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Conosco homens, aí, se diz, se passa o mesmo que com prisioneiros, que se achassem numa caverna subterrânea, encadeados, desde o nascimento, a um b...

Conosco homens, aí, se diz, se passa o mesmo que com prisioneiros, que se achassem numa caverna subterrânea, encadeados, desde o nascimento, a um banco, de modo a nunca poderem voltar-se; e, assim, só poderem ver a parede oposta à entrada. Por detrás deles, na entrada da caverna, corre por toda a largura dela, um muro da altura de um homem, e por trás deste, arde uma fogueira. Se entre esta e o muro passarem homens transportando imagens, estátuas, figuras de animais, utensílios etc., que ultrapassem a altura do muro, então as sombras desses objetos, que o fogo faz aparecerem, se projetam na parede da caverna, e os prisioneiros também percebem, além da sombra, o eco das palavras pronunciadas pelos homens que passam. Como esses prisioneiros


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Questao 2 Filosofia da Educação
5 pág.

Didática Centro Universitário do Planalto de AraxáCentro Universitário do Planalto de Araxá

Respostas

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O texto apresentado é um trecho do livro "A República" de Platão, no qual ele utiliza a alegoria da caverna para explicar a teoria do conhecimento. A ideia é que os homens encadeados na caverna representam as pessoas que vivem na ignorância, sem ter acesso ao conhecimento verdadeiro. As sombras projetadas na parede da caverna seriam as opiniões e crenças que as pessoas têm sobre o mundo, mas que não correspondem à realidade. A alegoria da caverna é uma metáfora para mostrar que o conhecimento verdadeiro só pode ser alcançado através da razão e da filosofia.

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