Comparativo entre administração do passado e administração do futuro: a) Tecnologia: No passado, a tecnologia era menos presente na administração, com processos mais burocráticos e menos eficientes. No futuro, a tecnologia está amplamente conectada com a administração, permitindo processos mais ágeis, automatizados e eficientes. Empresas utilizam inovações tecnológicas para substituir métodos antigos e alcançar maior produtividade. b) Sociedade: No passado, as organizações excluíam a sociedade de seu planejamento, focando apenas em seus interesses internos. No futuro, há uma visão mais ampla de responsabilidade social, com empresas buscando certificações e adotando práticas sustentáveis. A relação entre organização e sociedade evoluiu para uma maior preocupação com o impacto social e ambiental. c) Economia: No passado, a preocupação econômica era mais voltada para a microeconomia, lidando com questões em menor escala. No futuro, a administração considera também a macroeconomia, abrangendo fatores econômicos em níveis regional, nacional e global. As organizações estão mais conectadas e influenciadas pelo cenário econômico global. d) Hierarquia: No passado, as habilidades gerenciais eram relacionadas aos níveis hierárquicos definidos por Robert Katz. No futuro, as habilidades gerenciais são mais flexíveis e adaptáveis, com uma maior integração entre os diferentes níveis hierárquicos. A gestão valoriza habilidades conceituais, humanas e técnicas em todos os níveis. e) Coordenação: No passado, as organizações apresentavam pouca divisão de departamentos, com menor integração entre os setores. No futuro, há uma maior divisão interna e uma maior integração entre os setores existentes. A coordenação entre os diferentes departamentos é essencial para que todos trabalhem em conjunto para alcançar os objetivos da organização. f) Delegação de tarefas: No passado, a administração científica valorizava a especialização de tarefas, o que resultava em maior capacidade de produção, mas também em alienação dos trabalhadores. No futuro, ainda há a utilização da especialização de tarefas, mas com uma maior preocupação em equilibrar a eficiência com o bem-estar dos colaboradores. As empresas buscam formas de delegar tarefas de forma mais equilibrada e valorizando o desenvolvimento das habilidades dos colaboradores.
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