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Etiologia das maloclusões: Existe o diagnóstico diferencial, a classificação da maloclusão e o diagnóstico etiológico e patogênico (ou seja, o que provoca a mordida aberta, a causa, a consequência para então darmos o diagnóstico, para definirmos a conduta clínica). Devemos: saber a causa, saber a consequência e por fim diagnosticar, para então tratarmos. Principais fatores etiológicos locais: · Anomalia de número de dentes Podem ser dentes supranumerários ou ausências congênitas (agenesia). O tratamento depende de cada caso. · Dentes supranumerários: É um germe dentário mais ou menos sem forma (cônicos) ou com forma do dente suplementar em excesso na arcada dentária superior e inferior. Geralmente resulta de distúrbio durante o estágio de morfodiferenciação – histodiferenciação; e não existe um tempo definido para o desenvolvimento, podendo se formar antes do nascimento ou até mais tarde, aos 10/12 anos. CLASSIFICAÇÃO: · De acordo com a localização: · Entre os incisivos, é mesiodens; · Paramolares quando na região de molares; e · Distomolares, quando atrás do último molar. · De acordo com a forma: · Cônico · Suplementar (ou seja, de mesma forma) · Odontoma · De acordo com a posição: · Irrompido · Incluso Causas: · Hereditariedade · Dicotomia do germe dentário · Hiperatividade da lamina dentária · Proliferação da camada externa a bainha epitelial · Fissuras palatinas · Fatores locais como inflamação, cicatrização, pressão anormal realizados à época da odontogênese · Síndromes relacionadas: displasia cleido-craniana. Frequência: · Maior incidência na dentição permanente, na maxila (90%); · Com maior prevalência no sexo masculino (2:1); · Mais comum é o mesiodente (36%), 4° molar, pré-molar inferior (3%), incisivos laterais permanentes superiores, respectivamente. OBS: O IDEAL É INTERVIR ANTES DE IRROMPER E CAUSAR A MALOCLUSÃO!!! Descobrimos a partir de radiografias. Consequências: · Impedimento da erupção dos dentes · Alteração no trajeto de erupção · Alteração na sequencia · Reabsorção da raiz Diagnóstico: Clinico (contagem do dente) e radiográfico (panorâmica, periapical, oclusal) Conduta clínica: extração o mais precoce possível. · Diagnóstico precoce · Extração do supranumerário · Momento ideal da cirurgia: seleciono o dente que será extraído de acordo com: tamanho e forma de raiz, higidez, diâmetro M-D, posição no arco e cor adequada. · Supranumerário incluso: remoção cirúrgica, remoção cirúrgica tardia e proservação. · Supranumerário erupcionados: extração Extração o mais precoce possível. Critérios: · Tamanho e forma da raiz (deve ser mais parecido com o que deveria ser) · Higidez (presença de cárie) · Diâmetro M-D (mais parecido com o normal) · Posição no arco (mais próximo da sua posição no arco) - traçar a linha mediana · Cor Hipodontia: ausência de um ou alguns dentes; Oligodontia: falta congênita de muitos elementos dentários, associados com alterações sistêmicas e microdontia. Anodontia: ausência total de dentes, associada a displasia ectodérmica hereditária; Causas: · Distúrbios nos estágios de iniciação e proliferação · Distúrbios.... · Hereditariedade · Tendência evolutiva (atavismo) · Condições sistêmicas (raquitismo) · Enfermidades (sífilis) · Inflamações/infecções · Fissuras palatais · Irradiação em idade precoce · Doenças congênitas (displasia ectodérmica hereditária) Frequência: · Dentição permanente · Mais comum que supranumerário · Maior incidência nas meninas · Ambos os maxilares · Terceiros molares, incisivos laterais superiors Consequências: · Desarmonia oclusal · Estética alterada · Perda de espaço (migração dentária) · Diastemas (espaços residuais) · Não estabelece a chave de oclusão normal · Retenção prolongada de dentes decíduos · Extrusão do antagonista · Perda do contato oclusal e próximo, mesmo com a permanência do decíduo OBS: nem sempre agenesia causa problemas oclusais, podemos ter agenesia de um dente inferior compensada pela