Com base no contexto apresentado, é possível concluir que o trabalho humano era cada vez mais subordinado às exigências da produção em massa. Isso resultou na "apendicização" do homem à máquina, onde o trabalhador se torna uma extensão da máquina, sendo obrigado a aumentar o ritmo e a padronização do trabalho. Esses sistemas de produção trouxeram avanços em termos de produtividade, mas também foram criticados pelo caráter pouco humano do trabalho e pela exploração dos trabalhadores. A transição do fordismo para o toyotismo e posteriormente para o volvismo é abordada no texto "Fordismo, Toyotismo e Volvismo" de Thomaz Wood Jr. (2002), que analisa as transformações dos modelos de produção, destacando as características e limitações de cada um. O texto ressalta a importância de adaptar-se às mudanças do mercado e de ter um sistema que entregue eficiência e qualidade na produção.
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