A nefropatia diabética ocorre em quatro estágios: 1. Hiperfiltração: Nesta fase inicial, os rins filtram o sangue em uma taxa maior do que o normal devido ao aumento do fluxo sanguíneo. Não há sintomas perceptíveis nesse estágio. 2. Microalbuminúria fixa: Nessa fase, pequenas quantidades de albumina (proteína) começam a vazar na urina. É um sinal precoce de danos nos rins. A microalbuminúria é detectada por exames de urina específicos. 3. Proteinúria: Nesta fase, a quantidade de proteína na urina aumenta significativamente. A perda de proteína é um sinal de danos mais graves nos rins. É importante monitorar a proteinúria para avaliar a progressão da doença renal. 4. Fase azotêmica: Também conhecida como insuficiência renal, é o estágio mais avançado da nefropatia diabética. Nessa fase, os rins não conseguem filtrar adequadamente os resíduos e toxinas do sangue, resultando em acúmulo de substâncias prejudiciais. Pode ser necessário tratamento de diálise ou transplante renal. É importante ressaltar que o controle adequado da glicemia e o acompanhamento médico regular são fundamentais para prevenir ou retardar a progressão da nefropatia diabética.
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