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Qual a terapia farmacológica para HAS? Como atua nos diferentes processos que a desencadeiam?

Respostas

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Malu Passanezi

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não degenerativa que é desencadeada por estreitamento dos vasos sanguíneos e/ou por um volume de sangue aumentado. É tratada com o uso de anti-hipertensivos, que podem atuar como vasodilatadores (antagonistas do sistema simpático, vasodilatadores diretos, vasodilatadores de ação central) ou diminuindo o volume sanguíneo (diuréticos). Existem medicamentos que atuam nas duas frentes, como os inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) que, ao impedir a conversão de angiotensina I em angiotensina II, não permitem a vasoconstrição e liberação de aldosterona (que leva à retenção de sódio e, consequentemente, de água) ocasionadas pela formação da angiotensina II.

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Jhoyce Sandes

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não degenerativa que é desencadeada por estreitamento dos vasos sanguíneos e/ou por um volume de sangue aumentado. É tratada com o uso de anti-hipertensivos, que podem atuar como vasodilatadores (antagonistas do sistema simpático, vasodilatadores diretos, vasodilatadores de ação central) ou diminuindo o volume sanguíneo (diuréticos). Existem medicamentos que atuam nas duas frentes, como os inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) que, ao impedir a conversão de angiotensina I em angiotensina II, não permitem a vasoconstrição e liberação de aldosterona (que leva à retenção de sódio e, consequentemente, de água) ocasionadas pela formação da angiotensina II.
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jacycleia Amorim

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não degenerativa que é desencadeada por estreitamento dos vasos sanguíneos e/ou por um volume de sangue aumentado. É tratada com o uso de anti-hipertensivos, que podem atuar como vasodilatadores (antagonistas do sistema simpático, vasodilatadores diretos, vasodilatadores de ação central) ou diminuindo o volume sanguíneo (diuréticos). Existem medicamentos que atuam nas duas frentes, como os inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) que, ao impedir a conversão de angiotensina I em angiotensina II, não permitem a vasoconstrição e liberação de aldosterona (que leva à retenção de sódio e, consequentemente, de água) ocasionadas pela formação da angiotensina II.
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