Sim, é correto afirmar que o ato de enriquecimento ilícito é uma das hipóteses de improbidade administrativa previstas na Lei nº 8.429/1992. A improbidade administrativa é caracterizada por condutas desonestas, como enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário público, violação aos princípios da administração pública, entre outros. A Lei nº 8.429/1992, conhecida como Lei de Improbidade Administrativa, estabelece as normas e sanções para combater essas práticas.
Sim, é correto afirmar que o ato de enriquecimento ilícito é uma das hipóteses de improbidade administrativa previstas na Lei nº 8.429/1992, também conhecida como Lei de Improbidade Administrativa. A Lei de Improbidade Administrativa estabelece diversas condutas que são consideradas como improbidade administrativa, e o enriquecimento ilícito é uma delas.
O enriquecimento ilícito ocorre quando um agente público ou servidor obtém vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, emprego, função ou atividade na administração pública. Essa vantagem patrimonial indevida pode ser obtida por meio de desvio de recursos públicos, corrupção, nepotismo, fraude em licitações, entre outras condutas que resultem em benefício financeiro injustificado para o agente público.
Portanto, o enriquecimento ilícito é uma das condutas que configura improbidade administrativa, sujeitando o agente público a sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa, como a perda do cargo ou função pública, suspensão dos direitos políticos e o ressarcimento dos danos causados ao erário público, entre outras penalidades.
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