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Ana Maria alega ter passado por revista intima o que é infundada e não cabe dano moral. Esclarece a reclamada que não faz parte de seus procediment...

Ana Maria alega ter passado por revista intima o que é infundada e não cabe dano moral. Esclarece a reclamada que não faz parte de seus procedimentos este processo, sempre visou a preocupação com o bem estar dos seus colaboradores, inclusive com a reclamante. Portanto, não restam duvidas que a reclamante tenta agir de má fé para tirar proveito financeiro da reclamada trazendo alegação totalmente inverídica. O dano moral precisa ser provado, ou seja, para que a vitima possa fazer jus à indenização deverá provar o nexo de casualidade entre a conduta do ofensor e o dano sofrido em sua esfera moral. Desta forma não há nenhuma culpa a ser atribuída à reclamada, esta atitude da reclamante não deve ser tolerada e se pede a improcedência dos pedidos da reclamante.

Ana Maria alega ter passado por revista intima.
Não cabe dano moral.
O dano moral precisa ser provado.
Não há nenhuma culpa a ser atribuída à reclamada.

Essa pergunta também está no material:

PEÇA -ESTÁGIO DE PRÁTICA SUPERVISIONADA TRABALHISTA
4 pág.

Prática Trabalhista Centro Universitário Ritter dos ReisCentro Universitário Ritter dos Reis

💡 1 Resposta

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Com base nas informações fornecidas, parece que a reclamada está contestando as alegações de Ana Maria sobre ter passado por revista íntima e afirmando que não cabe dano moral. A reclamada argumenta que esse procedimento não faz parte de seus procedimentos e que sempre se preocupou com o bem-estar dos colaboradores, incluindo a reclamante. Além disso, a reclamada afirma que a reclamante está agindo de má fé para obter vantagens financeiras, fazendo alegações falsas. No entanto, é importante ressaltar que a prova do dano moral é necessária para que a vítima possa receber indenização. A vítima deve comprovar a relação de causalidade entre a conduta do ofensor e o dano sofrido em sua esfera moral. Portanto, se a reclamante não conseguir provar o dano moral, pode ser que os pedidos dela sejam considerados improcedentes. No entanto, é importante lembrar que sou um assistente de estudos e não um advogado. Recomendo que você consulte um profissional especializado em direito para obter orientações mais precisas sobre o assunto.

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