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Tarefa de TIC Nome: Luana Elen Calau Alves Marinho Tema da Semana: Desmielinizante ou dismielinizante. Data: 09/05/2023 RESPOSTA: A Doença Esclero...

Tarefa de TIC
Nome: Luana Elen Calau Alves Marinho
Tema da Semana: Desmielinizante ou dismielinizante.
Data: 09/05/2023

RESPOSTA:
A Doença Esclerose Múltipla é uma condição de destruição autoimune da bainha de mielina que envolve os axônios dos neurônios no nosso SN, ou seja, uma doença neurológica desmielinizante. É uma doença inflamatória e crônica, sem uma etiologia definida, mas estudos mostram que pode estar relacionada a infecções, como herpes vírus ou retrovírus. Atinge todo o SNC (encéfalo e medula), além de ter uma grande incidência sobre o Nervo Óptico. Ela ocorre por um processo autoimune mediado por células T Helper, que desencadeiam uma cascata imunológica, que, por sua vez, causam destruição da mielina e a formação de placas inflamatórias sobre os axônios dos neurônios. Incluem sintomas de acordo com o tipo de nervo mais afetado, sensoriais (dor, sensação de queimação, parestesia, distúrbios visuais e sexuais), motores (dificuldades na marcha e no equilíbrio, problemas de coordenação dos movimentos oculares, tremores), psicológicos e neurológicos (depressão, transtornos bipolares). Suas principais manifestações clínicas são fraqueza muscular, espasticidade, hiperreflexia, sinal de Babinsk, clônus, marcha atáxica, disartria e dismetria, parestesia, incontinência urinária e fecal, além de características de neurite óptica e diminuição da acuidade visual.
As Leucodistrofias são distúrbios hereditários progressivos, dismielinizantes (formação de mielina defeituosa), que afetam o encéfalo, medula espinal e nervos periféricos, mas apenas a substância branca deste sistema. Todas as Leucodistrofias são geneticamente determinadas e de herança autossômica recessiva ligada ao cromossomo X, apresentando um distúrbio metabólico genético progressivo na formação e na preservação da mielina, levando a alterações motoras, visuais, auditivas e cognitivas, como espasticidade, ataxia óptica, neuropatia periférica, convulsões e demência. Os principais tipos dessa doença são a adrenoleucodistrofia, que também envolve a função adrenal; Leucodistrofia de Krabbe (leucodistrofia de células globóides), definida como a presença de células globoides em regiões desmielinizadas do cérebro; Doença de Perlizaeus-Merzbacher, caracterizada por início precoce, curso longo e ilhas preservadas de mielina em áreas desmielinizadas. A leucodistrofia metacromática é uma lipidose autossômica recessiva devido à falta de arilsulfatase A, um distúrbio autossômico recessivo do metabolismo da mielina caracterizado por um acúmulo de cerebrosídeo (galactosilsulfato) na substância branca do cérebro e dos nervos periféricos. O diagnóstico etiológico das leucodistrofias depende de estudos especiais, que incluem a dosagem de ácidos graxos de cadeia muito longa (aumentados na adrenoleucodistrofia) e a determinação da atividade de certas enzimas lisossômicas, como arilsulfatase-A (deficiente em leucodistrofia metacromática) e galactocerebrosidase. (deficiente na leucodistrofia de Krabbe).
Tanto a esclerose múltipla (EM) quanto as leucodistrofias são doenças que causaram o sistema nervoso central e podem causar sintomas neurológicos semelhantes, como dificuldade de movimento, fraqueza muscular, problemas de visão e fala, entre outros. No entanto, há diferenças importantes entre essas condições em termos de causa, progressão e tratamento. No caso, a esclerose múltipla é uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente a mielina, a camada protetora que envolve as fibras nervosas no cérebro e na medula espinhal. Como resultado, ocorrem áreas de inflamação e inflamação (esclerose) no sistema nervoso central, que podem afetar a transmissão dos impulsos nervosos e causar sintomas variados. A EM pode ter uma progressão variável, com períodos de surtos agudos de sintomas (recidivas) e períodos de remissão, em que os sintomas melhoram ou desaparecem. Existem tratamentos que podem ajudar a controlar os sintomas da EM e pr


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