A) Para calcular a FiO2 (fração inspirada de oxigênio) que está sendo ofertada para o paciente, é necessário conhecer a relação entre a FiO2 e o fluxo de oxigênio fornecido pelo cateter nasal. Geralmente, considera-se que a FiO2 aumenta em 4% para cada litro por minuto de fluxo de oxigênio fornecido. Nesse caso, com um fluxo de 6 L/min, a FiO2 seria de aproximadamente 24%. B) O cateter nasal a 6 L/min é um dispositivo de oxigenioterapia de baixo fluxo. Nesse caso, a FiO2 alcançada pode ser insuficiente para atender às necessidades de oxigenação do paciente, uma vez que a saturação de oxigênio está baixa (73%). Portanto, esse dispositivo pode não ser adequado para essa situação. C) Para calcular a FiO2 ideal para o paciente, é necessário utilizar a fórmula de Alveolar-Arterial Gradient (A-aDO2). No entanto, como a pressão arterial de oxigênio (PaO2) e a saturação arterial de oxigênio (SaO2) não foram fornecidas, não é possível realizar esse cálculo com os dados disponíveis.

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Paciente F.F.A. 20 anos com lesão medular a nível C6, está traqueostomizado em ar ambiente, táquipneico saturado 82%. Gasometria: pH=7,36, Pa02=82 mmHg, PacCo2=40 mmHg, HCO3=24 Meq/L e SaO=80%. Calcule a PaO2 ideail para este paciente