No contexto da revolução industrial, o ritmo do trabalho determinado pela máquina pode ser um problema sob a perspectiva ergonômica por alguns motivos. Primeiramente, as máquinas geralmente operam em um ritmo constante e acelerado, o que pode levar os trabalhadores a executarem tarefas repetitivas e monótonas por longos períodos de tempo. Isso pode causar fadiga física e mental, aumentando o risco de lesões e acidentes de trabalho. Além disso, o ritmo imposto pelas máquinas muitas vezes não leva em consideração as capacidades e limitações individuais dos trabalhadores. Cada pessoa possui características físicas e psicológicas diferentes, e o ritmo excessivo de trabalho pode sobrecarregar o corpo e a mente, resultando em estresse, esgotamento e problemas de saúde a longo prazo. A falta de pausas adequadas também é um fator a ser considerado. O trabalho contínuo e acelerado pode impedir que os trabalhadores descansem e se recuperem, o que é essencial para manter a saúde e o bem-estar no ambiente de trabalho. Portanto, o ritmo do trabalho determinado pela máquina no contexto da revolução industrial pode ser problemático sob a perspectiva ergonômica, pois não leva em conta as necessidades individuais dos trabalhadores, pode causar fadiga, estresse e lesões, além de dificultar a recuperação adequada.
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