Com base nos estudos sobre o Papiro de Rhind realizado por diversos historiadores da Matemática, os egípcios utilizavam dois sistemas de numeração baseados em agrupamento de dez e na soma e duplicação como operações aritméticas básicas. Recorriam às tábuas matemáticas babilônicas para agrupar números superiores a 60 em um sistema numérico decimal. Aproximavam a área de um círculo de diâmetro π por (8π/6)^2 para auxiliar cálculos em seus projetos arquitetônicos. Eles não utilizavam tábuas logarítmicas para cálculos de funções diferenciais.
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