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Respostas
Os dados apresentados mostram a realidade da violência contra a comunidade LGBT no Estado do Rio de Janeiro. É preocupante que a maioria dos agressores sejam conhecidos das vítimas e que quase metade dos casos ocorram dentro de casa. Além disso, é alarmante que a LGBTfobia ainda não seja considerada crime pelo Código Penal brasileiro. Em relação aos registros nas delegacias, em 2017 foram registrados 431 casos, sendo que 60% das vítimas preferiram não identificar seu gênero e 40% não mencionaram sua orientação sexual. Essa falta de identificação pode ser reflexo do medo e da repressão que muitas vítimas ainda enfrentam. A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região do estado com o maior número de casos motivados por LGBTfobia. Esses dados evidenciam a necessidade de políticas públicas e ações de conscientização para combater a violência e promover a inclusão e o respeito à diversidade. É importante ressaltar que a luta contra a LGBTfobia é fundamental para garantir os direitos e a segurança de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
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