Como advogado(a) da empresa, uma possível tese jurídica de mérito que poderia ser apresentada em favor da reclamada é a de que Reginaldo, como teletrabalhador, está excluído do limite de jornada e, consequentemente, não tem direito ao pagamento de horas extras, conforme previsto no art. 62, inciso III, da CLT. Essa tese se baseia na argumentação de que o teletrabalho permite maior flexibilidade de horários e autonomia na organização do trabalho, o que pode justificar a ausência de intervalos e a realização de jornadas mais extensas. No entanto, é importante ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente, levando em consideração as particularidades e provas apresentadas.
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