Logo Passei Direto
Buscar

PROVA SEMÂNTICA E ESTILÍSTICA PROVA ONLINE

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

O que nos leva a interpretar o pronome sujeito do segundo período como sendo Carlos Drummond de Andrade é um princípio de coerência discursiva ou de equivalência morfossintática?
a ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond por fatores extratextuais, não havendo coerência discursiva nem equivalência morfossintática. Os dados sobre Drummond fazem parte do conhecimento prévio do usuário da língua.
b ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond por uma coerência discursiva, já que essa informação está no período anterior. No entanto, também há equivalência morfossintática, sem a qual a coerência discursiva não seria possível.
c ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond apenas porque há uma equivalência morfossintática. A coerência discursiva está no período anterior, que contém a informação correta a respeito do poeta.
d ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond apenas porque há uma coerência discursiva. A equivalência morfossintática é uma coincidência, e não uma exigência textual, pois é um pronome que pode ser aplicado a qualquer pessoa.

Esse recurso está corretamente interpretado na seguinte alternativa:
a ) embora expressiva, a criação do poeta gera ambiguidade em relação à lata, pois o tudonada não é incabível.
b ) por serem dois indefinidos, sua substantivação é injustificável e contraria as regras de formação de palavras do português.
c ) se o poeta afirma que na sua lata cabe o incabível, é coerente dizer que, nela, cabe também o tudonada.
d ) como não houve o uso do hífen, o neologismo deixa de ser estilístico e passa a caracterizar um desvio ortográfico.

Seu artigo, publicado em 1883, até hoje é pertinente, assim como a explicação de que, nos estudos semânticos, também é preciso
a ) voltar-se para o corpo e a forma das palavras.
b ) observar de que modo ocorrem as alterações de sentido.
c ) deixar à margem as escolhas de novas expressões.
d ) decompor as locuções segundo a prosódia do povo.

Assinale a única alternativa que contém um exemplo de comentário estilístico (linguístico) adequado aos versos de Mário Quintana, no "Poeminha do Contra".
a ) Tem razão o poeta quando emprega o diminutivo verbal "passarinho" para indicar a afetividade que dedica às aves e o sentimento de repulsa aos obstáculos da vida literária.
b ) As palavras "passarão" e "passarinho" montam um jogo expressivo de sentido, no qual vale menos a morfologia (verbo no futuro x substantivo diminutivo) e vale mais a forma de surpreender pela língua a todos "estes que aí estão atravancando" o caminho.
c ) Em função de sua intensa atividade literária, Quintana optou por reduzir a problemática da inadaptação ao ambiente de trabalho a um conjunto mínimo de versos herméticos sem rima.
d ) O desvio na conjugação do verbo "passar" se explica pela intenção do poeta em usar a coincidência entre o verbo "passarinhar" e o substantivo "passarinho", com o intuito de subverter o código linguístico.

Assinale a alternativa onde ocorre exemplo de pleonasmo sintático.
a ) Tuas palavras, eu haverei de me lembrar delas.
b ) Na semana passada eu visitei a casa de seus tios de Maceió.
c ) Felizes sempre fomos, não é, meu bem?
d ) Músicas iguais a essa, eu procuro ouvi-las em silêncio.

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Questões resolvidas

O que nos leva a interpretar o pronome sujeito do segundo período como sendo Carlos Drummond de Andrade é um princípio de coerência discursiva ou de equivalência morfossintática?
a ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond por fatores extratextuais, não havendo coerência discursiva nem equivalência morfossintática. Os dados sobre Drummond fazem parte do conhecimento prévio do usuário da língua.
b ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond por uma coerência discursiva, já que essa informação está no período anterior. No entanto, também há equivalência morfossintática, sem a qual a coerência discursiva não seria possível.
c ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond apenas porque há uma equivalência morfossintática. A coerência discursiva está no período anterior, que contém a informação correta a respeito do poeta.
d ) O sujeito do segundo período é identificado como Drummond apenas porque há uma coerência discursiva. A equivalência morfossintática é uma coincidência, e não uma exigência textual, pois é um pronome que pode ser aplicado a qualquer pessoa.

