Considerando a psicomotricidade para o desenvolvimento de pessoas com deficiência, a alternativa correta é que atividades psicomotoras podem auxiliar muito o aluno com deficiência na sua rotina diária dentro e fora da escola. O grau do benefício dependerá da especificidade de cada deficiência. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento, como autismo, por exemplo, apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Nesses casos, não é indicado o desenvolvimento e estimulação psicomotora, já que essas atividades forçam uma integração social. Alunos com transtornos funcionais específicos, como dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, devem participar ativamente de atividades psicomotoras somente na escola, pois estas são específicas e direcionadas para esse público-alvo. Alunos com altas habilidades e superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, artística e psicomotora.
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