Questões
A paciente de 32 anos apresentou um infarto agudo do miocárdio, acompanhado de colesterol plasmático bastante elevado (10,9 mmol/L) e níveis aumentados de LDL. Na anamnese, a paciente relatou que seu pai faleceu pelo mesmo motivo e que seus irmãos têm colesterol alto.
Os exames enzimáticos (CK-MB e LDH1) também estavam elevados, e a angiografia coronariana indicou a presença de severa aterosclerose em todas as três artérias coronárias. A partir desses resultados, pode-se sugerir a presença de uma doença genética chamada hipercolesterolemia familiar, que aumenta significativamente o risco de infarto em indivíduos jovens.
Algumas informações importantes para compreender a relação entre o infarto agudo do miocárdio, o colesterol elevado e a hipercolesterolemia familiar são:
· O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há uma obstrução súbita de uma artéria coronária, que impede o fluxo de sangue e oxigênio para o coração;
· A hipercolesterolemia familiar é uma doença genética que causa níveis elevados de colesterol no sangue desde a infância e aumenta significativamente o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio;
· A hipercolesterolemia familiar é causada por mutações em genes que controlam o metabolismo do colesterol, resultando em uma produção excessiva de LDL (o chamado "colesterol ruim");
· A presença de um histórico de infarto na família pode ser um sinal de alerta para a possibilidade de hipercolesterolemia familiar;
· - A detecção precoce da hipercolesterolemia familiar é importante para a prevenção de eventos cardiovasculares, e o tratamento envolve mudanças na dieta, exercícios físicos e, em alguns casos, o uso de medicamentos para reduzir os níveis de colesterol.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar