Os tratamentos físico-químicos são aconselhados aos efluentes caracterizados como classe I, que são considerados perigosos devido ao risco que representam para o meio ambiente e a saúde pública. Esses efluentes requerem tratamento e/ou disposição especiais devido às suas características, como reatividade, toxicidade, inflamabilidade, patogenicidade e corrosividade. Essas características podem causar ou aumentar a incidência de doenças e mortalidade. É importante realizar esses tratamentos de forma adequada para minimizar os impactos negativos desses efluentes.
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