Em mostos com concentrações diferentes de açúcares, a produção de ésteres pode variar. Um mosto rico em glicose tende a produzir menos ésteres do que um mosto rico em maltose. Isso ocorre porque a glicose é um açúcar mais simples e fermentescível, enquanto a maltose é um açúcar mais complexo e menos fermentescível. Como resultado, a fermentação de um mosto rico em maltose pode levar a uma produção maior de ésteres. Além disso, a temperatura de fermentação também pode afetar a produção de ésteres. Temperaturas mais altas tendem a aumentar a produção de ésteres, enquanto temperaturas mais baixas tendem a diminuir a produção de ésteres. Portanto, a escolha da temperatura de fermentação pode ser uma ferramenta importante para controlar a produção de ésteres e, consequentemente, o sabor e aroma da cerveja.
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