Também com o objetivo de chamar a atenção para a produção de conhecimentos no cotidiano escolar, no Brasil, os estudos do cotidiano, desenvolvidos por estudiosas como Nilda Alves (1999) e Inês Barbosa de Oliveira (2003), abordam os conhecimentos escolares como criações e trocas cotidianas, produzidas por muitas articulações em rede. Nesta visão, seu olhar pode ser definido como:
O currículo escolar pode ser estruturado de acordo com etapas que devem ser superadas ao longo do percurso escolar, em que o conteúdo é ministrado de forma linear e progressiva. Com isso, interlocuções entre o conteúdo e a vivência e compreensão do aluno, que vão mudando ao longo do tempo, não são consideradas.
Na perspectiva da abordagem crítico-superadora, os autores afirmam que essa linearidade e terminalidade do conteúdo pode ser interrompida a partir de:
A.
uma incorporação cumulativa do conteúdo.
B.
uma acumulação do conteúdo no percurso formativo.
C.
uma acumulação de referências teóricas de pensamento.
D.
uma incorporação das referências do pensamento.
E.
uma progressividade dos conteúdos a serem aprendidos.
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