É um processo contínuo, que mobiliza diferentes participantes e que engloba diversos processos clássicos de RH.
É comum que se use a expressão “processo de avaliação de desempenho” ou “subsistema de avaliação de desempenho” para designar todas as fases da gestão do desempenho. Mas diferenciar esses termos traz clareza, já que podemos dividir esse gerenciamento, que é de nível mais macro do que apenas a avaliação, em algumas etapas:
Planejamento e negociação do desempenho: essa é a fase que inicia o processo. Já parou para pensar que é impossível avaliar o desempenho sem ter padrões e expectativas bem definidos? Nesse começo, o colaborador e o gestor estabelecem as tarefas e comportamentos esperados e negociam os recursos necessários para a sua realização.
Acompanhamento do desempenho: essa etapa indica a análise e ajustes que os envolvidos fazem antes da avaliação propriamente dita. Durante o período, o gestor vai tomando ciência do desempenho do colaborador quando o encontra em reuniões, observa o seu trabalho e recebe relatórios, por exemplo. Assim, caso aconteça algum desvio ou necessidade de mudança de planejamento, não é necessário esperar o momento de avaliação. Nessa fase, tanto o líder quanto o colaborador fazem o acompanhamento do trabalho.
Avaliação de desempenho: aqui entra a avaliação propriamente dita. Ela é a fase de coleta periódica de dados sobre a performance dos colaboradores e também pode ser entendida como um instrumento.
Ações de desenvolvimento: não faz sentido sair da avaliação de desempenho sem nenhum direcionamento. É nessa fase que os envolvidos se comprometem a realizar as ações necessárias para melhorar a sua performance.
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