(CONCURSO IFRN – 2016) O Papiro de Rhind ou Papiro de Ahmes, produzido por um escriba chamado Ahmes por volta de 1.650 a. C. e adquirido pelo arque...
(CONCURSO IFRN – 2016) O Papiro de Rhind ou Papiro de Ahmes, produzido por um escriba chamado Ahmes por volta de 1.650 a. C. e adquirido pelo arqueólogo escocês Alexander Henry Rhind no século XIX, apresenta soluções para diversos problemas matemáticos egípcios antigos. Com base nos estudos sobre o Papiro de Rhind realizado por diversos historiadores da Matemática, os egípcios utilizavam dois sistemas de numeração baseados em agrupamento de dez e na soma e duplicação como operações aritméticas básicas. Podemos afirmar que os egípcios
utilizavam tábuas logarítmicas para cálculos de funções diferenciais. recorriam às tábuas matemáticas babilônicas para agrupar números superiores a 60 em um sistema numérico decimal. aproximavam a área de um círculo de diâmetro ð•‘‘ por ( 8ð•‘‘ 6 )2 para auxiliar cálculos em seus projetos arquitetônicos. resolviam equações diferenciais e calculavam áreas e volumes de várias formas geométricas com precisão. F, F, F, F. V, V, V, V. V, V, F, F. V, V, V, F. F, F, V, V.
Com base nas informações fornecidas, podemos afirmar que os egípcios recorriam às tábuas matemáticas babilônicas para agrupar números superiores a 60 em um sistema numérico decimal.
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