agenesia de um dente superior. Conduta clínica: · Radiografia: contar número de dentes · Manutenção do dente decíduo na boca ou (dente decíduo e mantenedor de espaço) · Extração do dente decíduo (fechamento dos espaços ou manutenção dos espaços, com ortodontia corretiva). · Vantagens do fechamento do espaço: não precisa de prótese, nem implante, é uma solução permanente. · Desvantagem do fechamento de espaço: muito movimento dentário, longo tempo de tratamento, necessidade de desgaste dos caninos, alto custo. · Vantagem recuperação de espaço: pouco movimento dentário, tratamento rápido Ausência de pré molar: Desgaste interproximais ou extração do segundo molar decíduo antes de irromper o primeiro molar permanente, pois como ele está intraósseo, ele mesializa e fica no lugar o PM. Se o dente irrompeu, mas não erupcionou completamente, deixo o decíduo, desgasto a interproximal, pro molar ir mesializando devagar e só extraio e coloco aparelho fixo quando todas as raízes do dente estiverem formadas. Dente anquilosado extraímos em qualquer época, independente de tudo. Clinicamente, o dente aparece enterrado. Quanto maior o tempo em que permanecer, mais difícil a exodontia. · Anomalias de tamanho de dentes · Macrodontia: Classificação: · Localizada: é incomum. O dente apresenta-se normal sobre as outras coisas, exceto quanto ao tamanho. Causas: · Hereditariedade Frequência: · Incisivo central superior · Pré-molares · Molares permanentes · Sexo masculino · Dentição permanente. Conduta clínica: · Restabelecer tamanho dentário (dentística) · Planejamento ortodontia (extração/desgaste) · Microdontia – dentística! Abre um pouco de espaço para compensar o tamanho. Conduta clínica: · Restaurações estéticas · Tratamento ortodôntico (previa abertura de espaço) Anomalias de forma dos dentes: · Dente conoide · Cúspide em garra: proeminência na cúspide dos incisivos, fazendo com que os superiores vão pra vestibular e os inferiores pra lingual. Deve-se fazer desgaste · Dente evaginado · Dens in dente · Dilaceração: tratamento orotodontico pode levar a reabsorção radicular, por isso a força deve ser suave · Raízes supranumerário · Geminação · Fusão · Concrescência: união dos dentes pela raiz · Dentes de Huthchinson · Taurodontia OBS: alterou forma, vai ocupar mais ou menos espaço. Freio labial anormal: Ao nascimento é normal que fique inserido na papila, mas à medida que o incisivo irrompe, o freio migra para cima. Se não ocorrer, fica anormal, causando problemas na criança. A consequência é o diastema. A criança também pode adquirir deglutição atípica, devido ao fato de ficar chupando o freio. · Diagnostico: radiografia periapical, quando o septo estiver normal (em V) não é o freio. Se o septo estiver quadrado (em forma de pá ou de W) é por causa do freio, e durante a cirurgia preciso raspar para tirar as fibras. · Outra característica é a divergência das coroas dos incisivos centrais (similar a fase do patinho freio, diferenciamos com a tração ou radiografia). · Consequências: adquire hábitos viciosos, interfere na fonação, efeito estético indesejável, diastema interincisal e restringe os movimentos labiais. · Conduta clínica: aguardar a erupção permanete apenas se for na fase do patinho feio. Se a criança deixar, fazemos a cirurgia para remover para que os dentes se corrijam. Causas do diastema: · Ausência dos incisivos laterais · Microdontia · Supranumerários · Cistos e tumores · Fase do patinho feio · Fusão imperfeita d apré-maxila · Cisto na linha mediana · Hereditariedade · Hábitos · Freio labial anormal Os caninos só fecham o diastema se for o freio da fase do patinho feio. Se for freio labial anormal, é vantajoso realizar a cirurgia precocemente. Na fase do patinho feio as coroas dos incisivos são divergentes, no diastema do freio labial anormal também. Consequências: · Adquire hábitos viciosos · Interferência na fonação · Efeito estético indesejável · Diastema interincisal · Restringe s movimentos labiais Conduta clínica: