Um grupo de pesquisadores encontrou uma população no interior do Amazonas, isolada do restante do Brasil, e a estudou. Além de estudar seus costume...

Sim, é possível calcular a frequência alélica dessa população. Para isso, podemos utilizar a equação de Hardy-Weinberg, que relaciona as frequências dos alelos em uma população com as frequências genotípicas esperadas. A equação é dada por: p² + 2pq + q² = 1 Onde: - p é a frequência do alelo dominante (que determina a coloração normal da pele) - q é a frequência do alelo recessivo (que determina o albinismo) - p² é a frequência dos indivíduos homozigotos dominantes (com duas cópias do alelo dominante) - 2pq é a frequência dos indivíduos heterozigotos (com uma cópia do alelo dominante e uma do alelo recessivo) - q² é a frequência dos indivíduos homozigotos recessivos (com duas cópias do alelo recessivo) Sabemos que o albinismo é recessivo em relação à coloração normal da pele, então podemos assumir que a frequência do alelo recessivo (q) é igual à raiz quadrada da frequência dos indivíduos albinos (26/6000), que é de aproximadamente 0,007. Assim, podemos calcular a frequência do alelo dominante (p) subtraindo a frequência do alelo recessivo de 1: p = 1 - q = 0,993. Com esses valores, podemos calcular as frequências genotípicas esperadas: - Homozigotos dominantes (p²): (0,993)² = 0,986 - Heterozigotos (2pq): 2 x 0,993 x 0,007 = 0,014 - Homozigotos recessivos (q²): (0,007)² = 0,00005 Portanto, a resposta correta é a alternativa E) É possível realizar o cálculo de frequência alélica.