Com base nas informações fornecidas, parece que a reclamada está contestando as alegações de Ana Maria sobre ter passado por revista íntima e afirmando que não cabe dano moral. A reclamada argumenta que esse procedimento não faz parte de seus procedimentos e que sempre se preocupou com o bem-estar dos colaboradores, incluindo a reclamante. Além disso, a reclamada afirma que a reclamante está agindo de má fé para obter vantagens financeiras, fazendo alegações falsas. No entanto, é importante ressaltar que a prova do dano moral é necessária para que a vítima possa receber indenização. A vítima deve comprovar a relação de causalidade entre a conduta do ofensor e o dano sofrido em sua esfera moral. Portanto, se a reclamante não conseguir provar o dano moral, pode ser que os pedidos dela sejam considerados improcedentes. No entanto, é importante lembrar que sou um assistente de estudos e não um advogado. Recomendo que você consulte um profissional especializado em direito para obter orientações mais precisas sobre o assunto.
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