aguardar erupção do canino se for diastema da fase do patinho feio. Se não for, remoção cirúrgicae aparelho ortodôntico. · Barreira mucosa: · A mucosa comumente se deteriora antes que o dente irrompa, porém, nem sempre isso acontece. · Comum se a criança usa a mucosa para mastigar, devido à perda de um dente, então as fibras ficam mais densas. · É indicado a ulectomia quando o dente parece estar apto a irromper e não o faz · Indicação da ulectomia: mucosa gengival espessa e quando o dente parece estar apto a irromper (raiz quase formada) e mesmo assim não o faz. Se a raiz estiver totalmente formada, o dente não irrompe sozinho, precisamos de orto. · Se os dentes do lado direito e esquerdo não irromperam ao mesmo tempo, deve-se desconfiar de que há algo errado. Inicialmente faz-se uma radiografia para avaliar intraósseo, e se não houver, desconfiamos da barreira mucosa (ou seja, a mucosa fica mais espessa). · Perda precoce de dente decíduo: Importância: · Manter o espaço do dente permanente · Guias de erupção dos dentes permanentes · Mastigação · Deglutição · Fonação · Estética OBS: ainda ajuda a manter o Leeway space. Perda precoce significa que o germe do dente permanente que irá substituí-lo está antes do estágio 6 de Nolla, ou seja, ainda não começou a formação da raiz. Quanto mais precoce, maior os danos da oclusão. Causas: cáries e traumas. Na região anterior a principal causa é trauma, enquanto que na posterior, a principal causa é trauma. O dente mantem o espaço, mantem Leeway space e quando é perdido previamente influencia. Quando o dente decíduo tem infecção periapical, não dá tempo de formar osso acima da coroa do dente permanente, então, o dente permanente irrompe sem a formação completa das raízes. Para vermos a perda precoce, precisamos verificar o estágio de desenvolvimento do dente permanente e não a época da perda. Antes do início da erupção permanente a formação óssea sobre o germe do permanente atrasa na erupção. O dente permanente deve estar no estágio 06 de Nolla, ou seja, somente quando a coroa está completa. Fase ideal para iniciar a erupção. A perda do dente decíduo SEM LESÃO periapical, antes do estágio 6 de Nolla, atrasamos a erupção por formação de osso. Após o estágio 6 de Nolla, aceleramos a erupção. Quando a extração é provocada por lesões periapicais, aceleramos a erupção do dente sem raiz formada, que acaba esfoliando. Consequências: · Formação de osso sobre o sucessor · Atraso na erupção do sucessor · Alteração na sequência de erupção · Extrusão do dente antagonista · Giroversão de dentes vizinhos · Redução do perímetro do arco – perda de espaço · Extrusão do dente antagonista · Hábitos viciosos (projeta a língua – deglutição atípica) · Perda da função mastigatória · Deglutição atípica · Diastemas · Comprometimento estético · Hábitos anormais Perda de incisivos decíduos: · Queratinização de tecido gengival · Retardo na erupção do dente permanente · Aspectos psicológicos · Hábitos anormais · Alteração na função normal · Comprometimento estético CONDUTA CLÍNICA: mantemos o espaço ou fechamos o espaço. Depende do número de dentes perdidos, tipo de dente perdido, época e condições do arco. Se os dentes adjacentes inclinar, recuperamos espaço; se perdeu recentemente, mantemos espaço. · Manutenção/recuperação de espaço: · Estágio dentário de Nolla (mantenedor, se no estágio 6) · Quantidade de osso cobrindo o sucessor · Sequência de erupção dentária · Ausência congênita do permanente · Tempo decorrido desde a perda (se fizer muito tempo, os dentes adjacentes terão mesializado, então temos que RECUPERAR o espaço) · Considerações clínicas: · A quantidade de perda de espaço aumenta com o tempo, sendo a velocidade de fechamento maior no arco superior. · O espaço do segundo molar decíduo superior fecha em maior velocidade que o segundo molar decido inferior · O espaço do 1°M decíduo superior e inferior se fecham na mesma quantidade; Recuperar espaço é desinclinar os dentes que inclinaram