Como educadores, precisamos compreender que a definição de uma deficiência não determina o que podemos considerar a respeito dela, pois, no caso dos surdos, há uma cultura construída. Portanto, a definição mais adequada é a consonante com a ideia de Quadros (2004, p. 4), em que “surdo é o sujeito que aprende o mundo por meio de experiências visuais e tem o direito e a possibilidade de apropriar-se da língua brasileira de sinais e língua portuguesa, de modo a propiciar seu pleno desenvolvimento e garantir o trânsito em diferentes contextos sociais e culturais”. Neste contexto é considerada PESSOA SURDA aquela que compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, devido à:

1. redução da audição, pela identificação cultural como surdo e que se comunica principalmente pelo uso da LIBRAS.
2. perda leve da audição, pela identificação cultural como surdo e que se comunica principalmente pelo uso da LIBRAS.
3. ausência de audição, pela identificação cultural como surdo e que se comunica principalmente pelo uso da LIBRAS.
4. perda moderada da audição, pela identificação cultural como surdo e que se comunica pelo uso da LIBRAS. 
5. perda momentânea da audição, pela identificação cultural como surdo e que se comunica pelo uso de gestos.