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2023 foi flagrado por seu supervisor CAETANO, adulterando seu controle de frequência. Diante da situação, a sociedade empresária aplicou pena de su...

2023 foi flagrado por seu supervisor CAETANO, adulterando seu controle de frequência. Diante da situação, a sociedade empresária aplicou pena de suspensão de contrato de trabalho por 30 dias, mas deseja encerrar com o contrato de RICARDO com base na falta do art. 482, “a” da CLT. Desta forma, procura você, advogado (a) para propor a ação cabível.

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A empresa pode aplicar a pena de suspensão de contrato de trabalho por 30 dias, mas para rescindir o contrato de trabalho com base no art. 482, "a" da CLT, é necessário que a falta cometida por Ricardo seja grave o suficiente para justificar a rescisão por justa causa. O artigo 482, "a" da CLT prevê como falta grave a "ato de improbidade", ou seja, conduta desonesta ou desleal do empregado que prejudique a empresa. No caso apresentado, a adulteração do controle de frequência pode ser considerada como ato de improbidade, mas é necessário avaliar se a conduta de Ricardo foi realmente grave o suficiente para justificar a rescisão por justa causa. Caso a empresa decida pela rescisão por justa causa, Ricardo terá direito apenas às verbas trabalhistas já adquiridas, como férias vencidas e proporcionais, 13º salário proporcional e saldo de salário. Ele não terá direito a aviso prévio, multa de 40% sobre o FGTS e seguro-desemprego. Como advogado(a), é importante avaliar todas as circunstâncias do caso e orientar a empresa sobre a melhor forma de proceder, a fim de evitar possíveis ações trabalhistas por parte de Ricardo.

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