A gestão de pessoas tem evoluído ao longo do tempo, deixando para trás a visão burocratizada e limitada à mediação das relações industriais. Atualmente, as empresas reconhecem a importância estratégica da área de Recursos Humanos (RH) ou de Gestão de Pessoas (GP) e valorizam suas atividades como um elemento fundamental para o sucesso organizacional. As pessoas deixaram de ser tratadas como recursos e passaram a ser vistas como talentos indispensáveis para impulsionar a eficiência e a competitividade das organizações.

Considerando o apresentado, selecione a opção que corretamente descreve como a mudança de perspectiva pode afetar o desempenho e a competitividade das empresas:

Ao tratar as pessoas como talentos, as organizações podem atrair profissionais qualificados, motivados e engajados, o que contribui para um desempenho superior e uma maior competitividade no mercado.

Ao mudar de perspectiva para tratar as pessoas como talentos, podemos gerar um ambiente de trabalho menos colaborativo, ou seja, irrelevante para o desempenho e a competitividade das empresas.

Ao tratar as pessoas como talentos, o marketing institucional transforma-se em uma abordagem simbólica, sem impacto concreto no desempenho e na competitividade das empresas.

Ao mudar de perspectiva para tratar as pessoas como talentos, pode aumentar o engajamento individual, mas o impacto é irrelevante no desempenho e na competitividade das organizações.

Ao tratar as pessoas como talentos, as empresas correm o risco de superestimar suas capacidades e comprometer a objetividade na avaliação de desempenho, prejudicando a competitividade.