A tese que poderia ser sustentada pela sociedade empresária seria a de que as horas trabalhadas por Jéssica em seu domicílio não configuram horas extras, uma vez que não foram realizadas no ambiente de trabalho e não foram previamente autorizadas pela empresa. Além disso, a empresa poderia argumentar que não tem controle sobre as atividades realizadas por Jéssica em seu domicílio, o que dificulta a comprovação das horas efetivamente trabalhadas. No entanto, é importante ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente e que a decisão final caberá ao juiz responsável pelo processo.
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