No que diz respeito à investigação preliminar de pessoas jurídicas, como tal prevista no Decreto n.º 8.420/2015, assinale a alternativa INCORRETA: ...

No que diz respeito à investigação preliminar de pessoas jurídicas, como tal prevista no Decreto n.º 8.420/2015, assinale a alternativa INCORRETA: a. Devem ser recusadas, mediante decisão fundamentada, provas propostas pela pessoa jurídica que sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias, protelatórias ou intempestivas. b. Ao final da investigação preliminar, devem ser enviadas à autoridade competente as peças de informação obtidas, acompanhadas de relatório conclusivo acerca da existência de indícios de autoria e materialidade de atos lesivos à administração pública federal, para decisão sobre a instauração do processo administrativo de responsabilização. c. Na hipótese de deferimento de pedido de juntada de provas julgadas indispensáveis pela comissão, a pessoa jurídica poderá apresentar alegações finais no prazo de dez dias, contado da intimação de juntada das provas pela comissão. d. O prazo para a conclusão do processo administrativo de responsabilização não deve exceder cento e vinte dias, admitida prorrogação por meio de solicitação do presidente da comissão à autoridade instauradora. e. Na hipótese de deferimento de pedido de produção de novas provas, a pessoa jurídica poderá apresentar alegações finais no prazo de dez dias, contado da data do deferimento.