Os métodos contraceptivos reversíveis são aqueles que permitem a gravidez após a interrupção do uso. São eles: - Métodos comportamentais ou naturais: baseados na abstinência sexual periódica, como a tabelinha ou método Ogino-Knaus, muco cervical (Billings), temperatura corporal basal, sintotérmico e coito interrompido. - Métodos de barreira: bloqueiam a passagem dos espermatozoides para a cavidade uterina, como preservativos (masculino e feminino), diafragma, capuz cervical, esponjas contraceptivas e espermicidas vaginais. - Métodos hormonais: impedem a liberação dos óvulos pelo ovário, aumentando a densidade do muco do colo do útero, como pílulas anticoncepcionais, adesivos, injeções, anel vaginal e implantes subcutâneos. - Dispositivos intrauterinos (DIU): impedem a motilidade dos espermatozoides, aumentando o espessamento do muco do colo do útero e causando alteração na receptividade do endométrio, como DIU hormonal e DIU de cobre. - Método de emergência: utilizado em casos de relação sexual desprotegida, erro no uso de outros contraceptivos ou violência sexual, como a pílula do dia seguinte e o método Yuzpe.
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