Esse recurso está corretamente interpretado na seguinte alternativa:
a ) embora expressiva, a criação do poeta gera ambiguidade em relação à lata, pois o tudonada não é incabível.
b ) por serem dois indefinidos, sua substantivação é injustificável e contraria as regras de formação de palavras do português.
c ) se o poeta afirma que na sua lata cabe o incabível, é coerente dizer que, nela, cabe também o tudonada.
d ) como não houve o uso do hífen, o neologismo deixa de ser estilístico e passa a caracterizar um desvio ortográfico.

Seu artigo, publicado em 1883, até hoje é pertinente, assim como a explicação de que, nos estudos semânticos, também é preciso
a ) voltar-se para o corpo e a forma das palavras.
b ) observar de que modo ocorrem as alterações de sentido.
c ) deixar à margem as escolhas de novas expressões.
d ) decompor as locuções segundo a prosódia do povo.

Assinale a única alternativa que contém um exemplo de comentário estilístico (linguístico) adequado aos versos de Mário Quintana, no "Poeminha do Contra".
a ) Tem razão o poeta quando emprega o diminutivo verbal "passarinho" para indicar a afetividade que dedica às aves e o sentimento de repulsa aos obstáculos da vida literária.
b ) As palavras "passarão" e "passarinho" montam um jogo expressivo de sentido, no qual vale menos a morfologia (verbo no futuro x substantivo diminutivo) e vale mais a forma de surpreender pela língua a todos "estes que aí estão atravancando" o caminho.
c ) Em função de sua intensa atividade literária, Quintana optou por reduzir a problemática da inadaptação ao ambiente de trabalho a um conjunto mínimo de versos herméticos sem rima.
d ) O desvio na conjugação do verbo "passar" se explica pela intenção do poeta em usar a coincidência entre o verbo "passarinhar" e o substantivo "passarinho", com o intuito de subverter o código linguístico.

Assinale a alternativa onde ocorre exemplo de pleonasmo sintático.
a ) Tuas palavras, eu haverei de me lembrar delas.
b ) Na semana passada eu visitei a casa de seus tios de Maceió.
c ) Felizes sempre fomos, não é, meu bem?
d ) Músicas iguais a essa, eu procuro ouvi-las em silêncio.

Prévia do material em texto

Disciplina: 100667 - SEMÂNTICA E ESTILÍSTICA
Abaixo estão as questões e as alternativas que você selecionou:
Parte superior do formulário
QUESTÃO 1
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Minas Gerais. Ele escreveu belos poemas e crônicas.
O que nos leva a interpretar o pronome sujeito do segundo período como sendo Carlos Drummond de Andrade é um princípio de coerência discursiva ou de equivalência morfossintática?
a )
 O sujeito do segundo período é identificado como Drummond por fatores extratextuais, não havendo coerência discursiva nem equivalência morfossintática. Os dados sobre Drummond fazem parte do conhecimento prévio do usuário da língua.
 
b )
 O sujeito do segundo período é identificado como Drummond por uma coerência discursiva, já que essa informação está no período anterior. No entanto, também há equivalência morfossintática, sem a qual a coerência discursiva não seria possível.
c )
 O sujeito do segundo período é identificado como Drummond apenas porque há uma equivalência morfossintática. A coerência discursiva está no período anterior, que contém a informação correta a respeito do poeta.
d )
 O sujeito do segundo período é identificado como Drummond apenas porque há uma coerência discursiva. A equivalência morfossintática é uma coincidência, e não uma exigência textual, pois é um pronome que pode ser aplicado a qualquer pessoa.
QUESTÃO 2
A canção "Feijão Maravilha", de Gonzaguinha, diz num dos seus versos: "Feijão, feijão, feijão: o preto que satisfaz". O compositor se valeu de dois significados da palavra "preto" (semente + indivíduo de etnia negra) para construir uma frase aparentemente ambígua. Do ponto de vista denotativo, esse trecho da canção
de Gonzaguinha fala apenas da
a )
 semente.
b )
 cor.
 
