Ed
há 11 meses
Para resolver essa questão, precisamos entender o que Weisch (1983) menciona sobre os custos indiretos de fabricação e o "duplo problema" que eles apresentam. Esses custos, por serem indiretos, não podem ser facilmente atribuídos a um produto específico, o que gera a necessidade de um processo que permita sua alocação ou rateio. Vamos analisar as alternativas: A) Necessitam de um processo de “Rateio” - Esta opção faz sentido, pois o rateio é uma prática comum para alocar custos indiretos entre diferentes produtos ou departamentos. B) Necessitam de um processo de “evidenciação dos gastos” que são eliminados durante o processo produtivo - Essa opção não se encaixa bem, pois a evidência de gastos não é o foco principal do problema mencionado. C) Necessitam de um processo de “demonstração” de todos os investimentos efetuados pela organização num determinado período - Embora a demonstração de investimentos seja importante, não aborda diretamente o problema dos custos indiretos. D) Necessitam de um processo de “análise” dos dispêndios ocorridos na área fabril da organização - A análise é relevante, mas não é o termo mais específico que se relaciona ao "duplo problema". E) Necessitam de um processo de “gestão” mais complexo, geralmente diferenciado da gestão de custos geral da entidade/empresa - Essa opção é válida, mas é mais ampla e não se refere diretamente ao problema de alocação. A alternativa que melhor se encaixa na descrição do "duplo problema" dos custos indiretos de fabricação, segundo Weisch, é: A) Necessitam de um processo de “Rateio”.
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Ed
há 2 anos
De acordo com Weisch (1983, p.179), os custos indiretos de fabricação apresentam a característica de não serem identificáveis nem mensuráveis, o que requer um processo de "rateio". Portanto, a alternativa correta é A) Necessitam de um processo de "Rateio".