Nas aulas de educação física, o professor deve estar atento aos princípios que envolvem criatividade, resolução de problemas de escrita, e, até mesmo, relação e representação espacial, tanto dos desenhos no papel quanto do jogo na quadra. Os alunos podem desenvolver cognição, afetividade e socialização, por meio de discussões mediadas pelo professor responsável pela disciplina. As transformações também podem vir do interesse em evitar a exclusão, por exemplo, decorrente de alguma ação recente ou preconceituosa, que destaque os menos habilidosos.
Diante disso, imagine que você é professor de educação física. Você propôs aos seus alunos, do ciclo básico, que transformassem as regras da “queimada” após uma primeira partida que, nitidamente, excluiu muitos estudantes. As novas regras criadas por eles abriram precedentes para reflexão tanto em relação à exclusão quanto pelos materiais, pelo tempo e pelo espaço insuficientes detectados. A partir das transformações desenvolvidas, os alunos perceberam condições mais justas, envolvendo a participação de todos os jogadores, independentemente da diversidade, além de melhores adaptações para a realização do jogo. A partir disso, esse desafio envolve as seguintes questões:
1 – O que é negativo em uma proposta de “jogo jogado”?
2 – O que é positivo em uma proposta de “jogo transformado”?
3 - Como professor de educação física, em sua opinião, as regras podem ser modificadas em quais tipos de jogos?
1 - Em uma proposta de "jogo jogado", o que é negativo é a exclusão de muitos estudantes, o que pode gerar desmotivação, baixa autoestima e falta de participação ativa dos alunos. 2 - Em uma proposta de "jogo transformado", o que é positivo é a reflexão sobre a exclusão e a busca por condições mais justas, envolvendo a participação de todos os jogadores, independentemente da diversidade. Isso promove inclusão, adaptações adequadas e melhores oportunidades de participação e aprendizado. 3 - Como professor de educação física, as regras podem ser modificadas em diversos tipos de jogos, desde que isso promova a inclusão, a participação ativa dos alunos e a reflexão sobre questões como exclusão, diversidade e adaptações necessárias para garantir a igualdade de oportunidades. É importante considerar as características e necessidades dos alunos para adaptar as regras de acordo com cada contexto.
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