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Medeiros e Hernandes (2010) classificam os arquivos públicos em três espécies: correntes, intermediários e permanentes. Os arquivos correntes são aqueles em uso diário pelas instituições, os intermediários são aqueles que não são mais utilizados com frequência, mas ainda possuem valor administrativo e legal, e os permanentes são aqueles que possuem valor histórico e cultural e devem ser preservados indefinidamente.
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