito, direta ou indiretamente, conforme leciona o doutrinador Araken de Assis: 
Em última análise, e de olho na realidade prática, interessa definir a quem se rotulará parte legítima passiva na demanda executória. A resposta é simples: a quem não puder livrar-se de a execução recair no seu patrimônio. Essa responsabilidade recai sobre dois grupos: (a) os que assumiram a dívida mediante declaração de vontade; e (b) os que, apesar de não assumirem dívida alguma, expõem seu patrimônio à satisfação do crédito, porque são responsáveis pela solução da dívida. Essas últimas pessoas, ..., ostentam-se partes" (Manual da execução. 18ª ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016, pp. 589/590). 
Não obstante, os arts. 29 a 31 da Lei nº 7.357/85, estabelece que pode o portador promover o adimplemento do cheque contra o emitente e seu avalista, senão vejamos: 
Art . 29 O pagamento do cheque pode ser garantido, no todo ou em parte, por aval prestado por terceiro, exceto o sacado, ou mesmo por signatário do título. 
Art . 30 O aval é lançado no cheque ou na folha de alongamento. Exprime-se pelas palavras ‘’por aval’’, ou fórmula equivalente, com a assinatura do avalista. Considera-se como resultante da simples assinatura do avalista, aposta no anverso do cheque, salvo quando se tratar da assinatura do emitente. Parágrafo único - O aval deve indicar o avalizado. Na falta de indicação, considera-se avalizado o emitente. 
Art . 31 O avalista se obriga da mesma maneira que o avaliado. Subsiste sua obrigação, ainda que nula a por ele garantida, salvo se a nulidade resultar de vício de forma. Parágrafo único - O avalista que paga o cheque adquire todos os direitos dele resultantes contra o avalizado e contra os obrigados para com este em virtude do cheque. (Grifo meu). 
 Desta forma também preceitua a jurisprudência, 
vejamos: 
AÇÃO DE DESCONSTITUIÇÃO DE DÉBITO. CHEQUE. AVALISTA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. INSCRIÇÃO NEGATIVA. POSSIBILIDADE. 1. Legítima a inscrição da ré em órgãos de restrição ao crédito, porquanto figurou como avalista do cheque emitido por terceiro. Responsabilidade solidária da emitente e da avalista, na forma do art. 29 da Lei do Cheque. 2. Ausência de ato ilícito por parte do réu, que pode utilizar-se do cadastro como proteção do comércio. 3. Inexistência de provas quanto ao pagamento realizado à emitente, bem como inócua a alegação de desconhecimento acerca do aval, porquanto... (TJ-RS - Recurso Cível: 71003338944 RS, Relator: Marta Borges Ortiz, Data de Julgamento: 12/07/2012, Primeira Turma Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 13/07/2012). (Grifo nosso). 
Isso posto, visto que houve recusa INDEVIDA ao pagamento dos Cheques, conforme comprovado, resta demonstrada a legitimidade passiva do Réu enquanto pessoa física e jurídica responder solidariamente pela dívida. 
DOS FATOS 
Ilustre Magistrado(a), a parte requerente é credora da Requerida pois contratou os serviços da requerente nas atividades de condicionamento físico. A Requerida comprometeu-se com o pagamento através de cheque, conforme cópia anexa. 
No entanto, não houve cumprimento da obrigação, conforme ajustado.
Nesse sentido, houve várias tentativas de negociação extrajudicial com a parte ré, tendo em vista ser essa a melhor solução de conflitos, lado outro, não houve alcancedo sucesso, o que motivou o ingresso da presente ação. 
DO TÍTULO EXTRAJUDICIAL 
A Requerida é devedora da quantia de R$ 863,17 (oitocentos e sessenta e três reaisme dezessete centavos). Referida dívida foi contraída pelos Requerentes, mediante a emissão de cheques, em nome da 1a Requerida, sendo os cheques sacados, a saber: 
1) CHEQUE SA- 000003, VALOR R$ 123,31 (cento e vinte e três reais e trinta e um centavos).
2) CHEQUE SA- 000004, VALOR R$ 123,31 (cento e vinte e três reais e trinta e um centavos).
3) CHEQUE SA- 000005, VALOR R$ 123,31 (cento e vinte e três reais e trinta e um centavos).
4) CHEQUE SA- 000006, VALOR R$ 123,31 (cento e vinte e três reais e trinta e um centavos).
5) CHEQUE SA- 000007, VALOR R$ 123,31 (cento e vinte e três reais e trinta e um centavos).
