Numa manhã de sábado, João, dirigindo de forma desatenta, acidentalmente colidiu com um caminhão da transportadora Cacique Transportes Ltda., que retornava à garagem da empresa, onde sofreria reparos no correr da semana.Nenhum dos dois veículos envolvidos na colisão possuía seguro, ficando a cargo dos proprietários acordar a reparação dos prejuízos.João, assumindo prontamente a culpa, transferiu o montante de R$ 1.200 (hum mil e duzentos reais) para conta bancária de titularidade da transportadora, a fim de dar início, o quanto antes, à reparação dos prejuízos.Na tarde do mesmo sábado, o caminhão foi levado à assistência técnica, onde o valor do serviço foi fixado em 800 reais. Agindo de fora diligente, os funcionários da oficina repararam o veículo ainda no mesmo dia.Alguns dias depois, estranhando a não existência de nenhum contato por parte da direção da transportadora no que concerne à devolução do valor excedente, João decide ir até a sede da sociedade no intuito de reaver os R$ 400 (quatrocentos reais) não gastos nos reparos.Para sua surpresa, o diretor da empresa afirma que não devolveria esse valor, por conta de lucros cessantes, transtornos, danos morais e toda sorte de inconvenientes que sofreu por conta da não utilização de seu veículo.Revoltado com a postura do diretor da empresa, João busca aconselhamento jurídico sobre como agir para reaver o valor não gasto pela empresa com os reparos. Como você aconselharia João no caso narrado acima?
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