naquela região. CRIAR espaço, por sua vez, é distalizar todo o corpo do dente (coroa e raiz). No segmento posterior: manutenção do espaço ou recuperação de espaço; No segmento anterior: não temos perda de espaço, pois o canino não empurra os dentes como os molares. Colocamos mantenedor de espaço com dentes de acrílico por causa de traumas na gengiva e devido a estética. Incisivos superiores: geralmente ocorre devido a absorção de sua raiz no momento da erupção do incisivo central superior. Ocorre nos casos de apinhamento, e muitas vezes é bilateral. Conduta clínica: aparelho com mantenedor de espaço. Na região de canino e molares temos perda de espaço, levando o dente para a mesial. Canino decíduo superior: erupção tardia e labioversão do canino permanente e espaço entre os incisivos. Canino decíduo inferior: perda de espaço, o que interfere na erupção dos caninos permanentes, e causa um desvio na linha média. Precisamos adequar os incisivos e os caninos. A inclinação lingual dos incisivos causam perda de espaço, o que interfere na erupção dos caninos permanentes. Uma perda unilateral pode causar uma assimetria na oclusão e desvio da linha média. Conduta clínica: uso de mantenedor de espaço. Quando a perda é bilateral, usamos o arco lingual de Nance; quando precisamos de um recuperador de espaço, usamos Lip Bummper. ? Perda dos primeiros molares decíduos: Consequências: · Inclinação mesial do 2M decíduo · Redução do perímetro do arco (perda de espaço) · Extrusão do antagonista · Época da perda – sequência de erupção dos dentes sucessores. A perda precoce do 1M decíduo facilita a migração do 2M decíduo. Neste caso, a migração não é tão intensa, nem tão rápida. A interferência cuspídica pode dificultar o movimento. Conduta clínica: mantenedor ou recuperador de espaço. · Perda precoce dos segundos molares decíduos: · O segundo molar é o responsável pelo Lee Way Space · Quanto mais distal é a perda de molares, maior é o perigo de perda de espaço para os dentes permanentes. · Se perdemos o segundo molar decíduo antes da erupção do primeiro molar permanente, ele migra de corpo (coroa e raiz) para a localização, ou seja, a perda de corpo é muito maior. Assim, ele ocupa todo o Lee Way Space, e a chave de oclusão fica classe III. Para corrigir, precisamos de ortodontia corretiva. · A migração do molar é intraóssea e de corpo. · Quando a perda do segundo molar decíduo ocorre APÓS a erupção do primeiro molar permanente, conseguimos recuperar o espaço, pois ele apenas inclina mesialmente o primeiro molar permanente. · Consequência: inclinação mesial do primeiro molar permanente; redução do perímetro do arco (perda de espaço) e extrusão do antagonista. · Leeway space será alterado com a perda de um molar decíduo. A invasão do Leeway space não permitirá o ajuste molar fisiológico, e consequentemente será estabelecida uma maloclusão em maior ou menos grau. Conduta clínica: avaliação do espaço, com uso de mantenedores (se for intraósseo) ou recuperador de espaço. · Perda mústiplas de dentes decíduos: · Conduta clínica: Devemos avaliar o espaço, e fazer uso de mantenedores ou recuperação de espaço. PERDA PRECOCE DE DENTE PERMANENTE: Também causa problemas na oclusão. Causas: anteriores são traumas e posteriores por cárie. É comum a perda precoce de caninos por extração, muitas vezes não indicadas. · Consequências: Diminuição do comprimento do arco. · Conduta clínica: recuperar espaço ou fechar espaço (com os próprios dentes). Ainda, pode-se colocar implante. RETENÇÃO PROLONGADA DE DECÍDUOS: · Causas: hereditariedade, rizolise x rizogênese, anquilose do decíduo. · Ausências congênitas do permanente · Doenças congênitas (disostose cleido craniana) · Endocrinopatias (hipotireoidismo) · Consequências: · Barreira mecânica a erupção do permanente · Desvio do eixo de erupção · Erupção anormal do dente permanente · Atraso na erupção do dente permanente · MALOCLUSÃO! · Conduta clínica: extrair ANTES da maloclusão ser instaurada. · Sempre