Um exemplo de Raciocínio clínico é: a) Paciente hipertenso, vai à Farmácia e passa mal. Ao conversar com o farmacêutico diz que não toma os remédi...

Um exemplo de Raciocínio clínico é:

a) Paciente hipertenso, vai à Farmácia e passa mal. Ao conversar com o farmacêutico diz que não toma os remédios de hipertensão direito. À medição a PÁ está 160x100 mmHg. O farmacêutico não atua porque acha que não deve se meter na rotina do paciente;
b) Paciente com glaucoma, faz uso de acetazolamida sistêmica, que está suspensa durante a internação porque a pressão arterial se mantém em 80x70 mmHg. A acetazolamida é um vasodilatador O farmacêutico é o Profissional do medicamento e não precisa se preocupar com raciocínio clínico;
c) Paciente internado, alto risco no escore de TEV (tromboembolismo venoso), com indicação para fazer profilaxia com Enoxaparina 40 mg 1x/dia, mas está com hematoma subdural. Equipe médica suspende a quimioprofilaxia, mas não prescreve o CPMMII e o farmacêutico acha que está tudo bem. (Obs: Doppler sem trombose e ausência de feridas nas pernas);
d) Raciocínio clínico é papel do médico, que é o prescritor.
a) a
b) b
c) c
d) d