Com base nas informações fornecidas, podemos realizar alguns cálculos pertinentes para este tipo de estudo. No grupo de crianças com anomalias congênitas do coração, temos um total de 30 crianças, das quais 10 mães relataram ter tido rubéola no primeiro trimestre de gestação. No grupo controle, composto por crianças saudáveis sem evidências de malformação congênita, temos um total de 300 crianças, das quais 20 mães afirmaram ter tido rubéola no primeiro trimestre da gravidez. A partir desses dados, podemos calcular a prevalência de exposição à rubéola no primeiro trimestre de gestação nos dois grupos. No grupo de crianças com anomalias congênitas do coração, a prevalência é de 10/30, ou seja, 33,33%. No grupo controle, a prevalência é de 20/300, o que equivale a 6,67%. Esses cálculos nos permitem comparar a prevalência de exposição à rubéola entre os dois grupos e avaliar se existe uma associação entre a exposição à rubéola no primeiro trimestre de gestação e o desenvolvimento de anomalias congênitas do coração.
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