fazemos exames radiográficos, nele observamos a cronologia de erupção, presença do dente permanente, reabsorções atípicas e anquilosedo decíduo. VIA ANORMAL DE ERUPÇÃO DENTÁRIA: · Causas: · Infecção dos decíduos (cistos, tumores) · Interferência mecânica (Arco Extra Oral – ortodontia) · Permanência prolongada do decíduo · Perda prematura de decíduo · Frequência: · 1M permanente superior · Canino superior · ILS · 2 PMI · Consequência: falta de contatos corretos, maloclusão. · Pode bater em um dente e por isso causar reabsorção das raízes dos dentes vizinhos; · Conduta clínica: manter a posição e fazer correção ortodôntica – tracionamos o canino. ERUPÇÃO ECTÓPIDA DO 1MS PERMANENTE: · Causas: · Sinal de falta de espaço no arco dentário · Anatomia do 2M decíduo sup. · Posição do germe do 1M permanente sup. · Consequências: · Reabsorção atípica das raízes do segundo molar decíduo · Perda precoce dos segundo molares decíduos superiores · Formação de bolsa periodontal devido a Impactação alimentar · ..... anquilose · Diagnóstico: · Radiográfico (prevenção) · Clínico · Cúspide distal do 1M permanente superior mais próxima do plano oclusão do que as cúspides mesiais. · Conduta clínica: · Se não tenho germe do segundo pré molar, extraímos o segundo molar decíduo precocemente e deixar o primeiro molar permanente migar para a mesial; · Se temos germe do segundo pré molar, nós devemos recuperar espaço (fio de latão, alastic de separação, separador de Kesling) ambos verticalizam o molar até conseguir colocar aparelho para verticalizar a coroa do 1M permanente. · Podemos aguardar possível autocorreção (contro com rx) · Verticalização do 1M permanente superior com fio de latão, alastic de separação ou separador de Kesling. · Extrai o 2ºM decíduo? Depende do grau de formação do germe permanente. Se estiver após a 06 de Nolla, posso extrair e usar um aparelho móvel para distalizar. ANQUILOSE DENTÁRIA: Resulta numa união óssea direta entre a raiz do dente e o osso alveolar; Devemos olhar o degrau entre o dente permanente e o degrau no segundo molar decíduo. Radiograficamente, veremos apenas se a anquilose estiver na mesial e na distal, porém podemos pedir uma tomografia para confirmar. · É encontrada com frequência durante a fase da dentição mista; · Causas: · Lesões ou traumas · Enfermidades congênitas (disostose cleido craniana) · Enfermidades endócrinas (hipotireoidismo) · Processos inflamatórios · Idiopáticos · Diagnóstico: deve ser PRECOCE · Exame clínico: dente em infraclusão, percussão som seco; · Exame radiográfico: imagem tridimensional; · Consequências: · Diminuição do perímetro do arco · Extrusão do dente antagonista · Impactação do dente sucessor · Inclinação incorreta do dente · .... · Tratamento: · Dentes decíduos: extração do dente anquilosado + mantenedores de espaço (+2mm de infla-oclusão); podemos manter o dente decíduo, reconstruindo o dente e restaurando o diâmetro cervico-oclusal até a época correta da extração, permitindo a erupção do permanente em alguns casos pode até reverter a anquilose. Devemos estar acompanhando o caso, e assim, pode resolver; · DENTES PERMANENTES: recolocação ou extração do dente: · Dentes anteriores: primeira tentativa é recolocação · Dentes posteriores: extração em bloco. CÁRIE DENTÁRIA: · Maior causa da maloclusão localizada · Afeta tanto a decíduo quanto a permanente · Se estiver na mesial, pode empurrar os dentes e leva a um apinhamento dentário · Leva a perda precoce dos dentes Condura: restauração. TRAUMAS DENTÁRIOS: Causas: · Quedas · Brigas Consequência: · Impactação dentária · Desvio na trajetória de erupção · Defeitos de esmalte · Fraturas dentárias · Reabsorção radicular · Conduta clínica: · Tracionamento dentário · Restauração CONCLUSÕES: · Diagnóstico diferencial · Classificar a maloclusão · O diagnóstico é etiológico e patogênico. OBS: primeiro devemos eliminar o fator etiológico, e depois pensar em colocar um aparelho.
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