(FGV 2017 - Analista Técnico - Área Pedagogia - Ministério Público - BA) Inês Barbosa de Oliveira Para a autora, adepta de uma visão pós-estruturalista, o currículo deve ser compreendido como criação:
De acordo com Inês Barbosa de Oliveira, adepta de uma visão pós-estruturalista, o currículo deve ser compreendido como criação. Essa perspectiva considera que o currículo não é algo fixo e objetivo, mas sim uma construção social e cultural, influenciada por diferentes atores e contextos. Nessa visão, o currículo é entendido como um processo dinâmico, que reflete as relações de poder e as diferentes formas de conhecimento presentes na sociedade.
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