A autonomia implica o jornalista exercer o seu ofício sem ingerências de terceiros, e também dizer “não” quando lhe propõem pautas que ferem os princípios éticos da profissão. O Código de Ética dos Jornalistas aprovado em 2007 trouxe duas novidades em relação à versão anterior, de 1986: “a cláusula de consciência e preocupações mais nítidas com métodos heterodoxos de obtenção da informação” (Christofoletti, 2007). (KÖNIG, M. Ética e Legislação no Jornalismo. Aula 4, Tema 4 p. 8)
Sobre a citação acima, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) Há uma grande diferença entre a autonomia profissional idealizada e desejada no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e a realidade desses profissionais nas redações.
( ) Matérias recomendadas pela direção do veículo ou por anunciantes podem não ser necessariamente nocivas ou criminosas, mas ferem a premissa ética de que a informação jornalística tem como objetivo o interesse público.
( ) Em situações de impasse ético, o jornalista pode usar seu prestígio para com o público e garantir mais autonomia quanto às pautas que aceita fazer.
( ) Casos como o do jornalista Francisco Costa, de Rondônia, evidenciam como é difícil manter a autonomia jornalística, principalmente diante de pressões políticas
( ) Uma das formas de garantir que jornalistas não sejam constrangidos ou pressionados para abrir mão de sua autonomia e valores é discutir abertamente sobre as sanções que esses profissionais sofrem em suas rotinas.
Assinale a opção correta.
AV – V – V – V – F
BV – V – V – F – F
CV – F – V – V - V
DV - V – V – F – V
EV – V – V – V –V
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