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Quais as orientações para o paciente candidato à PreEP? Quanto ao tempo para se alçançar a proteção (mucosa anal e vaginal)? Após quanto tempo pode...

Quais as orientações para o paciente candidato à PreEP? Quanto ao tempo para se alçançar a proteção (mucosa anal e vaginal)? Após quanto tempo podemos considerar como interrupção? Quanto ao uso simultâneo de álcool e drogas. É seguro o uso na gestação e durante amamentação? O que fazer caso esquecer do uso do medicamento em um ou dois dias? O que orientar a um paciente portador de Hepatite B?

As orientações para o paciente candidato à PreEP incluem tempo para alcançar a proteção, interrupção do uso esporádico ou irregular, uso simultâneo de álcool e drogas, segurança do uso na gestação e durante amamentação, o que fazer caso esquecer do uso do medicamento em um ou dois dias e orientações para pacientes portadores de Hepatite B.
Após usar o medicamento, são necessários 7 dias para relação anal e 20 dias para relação vaginal para se alcançar a proteção.
O uso esporádico ou irregular da PrEP, com relato de uma adesão repetidamente abaixo do ideal, que acabe comprometendo a sua segurança e a eficácia do medicamento, ou seja, menos de quatro comprimidos por semana na PrEP diária, pode ser considerado como interrupção.
O uso de álcool e outras drogas não reduzem a eficácia da PrEP, mas podem prejudicar a adesão ao uso do medicamento.
Estudos demonstram que mulheres HIV negativas, com desejo de engravidar de parceiro portador de HIV ou com frequentes situações de potencial exposição ao HIV, podem se beneficiar de uso de PrEP de forma segura, ao longo da gravidez e amamentação, para se proteger e proteger o bebê.
Caso esquecer uma dose, deve-se tomar assim que lembrar. À medida que deixa de ser tomado, a eficácia do medicamento reduz progressivamente. Após 4 a 5 dias consecutivos sem tomar, praticamente não há níveis protetores no sangue e por isso a pessoa não estará protegida contra o HIV. Na dúvida, nessas situações, é sempre recomendado associar o uso do preservativo.
Pessoas candidatas à PrEP com diagnóstico de hepatite B crônica devem ser referenciadas para avaliação do especialista, com o objetivo de investigar a presença de atividade da doença, grau de fibrose hepática, segurança do uso concomitante de TDF/FTC e avaliação de tratamento para essa afecção.

Essa pergunta também está no material:

TICs 6 - PrEp
1 pág.

Prática de Ensino II : Utilização de Tics Faculdade de Medicina de ItajubáFaculdade de Medicina de Itajubá

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As orientações para o paciente candidato à PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) incluem: 1. Tempo para alcançar a proteção: Após usar o medicamento, são necessários 7 dias para relação anal e 20 dias para relação vaginal para se alcançar a proteção. 2. Interrupção do uso esporádico ou irregular: O uso esporádico ou irregular da PrEP, com relato de uma adesão repetidamente abaixo do ideal, que acabe comprometendo a sua segurança e a eficácia do medicamento, ou seja, menos de quatro comprimidos por semana na PrEP diária, pode ser considerado como interrupção. 3. Uso simultâneo de álcool e drogas: O uso de álcool e outras drogas não reduzem a eficácia da PrEP, mas podem prejudicar a adesão ao uso do medicamento. 4. Segurança do uso na gestação e durante amamentação: Estudos demonstram que mulheres HIV negativas, com desejo de engravidar de parceiro portador de HIV ou com frequentes situações de potencial exposição ao HIV, podem se beneficiar do uso de PrEP de forma segura ao longo da gravidez e amamentação, para se proteger e proteger o bebê. 5. Esquecimento do uso do medicamento: Caso esqueça uma dose, deve-se tomar assim que lembrar. À medida que deixa de ser tomado, a eficácia do medicamento reduz progressivamente. Após 4 a 5 dias consecutivos sem tomar, praticamente não há níveis protetores no sangue, e por isso a pessoa não estará protegida contra o HIV. Na dúvida, nessas situações, é sempre recomendado associar o uso do preservativo. 6. Pacientes portadores de Hepatite B: Pessoas candidatas à PrEP com diagnóstico de hepatite B crônica devem ser referenciadas para avaliação do especialista, com o objetivo de investigar a presença de atividade da doença, grau de fibrose hepática, segurança do uso concomitante de TDF/FTC e avaliação de tratamento para essa afecção. Lembrando que essas orientações são gerais e é sempre importante consultar um profissional de saúde para obter informações mais específicas e adequadas ao seu caso.

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