Ed
há 5 meses
Para responder à pergunta sobre a interferência das autoridades judaicas na condenação de Jesus por Roma, é importante considerar o contexto histórico e as relações entre as autoridades judaicas e romanas. Analisando as alternativas: a) A condenação foi baseada nas críticas que Jesus fazia à estrutura do Império Romano, questionando os deuses da época, e a exploração que se fazia com os outros povos que virariam escravos. - Embora Jesus criticasse a hipocrisia religiosa e social, essa opção não reflete diretamente a acusação que levou à sua condenação. b) As autoridades judaicas já haviam condenado Jesus por blasfêmia; nesse sentido, a sua condenação por Roma foi um ato de simpatia com as autoridades judaicas. - Esta opção é mais precisa, pois as autoridades judaicas realmente o condenaram por blasfêmia e buscaram a condenação romana para legitimar sua decisão. c) Jesus foi condenado, porque criticava e condenava os privilégios que os patrícios tinham, o que fez com que criassem restrições a seu respeito. - Embora Jesus criticasse injustiças sociais, essa opção não é a principal razão para sua condenação. d) Jesus foi condenado sob a acusação de conspirar contra o Império, denúncia feita pelas lideranças judaicas. - Essa opção é parcialmente correta, mas a acusação de blasfêmia foi mais relevante para as autoridades judaicas. e) O Império Romano usou a condenação de Jesus como um exemplo para aqueles que questionavam a autoridade do Imperador. - Essa opção não é a principal motivação para a condenação de Jesus. Diante disso, a alternativa que melhor reflete a interferência das autoridades judaicas na condenação de Jesus por Roma é: b) As autoridades judaicas já haviam condenado Jesus por blasfêmia; nesse sentido, a sua condenação por Roma foi um ato de simpatia com as autoridades judaicas.
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Ed
há 2 anos
A interferência das autoridades judaicas na condenação dada a Jesus por Roma foi a opção b) As autoridades judaicas já haviam condenado Jesus por blasfêmia; nesse sentido, a sua condenação por Roma foi um ato de simpatia com as autoridades judaicas.