c )
 satisfação.
d )
 etnia negra.
QUESTÃO 3
Uma das possibilidades de reconhecer as diferenças mais típicas entre palavras sinônimas é a que distingue um termo do outro por razões comunicativas, como acontece no seguinte par, no qual a primeira palavra é mais coloquial do que a outra:
a )
 dentada / mordida.
b )
 artilheiro / centroavante.
c )
 antídoto / contraveneno.
 
d )
 balada / festa.
QUESTÃO 4
"Há certos vocábulos que já perderam, ou ocasionalmente perdem a tonicidade, e, então, apoiam-se no acento do vocábulo anterior ou no do seguinte" - diz Gladstone Chaves de Melo. Esses vocábulos recebem o nome de
a )
 subtônicos.
b )
 semitônicos.
c )
 intensivos.
 
d )
 clíticos.
QUESTÃO 5
"Na lata do poeta tudonada cabe / Pois ao poeta cabe fazer / Com que na lata venha caber / O incabível."
Na música "Metáfora", Gilberto Gil emprega um neologismo que justapõe dois pronomes indefinidos. Esse recurso está corretamente interpretado na seguinte alternativa:
a )
 embora expressiva, a criação do poeta gera ambiguidade em relação à lata, pois o tudonada não é incabível.
b )
 por serem dois indefinidos, sua substantivação é injustificável e contraria as regras de formação de palavras do português.
 
c )
 se o poeta afirma que na sua lata cabe o incabível, é coerente dizer que, nela, cabe também o tudonada.
d )
 como não houve o uso do hífen, o neologismo deixa de ser estilístico e passa a caracterizar um desvio ortográfico.
QUESTÃO 6
Pode-se atribuir a Michel Bréal o emprego da palavra "semântica" com o valor de "ciência das significações". Seu artigo, publicado em 1883, até hoje é pertinente, assim como a explicação de que, nos estudos semânticos, também é preciso
a )
 voltar-se para o corpo e a forma das palavras.
 
b )
 observar de que modo ocorrem as alterações de sentido.
c )
 deixar à margem as escolhas de novas expressões.
d )
 decompor as locuções segundo a prosódia do povo.
QUESTÃO 7
.
Assinale a única alternativa que contém um exemplo de comentário estilístico (linguístico) adequado aos versos de Mário Quintana, no "Poeminha do Contra".
a )
 Tem razão o poeta quando emprega o diminutivo verbal "passarinho" para indicar a afetividade que dedica às aves e o sentimento de repulsa aos obstáculos da vida literária.
 
b )
 As palavras "passarão" e "passarinho" montam um jogo expressivo de sentido, no qual vale menos a morfologia (verbo no futuro x substantivo diminutivo) e vale mais a forma de surpreender pela língua a todos "estes que aí estão atravancando" o caminho.
c )
 O desvio na conjugação do verbo "passar" se explica pela intenção do poeta em usar a coincidência entre o verbo "passarinhar" e o substantivo "passarinho", com o intuito de subverter o código linguístico.
d )
 Em função de sua intensa atividade literária, Quintana optou por reduzir a problemática da inadaptação ao ambiente de trabalho a um conjunto mínimo de versos herméticos sem rima.
QUESTÃO 8
Assinale a alternativa onde ocorre exemplo de pleonasmo sintático.
a )
 Na semana passada eu visitei a casa de seus tios de Maceió.
b )
 Tuas palavras, eu haverei de me lembrar delas.
c )
 Felizes sempre fomos, não é, meu bem?
 
d )
 Músicas iguais a essa, eu procuro ouvi-las em silêncio.
Parte inferior do formulário

Mais conteúdos dessa disciplina