6) CHEQUE SA- 000008, VALOR R$ 123,31 (cento e vinte e três reais e trinta e um centavos).
7) CHEQUE SA- 000009, VALOR R$ 123,31 (cento e vinte e três reais e trinta e um centavos).
A Autora, ao apresentar no referido banco sacado para regular pagamento, não obteve êxito, sendo devolvido pelo motivo 11, conforme demonstrado no cheque em anexo. Assim, por insuficiência de fundos na Conta da 1a Requerida, referidos cheques foram devolvidos sem compensação. 
DA ATUALIZAÇÃO DO VALOR DO DÉBITO 
Douto Juízo, conforme vislumbra-se dos documentos anexos que a parte requerida se comprometeu a realizar os pagamentos na data certa, por meio de cheques, sob pena de incorrer em sanções.
Assim, a autora é credora do valor atualizado de R$ 863,17 (oitocentos e sessenta e três reaisme dezessete centavos), tendo em vista a aplicação de juros que foram ajustados em 1% ao mês, conforme tradição do comércio, sendo estes aplicados a partir da primeira apresentação do cheque, de acordo com a previsão legal e ainda, correção monetária a partir da emissão do mesmo e honorários contratuais em 20% para a cobrança realizada. 
No que tange ao termo inicial da incidência dos juros moratórios, apesar de os juros contratuais ter seu início a partir da citação do réu, é sabido que tratando-se de dívida líquida e certa, o devedor encontra-se em mora desde o seu inadimplemento, razão pela qual, os juros devem ser incididos desde o seu vencimento, nos termos do art. 397 do CC. Assim inclusive, é o entendimento de nosso ordenamento, conforme segue: 
DIREITO CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. NOTA PROMISSÓRIA. JUROS MORATÓRIOS. TERMO INICIAL. DATA DO VENCIMENTO. I. Tratandose de obrigação líquida e com termo certo de vencimento, a incidência dos juros de mora atende ao disposto no artigo 397 do Código Civil. II. Recurso conhecido e desprovido. (TJ-DF 20150110276659 0007914-24.2015.8.07.0001, Relator: JAMES EDUARDO OLIVEIRA,Data de Julgamento: 17/11/2016, 4ª TURMA CÍVEL, Data de Publicação: Publicado no DJE: 19/12/2016 . Pág.: 652/670) 
AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. LOCAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. TERMO INICIAL DOS JUROS DE MORA. VENCIMENTO. PRECEDENTE DA CORTE ESPECIAL. SÚMULA 83/STJ. MULTA MORATÓRIA. ALEGAÇÃO DE ONEROSIDADE EXCESSIVA. REDUÇÃO. APLICAÇÃO DAS SÚMULAS 5 E 7 DO STJ. 1. "Embora juros contratuais em regra corram a partir da data da citação, no caso, contudo, de obrigação contratada como positiva e líquida, com vencimento certo, os juros moratórios correm a partir da data do vencimento da dívida" (EREsp 1250382/RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, CORTE ESPECIAL, julgado em 02/04/2014, DJe 08/04/2014). (...) STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL AgRg no REsp 1417860 MG 2013/0376872-6 (STJ) Data de publicação: 05/05/2015 (grifo nosso) 
Estabelece ainda a Lei n 7357/85 (Lei do cheque), que cabe ao demandadosas custas pelas despesas provenientes da falta de pagamento de tal título. 
Art .52 portador pode exigir do demandado: I - a importância do cheque não pago; II - os juros legais desde o dia da apresentação; III - as despesas que fez; IV - a compensação pela perde do valor aquisitivo da moeda, até o embolso das importâncias mencionadas nos itens antecedentes. (grifo nosso) 
Portanto, considera-se aqui as despesas contratuais com a procuradora da autora para realização da cobrança no importe de 20% sobre o valor principal do débito atualizado, ou seja, R$ 233,24 (duzentos e trinta e três reais e vinte e quatro centavos), despesa essa que só foi obtida em virtude da inadimplência da requerida e já arcada pela autora. 
É inquestionável, que o cheque perde a força executiva, após o lapso temporal de 6 (seis), consoante dispõe o art. 59 da Lei n° 7.357/85, vejamos: 
Art. 59 Prescrevem em 6 (seis) meses, contados da expiração do prazo de apresentação, a ação que o art. 47 desta Lei assegura ao portador. 
