Sobre o Transtorno do Pânico, defina o transtorno, suas características diagnósticas, prevalência, características associadas que apoiam o diagnóst...
Definição
Características diagnósticas
Prevalência
Características associadas que apoiam o diagnóstico, desenvolvimento e curso
Diagnóstico diferencial
Definição: Transtorno de pânico se refere a ataques de pânico inesperados recorrentes. Um ataque de pânico é um surto abrupto, súbito, inesperado e recorrente, de medo ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos (5 a 10 min) e durante o qual ocorrem quatro ou mais de uma lista de 13 sintomas físicos e cognitivos. O surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso. Se iniciam de forma brusca, alcançando intensidade máxima em até 10 minutos.
Características diagnósticas: Os do ataque de pânico
Prevalência: mulheres TP mais comum em mulheres e, geralmente, inicia no final da adolescência ou no início da vida adulta, com média de aparecimento entre os 20 e 30 anos; raramente, há casos de aparecimento na infância. 50% dos pacientes têm sintomas leves sem comprometimento significativos (trabalho, vida social e familiar). De 30 a 40% ficam livre da sintomatologia com o tratamento de longo prazo. De 10 a 20% continuam a ter sintomas leves sem comprometimento de sua vida.
Características associadas que apoiam o diagnóstico, desenvolvimento e curso: Tende a se cronificar mas tende a flutuações (curso variável)
Diagnóstico diferencial.
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Ed 
O Transtorno do Pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por ataques de pânico inesperados e recorrentes. Um ataque de pânico é um surto abrupto, súbito, inesperado e recorrente, de medo ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos (5 a 10 min) e durante o qual ocorrem quatro ou mais de uma lista de 13 sintomas físicos e cognitivos. O surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso. As características diagnósticas incluem a presença de ataques de pânico inesperados e recorrentes, seguidos de pelo menos um mês de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques ou mudanças significativas no comportamento relacionado aos ataques. A prevalência do Transtorno do Pânico é maior em mulheres e geralmente inicia no final da adolescência ou no início da vida adulta, com média de aparecimento entre os 20 e 30 anos. Cerca de 50% dos pacientes têm sintomas leves sem comprometimento significativo em suas atividades diárias, enquanto de 30 a 40% ficam livres da sintomatologia com o tratamento de longo prazo. De 10 a 20% continuam a ter sintomas leves sem comprometimento de sua vida. As características associadas que apoiam o diagnóstico, desenvolvimento e curso incluem a tendência do transtorno a se cronificar, mas com flutuações no curso. O diagnóstico diferencial deve ser feito com outros transtornos de ansiedade, transtornos do humor, transtornos psicóticos e transtornos relacionados ao uso de substâncias.
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