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a) fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso, caracterizadas por ritmo cardíaco acelerado, irregular e ineficaz, são os tipos de ritmo cardíaco mais comuns na PCR. Por serem ritmos chocáveis, a identificação precoce da parada cardiorrespiratória e o início das manobras de ressuscitação cardiopulmonar são imprescindíveis. ESTES RITIMOS SÃO ASSIM CARACTERIZADOS: FV(FIBRILAÇÃO VENTRICULAR)- A fibrilação ventricular é definida como a contração incoordenada do miocárdio em conseqüência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, apresenta freqüência cardíaca que pode oscilar entre 150 e 500 batimentos por minuto, em que ondulações irregulares do tipo zigue-zague substituem os complexos QRS e as ondas T, com amplitudes e duração variáveis. Acarreta síncope imediata e morte em minutos. O tratamento é a reanimação cardiopulmonar, incluindo desfibrilação imediata. TV SEM PULSO( TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO)- A taquicardia ventricular é a sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares que pode levar à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando mesmo à ausência de pulso arterial palpável. apresenta freqüência acima de 100 batimentos por minuto, podendo chegar até 250, tendo o ritmo a ser regular.
b) Dentre os fatores que contribuíram para o sucesso da RCP da cliente, é possível citar o fato de que os funcionários, apesar de leigos, estavam preparados para situações de PCR. Logo, a identificação precoce fez com que o atendimento inicial pudesse acontecer sem intercorrências. Outro fator foi a presença do DEA (desfibrilador externo automático) no estabelecimento, algo muito comum em locais públicos nos EUA e na Europa, mas ainda muito incipiente no Brasil. Além disso, o tempo também foi fundamental para que o atendimento fosse bem-sucedido.
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