Assim, conforme pode se verificar nos cheques acostados nos autos, eles já se encontram prescritos, vez que, já foi transcorrido mais de 06 (seis) meses para apresentação ao banco sacado, não sendo possível, em razão disso, sua cobrança via ação de execução de títulos extrajudicial. Por isso, têm-se a ação monitória, que é um meio pelo qual o credor pode cobrar do devedor, com base em provas escritas sem eficácia de título executivo, conforme disposto no art.700 do Código de Processo Civil: 
 Art. 700. A ação monitória pode ser proposta por aquele que afirmar, com base em prova escrita sem eficácia de título executivo, ter direito de exigir do devedor capaz: I - o pagamento de quantia em dinheiro; II - a entrega de coisa fungível ou infungível ou de bem móvel ou imóvel; III - o adimplemento de obrigação de fazer ou de não fazer. 
 Além disso, com base na jurisprudência do STJ, não é necessário a menção do negócio jurídico na monitória fundada em cheque prescrito, visto que se trata de negócio que deu origem ao débito, sendo evidente, pois, o direito do autor. Nesse sentido, a Súmula 531 do STJ: 
 Súmula 531 Em ação monitória fundada em cheque prescrito ajuizada contra o emitente, é dispensável a menção ao negócio jurídico subjacente à emissão da cártula. 
 Ora, em face às considerações aduzidas e a juntada das respectivas provas escritas (o cheque) como prova da obrigação, resta comprovado o direito da parte autora de ter a obrigação do qual é credora adimplida através do pagamento, razão pelo qual, requer, a Vossa Excelência, que determine na forma do art. 700, I, do CPC, o pagamento da quantia, referente aos valores das cártulas de cheques e boleto bancário em questão.
DO VALOR DA CAUSA
Estabelece o Código de Processo Civil que, na ação de cobrança o valor do débito deve ser atualizado até a data da propositura da ação: 
Art. 292. O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será: I – na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora vencidos e de outras penalidades, se houver, até a data de propositura da ação; 
DA COMPETÊNCIA
Diante do demonstrado, o presente juízo é competente para julgar a demanda, já que conforme o art. 3º da Lei 9.099/95, compete ao juizado especial cível o julgamento de causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo, o que se observa do presente caso. 
DOS PEDIDOS 
Ante o exposto, requer: 
a) A concessão da Assistência Judiciária Gratuita, nos termos do art. 98 do CPC; 
b) A citação dos Réus para, na forma do art. 246 do CPC efetue o pagamento ou ofereça embargos; 
c) A total procedência da presente ação, uma vez que é evidente o direito da parte Autora, e conseqüentemente seja deferido mandado de pagamento no valor de R$ 863,17 (oitocentos e sessenta e três reaisme dezessete centavos), já acrescido de juros de mora, correção monetária e honorários advocatícios, no prazo de 15 dias, na forma do art. 701, caput, do CPC; 
d) A constituição de pleno direito do título executivo judicial, caso não seja efetuado o pagamento ou oferecido os embargos previstos no art. 702 do CPC, sendo observado o disposto no Título II Livro I da Parte Especial do mesmo código; 
e) Por isso, requer o prosseguimento da ação, caso haja insistência de inadimplemento que seja realizado a penhora na seguinte forma: 
I) dinheiro porventura existente em contas dos executados (penhora on-line via BACENJUD); 
II) não encontrando qualquer quantia em conta, requer-se a penhora dos bens móveis e imóveis que porventura exista; 
f) Não sendo encontrados os bens arrolados, requer seja notificado a Receita Federal, para que forneça as últimas declarações de imposto de renda dos executados, a fim de que se verifique a relação de bens dos mesmos; 
g) Determinar, nos termos dos arts. 139, inc. IV, 577, 773 e 814 do CPC/15, as medidas necessárias ao cumprimento da ordem, em especial a aplicação de multa diária; 
h) Seja expedida certidão comprobatória do ajuizamento da presente Ação, a teor do artigo 828, do CPC, para fins de averbação no registro de imóveis, bem como junto ao DETRAN para impedir a alienação de veículos ou outros bens sujeitos a penhora, arresto ou indisponibilidade; 
i) Seja dispensada a designação de audiência de conciliação, com fulcro no artigo 319, inciso VII, do CPC; e, 
j) Por fim, requer a produção de toda prova admitida em direito. 
Dá-se a causa o valor de R$ 863,17 (oitocentos e sessenta e três reaisme dezessete centavos).
Termos em que, pede e aguarda deferimento. 
Belo Horizonte, 30 de setembro de 2021. 
Eliane Cristina Brandão
OABMG 137.533
___________________________________________________________________________________________
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