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No juízo da 3ª Vara Cível de Taguatinga/DF tramita uma ação de indenização proposta por SAMANTA em desfavor de FELIPE. Em tal demanda, o órgão mono...

No juízo da 3ª Vara Cível de Taguatinga/DF tramita uma ação de indenização proposta por SAMANTA em desfavor de FELIPE. Em tal demanda, o órgão monocrático proferiu uma sentença com resolução do mérito a qual não decidiu sobre dois dos quatro pedidos formulados pela autora. Diante disso, o advogado de SAMANTA protocolizou uma petição de agravo interno perante o Superior Tribunal de Justiça, cuja tramitação foi admitida e julgada monocraticamente pelo ministro relator. Considerando a situação narrada, indique de modo claro, preciso e explícito se houve acerto ou desacerto em TODOS os aspectos do caso, fundamentando NECESSARIAMENTE sua resposta em dispositivo de lei. Respostas sem fundamentação legal NÃO SERÃO consideradas.


Erro em ambos os aspectos. O recurso cabível para o caso seria o agravo de instrumento, nos termos do art. 1.015, CPC, e não o agravo interno. Além disso, o agravo interno não é cabível contra decisão monocrática proferida em agravo de instrumento, conforme art. 1.021, §1º, CPC.
Acerto em ambos os aspectos. O agravo interno é cabível contra decisão monocrática proferida em agravo de instrumento, conforme art. 1.021, §1º, CPC, e pode ser utilizado para impugnar decisões interlocutórias, como a que não decidiu sobre dois dos quatro pedidos formulados pela autora.
Erro no primeiro aspecto e acerto no segundo. O recurso cabível para o caso seria o agravo de instrumento, nos termos do art. 1.015, CPC, e não o agravo interno. No entanto, o agravo interno é cabível contra decisões interlocutórias, como a que não decidiu sobre dois dos quatro pedidos formulados pela autora.

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Erro em ambos os aspectos. O recurso cabível para o caso seria o agravo de instrumento, nos termos do art. 1.015, CPC, e não o agravo interno. Além disso, o agravo interno não é cabível contra decisão monocrática proferida em agravo de instrumento, conforme art. 1.021, §1º, CPC. O agravo interno é cabível apenas contra decisões interlocutórias, como a que não decidiu sobre dois dos quatro pedidos formulados pela autora.

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